Salão Principal

Curta as magias do Castelo de Hogwarts!

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Morgana Flamel
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Re: Salão Principal

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Narração: *...*
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*Morgana segurava Lugh nos braços ele parecia estar delirando*

-Magia profunda e poderosa... Vida tão eterna quanto poderia ser... é isso que me oferece. E para obtê-lo... tudo o que preciso fazer é abdicar Thomas e Luna... Abdicar a vida deles, não é? Deixá-los ir... e atingir a energia cósmica... é isso?

*A garota presta atenção no que ele falava ou delirava e um nome lhe chamou a atenção*

"Thomas... onde já ouvi esse nome...?"


*Seus pensamentos são interrompidos por um Rodigues muito bravo que ergue sua varia e lança um feitiço molhando o garoto desacordado*

-Aquamenti ! Ups foi sem querer.

*Morgana se assusta e olha para o sonserino pasma*

- Rodrigues!!! *mas ele não para de molhá-lo, Lugh continua delirando e começa a agir estranho e pega uma caixa*

-Pensei que seu elemento de preferência fosse fogo, Líder Solem. Então... como explicará quando souberem que o "bispo" de que tanto precisa se recusa a cooperar? *Um riso estranho saiu da boca dele.*

*Rodrigues pega a caixa das mãos de Lugh, a guarda, suga toda a água que jogou com sua varinha para jogá-la mais forte no corvinal*

- Lugh ACORDE que saco !

- Já chega!!! *Morgana ergue sua varinha e com um movimento e sem dizer nada, a varinha de Rodrigues salta no ar, girando rápidamente, com um outro movimento preciso da garota a varinha vem para a mão dela, ela se levanta, estava toda molhada também, executa outro movimento com sua varinha e fica seca, faz o mesmo com Lugh e depois o levita, olhando para Rodrigies dá um sorriso sarcástico, sua voz era meio séria* Obrigada... Por ser tão prestátivo, minha segunda opção era usar água, mas em menor quantidade... Bom, pelo menos eliminamos o problema da sujeira de pudim... Falando em sujeira... *ela segurava sua varinha com a mão direita, e a varinha de Rodrigues com a mão esquerda, ela usando a mão esquerda aponta para a mesa da corvinal e seca e arruma tudo em seu lugar, gira a varinha nos dedos e a devolve para o garoto* Se não me engano... havia pedido para que você ficasse na mesa... *ela suspirou* Vamos... *ela começou a andar de volta para a mesa da sonserina flutuando Lugh ao seu lado* Ele está dormindo e pelo visto, não importa o que façamos ele só vai acordar quando quiser... E eu ainda estou com fome... Vamos comer alguma coisa e depois leva-lo na enfermaria... Daí, conversaremos... *ela se sentou, colocou o corvinal deitado no banco com a cabeça apoiada em seu colo e apontou para seu outro lado do banco, para Rodrigues se sentar e começou a se servir* Suco?


_____________
Off: Vim botar ordem no barraco!!!rsrsrs
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Re: Salão Principal

Post by Severus A. »

Quando viu morgana estava com sua varinha e arrumando tudo e o pior levando lugh até a mesa da sonserina e deitando no banco com sua cabeça sob seu colo. E aponta um lugar para eu sentar e oferece suc.

Respira fundo e diz:

-Não Morgana, acho que não. vou me retirar, está certa elle é seu amigo primeiro eu nem sequer sou seu amigo te conheci a algumas horas , vá fique com ele pergunte a ele sobre o tal de L vai fique leve-o até a ala hospitalar, e de meu recado: se ele quiser a caixa dele ddee volta, se ela for importante de a senha da sonserina para ele e o mande ir llá, sozinho.
- e sem pressa caminha para a saida queria saber se ela falaria algo.
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Re: Salão Principal

Post by Morgana Flamel »

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-Não Morgana, acho que não. vou me retirar, está certa elle é seu amigo primeiro eu nem sequer sou seu amigo te conheci a algumas horas , vá fique com ele pergunte a ele sobre o tal de L vai fique leve-o até a ala hospitalar, e de meu recado: se ele quiser a caixa dele ddee volta, se ela for importante de a senha da sonserina para ele e o mande ir llá, sozinho.
*e sem pressa caminha para a saida*

*Morgana estreita os olhos e nada fala, ergue sua varinha e com um floreio para para Rodrigues que em instantes estava preso por cordas e depois é levitado até ficar onde ela tinha indicado antes, com outro movimento o liberta, mas ele sente que ainda está preso ao lugar, ela o olha de maneira neutra e fala extremamente e assustadoramente calma*

- Não brinque comigo mocinho... Você VAI comer comigo, lhe fiz um convite e não gosto quando ele é recusado, principalmente por coisas ridiculas como, ele é meu amigo enquanto o outro não é... Meu assunto com Lugh, será resolvido em outro momento e em outro lugar, minha prioridade agora é jantar com meu outro amigo... d'acord? *ela se virou para a mesa* Batatas?
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Re: Salão Principal

Post by G. R. Martins »

- Já chega!! Obri-ada... Por ser tão pres--tivo, minha segunda opção era us-r água, mas em menor qua-ti--de... Bom, pelo me-os eliminamos o p--blema da sujeira de pudim... Falando -m sujeira... Se não me engano... havia p--ido para que você fica-se na mesa... Vamos... Ele está dor---do e pelo visto, não importa o que faç--os ele só vai acordar qua-do quiser... E eu ainda estou com fome... Vamos comer alguma coisa e depois l--a-lo na enfermaria... Daí, conversa-e-os... Suco?

Ele conseguiu ouvir as palavras mais claramente agora; era hora de despertar?

"Seus amiguinhos estão atrapalhando, Lugh. E bem, já acabou a hora do sono... mas lhe digo uma coisa..." a criança riu, aproximando-se dele e pegando o pelo pulso, antes de estender um dedo. "A resposta para o que espera está mais perto do que imagina..."

O dedo dele ficou mais escuro, estendeu-se e se afinou, formando uma lança. Ele então colocou-o perto do braço de Lugh e o arranhou. Lugh, porém, não sentiu dor; não sentiu nada, porque naquele instante, uma pequena faísca surgiu em sua mente. Esta faísca, por sua vez, acendeu um pavio, que explodiu um enorme barril de pólvora dentro de sua mente. Quando deu por si, lá estava ele, de volta ao Castelo. Um de seus pulsos sangrava, suas mãos estavam estendidas e involuntariamente, ele disse:

-SETE!

____
Off: e isso coroa a loucurinha dele.
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Re: Salão Principal

Post by Morgana Flamel »

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*Morgana comia calmamente, degustava sua refeição ao lado de um emburrado Rodrigues e de um ainda desacordado Lugh em seu colo, olhava de canto de olho para o garoto bravo e ria internamente divertida com a situação, ela não era de agir assim com crianças, sempre as tratou de maneira carinhosa, afinal de contas gostava delas, mas o seu humor ainda não estava dos melhores e com a pequena confusão ali acabou se irritando um pouco... Voltou sua atenção para o prato, depois conversaria com mais calma com seu amiguinho sonserino.*

*Um tempo depois, percebeu Lugh se agitar em seu colo, olhou para baixo e o viu olhando o nada, com as mãos estendidas, pulsos sangrando e com tudo isso o garoto apenas fala...*

-SETE!

*Morgana rapidamente limpa sua boca num guardanapo, segura os pulsos do garoto e analisa o estrago*

- Lugh... O que está acontecendo? *ela solta os pulsos do menino, leva a mão ao bolso, tira seu lenço, com a varinha o divide em dois, faz um outro movimento e limpa as feridas e começa com calma enrolar os pulsos feridos. Ela não iria se arriscar a fazer algum tipo de feitiço curativo, ela sabia fazer isso com os animais, mas nunca os aplicara em pessoas e não iria começar a praticar ali, não era algo muito grave para medidas extremas... Acabou de cuidar das feridas e colocou a mão na testa do curvinal de forma carinhosa* E aí... Como está?


_________________________
Off: Pelo visto não conseguiu pensar em nada Rodrigues!!rsrsrs
Relaxa filhote, termina de jantar com a titia Morg!!rsrs
Ou apronta com o Lugh, aproveita que ele acordou!!rsrsrs
*foge do Bazzinga*
Last edited by Morgana Flamel on 19/08/10, 12:07, edited 1 time in total.
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Re: Salão Principal

Post by Severus A. »

Observou o desenrolar da história um tanto divertido, viu-se ser imobilizado por cordas e depois ser sentado na cadeira e preso lá então Morgana sabia brincar ? ótimo continuarei com a jogada como diria o Lugh primeiro mande os peões ! e sua próxima atitude seria realmente considerado um e apenas um peão !

-A Morgana não dessejei ser tão infantil , mas se quer tantoo minha presença em sua refeição assim farei minha presença , mas porfavor retire o feitiço para poder lhe acompanha mais a vontade nessa refeição que parece estar deliciosa - falou calmamente, um tipo de fala diferente, uma fala estratégica!e observou a cena de Lugh ser feito um curativo nele e fica só observando sim Lugh era interessante , talvez fosse bom conhecê-lo. Mas por enquanto só observarei.- Lugh, como vai ? passou do seu sonho um tanto real ? entraram em sua mente ? ou você que entrou na de alguém ?


OFF: Morgana ! mi amore tive que consultar pessoas e pensar no que postar ! agora sim postei e espere muito acontecerá ...
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Re: Salão Principal

Post by Morgana Flamel »

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*Morgana olhava para Lugh a espera de uma resposta quando ouve Rodrigues se manifestar*

-A Morgana não dessejei ser tão infantil , mas se quer tantoo minha presença em sua refeição assim farei minha presença , mas porfavor retire o feitiço para poder lhe acompanha mais a vontade nessa refeição que parece estar deliciosa - falou calmamente, um tipo de fala diferente, que não passou despercebida pela garota. Ele havia observado a cena de Lugh sendo tratado - Lugh, como vai ? passou do seu sonho um tanto real ? entraram em sua mente ? ou você que entrou na de alguém ?

*ela o olhou de forma divertida*

- Fico contente que esteja me fazendo companhia, além do mais, não é nada saudável pular refeições... Mas não se preocupe querido, seus braços não estão imobilizados, por isso pode comer de forma confortável... *Ela sorriu de forma suspeita e levantou a mão girando nos dedos uma varinha que não era a dela* E fique tranquilo, a devolverei assim que terminarmos nossa saborosa refeição... *Quando ela havia pegado a varinha do sonserino? Nem ele saberia, somente teria a certeza de que ela havia sido rápida, discreta e por demais eficiente em seu objetivo*


_____________________
Off: Opa!!! Precisou se consultar é....?rsrs
Vamos lá, me surpreenda... Só não se esqueça que, apesar das aparências... A Morg é uma sonserina, rsrsrs
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Re: Salão Principal

Post by Severus A. »

É ela foi rápida pegou a varinha ótimo estava ficando um tanto raivososo apesar de esconder estava com muita riva muita mesmo , mas sua aparência não mudara 1 centimetro ! quando se deu por si havia taças, pratos, pudins, copos, bolos, pães explodindo por todo o salão principal .. Ele podia controlar sua aparência não sua magia, por enquanto. E no meio de explosões derrepente chega uma coruja solitária preta Raquel ! e lhe entrega uma carta na mesa e começou a morde fortemente a mão que Morgana estava segurando a varinha de Rodrigues e usando suas patas para tentar impurrá-la , conseguindo nada além de causar cortes um tanto fundo na pele de Morgana. As explosões de pratos e taças e comida continuavam e tal feito começaram a atingir os presentes no recinto. Sujando Lugh de cima a baixo de pudim e causando cortes em Rodrigues e Morgana.

OFF: Qual será sua reação querida Morgana ?
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Re: Salão Principal

Post by G. R. Martins »

- Lugh... O que está acontecendo? - ela solta os pulsos do menino, leva a mão ao bolso, tira seu lenço, com a varinha o divide em dois, faz um outro movimento e limpa as feridas e começa com calma enrolar os pulsos feridos. Ela não iria se arriscar a fazer algum tipo de feitiço curativo, ela sabia fazer isso com os animais, mas nunca os aplicara em pessoas e não iria começar a praticar ali, não era algo muito grave para medidas extremas... Acabou de cuidar das feridas e colocou a mão na testa do curvinal de forma carinhosa. -E aí... Como está?

"Esse movimento vai parecer muito estranho... mas será necessário."

Ele não disse nada, porque outra voz falou algo. Era Rodrigues.

-A Morgana não dessejei ser tão infantil , mas se quer tantoo minha presença em sua refeição assim farei minha presença , mas porfavor retire o feitiço para poder lhe acompanha mais a vontade nessa refeição que parece estar deliciosa. Lugh, como vai ? passou do seu sonho um tanto real ? entraram em sua mente ? ou você que entrou na de alguém ?

Lugh pensou em falar para que ele parasse com a hipocrisia, mas Morgana falou de volta antes que ele tivesse chance de responder.

- Fico contente que esteja me fazendo companhia, além do mais, não é nada saudável pular refeições... Mas não se preocupe querido, seus braços não estão imobilizados, por isso pode comer de forma confortável... E fique tranquilo, a devolverei assim que terminarmos nossa saborosa refeição...

Lugh então se lembrou do que tinha dito. Sete. Sua mente começou a explodir de idéias, tão intensamente que ele nem sequer notara quando as coisas começaram a ficar malucas e objetos começaram a voar. Em algum instante, ele se sujou de pudim, mas quando sua mente se acalmou, ele apenas se levantou, riu e arrancou seu sobretudo de modo bruto, fazendo com que as mangas se rasgassem. Suas roupas por baixo estavam intactas, mas... não eram bem as roupas dele, eram? Ele, de algum modo, agora estava com uma toga idêntica a de Aren.

-Sete... sete pecados capitais... sete elementos da magia... sete elementos básicos que compõem o universo... sete, sete, sete! É a verdade, aí está ela! É o primeiro passo! - Lugh sorriu, pegando uma pena e tirando o pano da sua ferida no pulso, para depois cortá-la novamente, vendo o sangue escorrer e o degustando, maravilhado. -Grande conhecimento, lá vou eu! Você será meu! Hahahahahahaha!
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Re: Salão Principal

Post by Morgana Flamel »

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*Morgana observava Rodrigues e viu que sua magia estava agindo involuntáriamente*

"Quer dizer que ele ficou com raiva... Era de se esperar..."

*Ela sorriu internamente. A coruja do garoto aparece para lhe entregar uma carta e começa a bicar a mão da francesa e a corta-la, mas Morgana nada fez para impedi-la, ela sabia como lidar com a situação, afinal de contas ela ajudava seu irmão a cuidar de aves desde pequena.*

- Shiiii, pronto... Passou... *ela falava de forma mansa e carinhosa com a coruja sem se mover* Vê, não quero fazer nada de mal a ele... Jamais faria isso e você sabe *a ave foi se acalmando aos poucos e começou a piar mais amigavelmente* Obrigada... *ela olhou pro lado e viu que Rodrigues também estava se machucando por não saber controlar sua magia, a sonserina pega sua varinha e começa a fazer vários movimentos curtos e rápidos, uma espécie de escudo é criado na frente deles e de outras pessoas que também sofriam com o pequeno ataque, todos os objetos ricocheteam na barrera, impedindo de continuar a machuca-los, Morgana se concentra e faz mais um movimento preciso e todos os objetos param no ar para depois cair inanimados na mesa e no chão, ela olha para o sonserino séria*

- Você tem que aprender a controlar mais suas emoções, numa hora critica isso pode ser fatal... *Ela gira a varinha dele nos dedos e a devolve para ele* Foi um prazer jantar com você, passe na infermaria para cuidar desses cortes....

*Lugh se manifestou e só agora a francesa se lembra que ele estava ali ao seu lado*

- Sete... sete pecados capitais... sete elementos da magia... sete elementos básicos que compõem o universo... sete, sete, sete! É a verdade, aí está ela! É o primeiro passo! - Lugh sorriu, pegando uma pena e tirando o pano da sua ferida no pulso, para depois cortá-la novamente, vendo o sangue escorrer e o degustando, maravilhado. -Grande conhecimento, lá vou eu! Você será meu! Hahahahahahaha!

*Morgana apenas observou tudo, estava cansada fora um dia cansativo e seu humor estava ocilando muito *

- Lugh, precisamos conversar depois com mais calma... Conheci um amigo seu e você precisa saber de algumas coisas, mas por hora, acredito que também preciso ir a infermaria cuidar desses cortes *ela olhou mais uma vez para Rodrigues* Nos vemos por aí *ela bagunçou os cabelos dele e se levantou* Se cuida e lembre-se, controle suas emoções... Lugh, até mais...*ela sai andando calmamente*


__________________________
Off: Liberado Rodrigues, rsrsrs

Indo para a Ala Hospitalar.
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Re: Salão Principal

Post by Severus A. »

Ouviu atentamente o que Morgana disse e antes dela sair fala:

-É está ceerta, talvez. - chamou Raquel e falou para ela "Boa garota mas Morgana é legal se quiser ppoderá visita-la sempre !" Seguiu os passos de Morgana indo ao seu lado mas sem falar nada. por fim diz baixo perto da ala.....


OFF: na ala eu falo o que eu disse
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Re: Salão Principal

Post by G. R. Martins »

- Lugh, precisamos conversar depois com mais calma... Conheci um amigo seu e você precisa saber de algumas coisas, mas por hora, acredito que também preciso ir a infermaria cuidar desses cortes. Nos vemos por aí. Se cuida e lembre-se, controle suas emoções... Lugh, até mais...

Ele não disse nada e viu Morgana sair, seguida de perto por Rodrigues. Ele então olhou para a sua primeira cicatriz... e logo abaixo dela, se formaria outra. Excelente. Ele tirou um pequeno pote de sua mochila e passou sobre o corte, calmo. Não ofereceria para Morgana se ela ficasse; aquilo, aparentemente, funcionava apenas para ele. Logo em seguida, amarrou um pano por cima de tudo, guardou as coisas em sua mochila, sem se esquecer de verificar se estava tudo lá dentro; para sua surpresa, encontrou no meio das coisas, as roupas que estava usando antes de adormecer lá dentro, dobradas e limpas.

-Ora, quem diria? Cada vez mais curioso...

E com um leve riso, ele saiu, calmo, andando como se nada de mais tivesse acontecido.

Off: E lá vamos nós procurar um rumo de novo...
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Re: Salão Principal

Post by Daniel Feather WP »

Daniel foi com Hokuto pelos corredores até uma certa altura, quando o professor o dispensou e seguiu o caminho sozinho para a sala dos professores. Por que então ele o havia tirado do quarto, por que não deixara que ele ficasse conversando com o outro garoto até que descobrisse se era mesmo David ou não? Daniel não sabia mesmo se queria que isso tivesse acontecido, mas de qualquer modo ele podia pressentir que algo estava para acontecer. E algo de não muito bom...

Ele viu o professor sumir pelos corredores e ficou parado onde estava por algum tempo. Ele não sabia para onde ir, pensou até em voltar para a sala de Hokuto, mas sabia que não adiantava, pois o professor havia trancado a sala com magia, e não havia nada que Daniel pudesse fazer para abrir a porta. Então, o que iria fazer? Só sabia que não podia ficar ali parado pra sempre.

Ele deu meia volta e decidiu ir para o salão. Não estava com um pingo de fome, muito pelo contrário, e também não devia ter comida sendo servida lá aquela hora. Talvez tivesse dali a alguns instantes, porque já era quase hora do almoço. Mas não era por isso que ele estava indo para lá, era simplesmente porque não sabia mais para onde ir. Se ele ao menos pudesse encontrar novamente os amigos que fizera.. Só que não sabia se isso seria bom, por que não poderia dizer nada para eles. De jeito nenhum.

Daniel entrou no enorme salão e foi direto para a mesa da Grifinória. Felizmente (ou não) ainda não tinha muitas pessoas ali, e com isso ele se sentou sozinho, do jeito que queria (mas que na verdade estava torcendo para alguém se aproximar). Ele se debruçou sobre a mesa, seu olhar bastante perdido, e segurando com a mão direita o lenço, um pouco sujo de sangue, sobre o machucado na cabeça, que ainda estava lhe incomodando. Na verdade começou a se perguntar se tudo aquilo não era um sonho, ou um pesadelo talvez...
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Contagem inversa:
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*Ainda não acabou...*

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Re: Salão Principal

Post by David Bergerson »

Alguns minutos bastaram para que chegasse ao salão, acompanhado das alunas gêmeas e do tal L. Adentrou o recinto sem pressa, a passos lentos, que foram tornando-se cada vez mais lentos quando ele constatou que ainda não havia ninguém – absolutamente ninguém ali. Mas que palhaçada havia sido aquela, afinal? Por que havia recebido a mensagem daquele patrono convocando-lhe a ir para o salão imediatatamente se ninguém mais o havia feito?

Correu os olhos ao redor, desconfiado, já quando caminhava por entre as vastas mesas. Seria aquilo alguma espécie de emboscada? Retaliação? Até que ponto poderia confiar em seus prezados colegas? Quanto a um deles, pelo menos, tinha certeza de que não poderia arriscar. Mas quanto aos outros... Seguiu o caminho vagarosamente, já pensando no que diria às garotas e a L. sobre o motivo de os ter conduzido até ali – isso se L. de fato já não o soubesse. Devia anunciar a causa ou aguardar pela chegada dos colegas – se é que estes iriam mesmo aparecer?

Virou-se para fitar as alunas e pedir para que aguardassem – pelo que quer que fosse – à mesa da Sonserina até que os demais chegassem (?). Qualquer coisa, poderia afirmar que as conduzira até ali por já estarem quase à hora do chá da tarde. Permitiu-se um sorriso tímido no canto dos lábios ao pensar na perfeita desculpa. Antes, porém, que a desculpa lhe escapasse pelos lábios, avistou um garoto sentado sozinho à mesa da Grifinória; debruçado sobre ela, na verdade. Uma das mãos segurava, pressionando um ponto sobre a cabeça, um lenço com marcas de sangue. Não demorou para que David constatasse que se tratava de Daniel.

Sem pensar duas vezes, desviou o caminho e aproximou-se apressadamente do local onde jazia o garoto, ignorando por completo o fato de estar sendo seguido – ou não – pelos seus até então acompanhantes. Tocou o ombro do jovem e esperou pela reação dele. Teria aquilo alguma relação com os pressentimentos que tivera há pouco? O que poderia ter acontecido, afinal? Constatou que o garoto de fato estava ferido, ainda que aparentemente não de maneira grave. Não pôde conter-se e disse, enquanto ainda esperava que Daniel olhasse para ele:


Daniel? Você... Está tudo bem?

O tom de preocupação em sua voz talvez ficasse bastante claro para quem quer que estivesse ouvindo. Sabia que precisava ser mais cuidadoso – não poderia dar motivos para que desconfiassem do que quer que fosse. Mas dadas as condições e acontecimentos do momento, não era como se pudesse simplesmente controlar seus impulsos de um modo tão fácil. Abaixou-se, então, próximo ao garoto, e perguntou, num tom forçadamente um pouco mais contido:

- Aconteceu alguma coisa? Sabe que pode confiar em mim, não é? Se quiser... conversar...

Nunca fora bom nesse tipo de coisa e não era agora que seria. Mas sabia que precisava. Sabia – e muito bem – do que precisava.



Off- ~hoho

se quiserem, podem seguir o tio o/
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Sarah Burton
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Re: Salão Principal

Post by Sarah Burton »

Sarah tinha entrado na escola junto com os amigos lufos. Era fim de tarde e logo logo seria o jantar, mas desde o episódio das abóboras já sentia uma fome. Será que aguentaria esperar até lá? Vinha conversando alto com as meninas, lembrando os detalhes do mico que pagaram e a confusão que causaram na Cabana da Guarda Caças quando passou pela entrada do Salão Comunal.

Imediatamente olhou para a mesa da Lufa-Lufa e não tinha nenhuma comida posta. *Pelo visto, a comida vai demorar a sair*, pensou. Foi então que viu duas figuras sentadas na mesa da Grifinória. Um era um adulto e, pela roupa, parecia o Prof. de Astronomia. O sangue de Sarah gelou. Lembrou-se que tinha se perdido na última aula dele e faltou. Se ele pusesse os olhos nela poderia levar algum tipo de detenção. Ia embora, mas foi então que reparou no aluno, antes encoberto pelo professor. Sentiu seu sangue fluir todo para as bochechas. Era o Daniel, o menino que tinha conhecido em seu primeiro dia na escola.

Ficou que nem uma idiota parada bem no meio da porta do Salão Principal. Não sabia se deveria ir até lá e falar com ele ou se ele estava fazendo algo importante com o professor e não deveria ser interrompido.

*Não seja idiota, Sarah. Provavelmente o menino nem lembra de você. Certamente ele não lembra, já deve ter encontrado seus próprios amigos. Mas o Lugh tinha lembrado de mim, não tinha? Por que ele também não podia? Mas eu ia falar o que? Fala sério, nem conheço o menino de verdade. Só trocamos umas duas palavras. Além do mais, ele deve ter coisas mais legais para fazer do que ser visto andando por aí com gente do primeiro ano*

Foi então que percebeu que tinha chamado alguma atenção. De quem passava no corredor do lado de fora e de quem estava no Salão. Tinha ficado muito tempo parada no mesmo lugar, olhando para aqueles dois juntos. Deu um sorriso amarelo e sentiu o rosto em chamas. Acenou para o menino e para o professor.

- Oi - tentou falar, mas saiu um sussurro provavelmente inaudível.

De repente, deu meia volta de um jeito meio forçado e se dirigiu para fora.

*AimeuDeusmesalva! Preciso enfiar minha cara em algum lugar. Que mico*

Off: Não sei se posso interromper, entao se eu puder me chamem. Se eu nao puder, nao me chamem que eu sigo (ou posso salvar o Daniel do professor :mrgreen: ).
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Re: Salão Principal

Post by L-sama »

Ele fingia estar sob a custódia do professor. Fingia. Afinal, o que ele ganharia tirando do homem a sensação de segurança. O seguiu, claro. Além disso, estava pessoalmente entediado e o tempo se recusava a passar, como se uma força oculta não pquisesse que aquela hora chegasse. Logo, L percebeu que o Sr. Bergerson tinha parado e agora falava com um aluno em especial.

-Daniel? Você... Está tudo bem? Aconteceu alguma coisa? Sabe que pode confiar em mim, não é? Se quiser... conversar...

Ele parou de olhar para o céu e resolveu olhar para o garoto. Daniel era o nome dele? Mas... não podia ser, podia? O tempo não permitia, mas L sabia que o tempo ultimamente não fazia muito sentido. Ele riu de modo leve e sarcástico, como se estivesse zoando os esforços do mundo em enlouquecê-lo.

-Tarde demais. Já o sou. - ele falou, olhando novamente para o céu. Daniel era realmente um elemento inesperado, mas ele teria de continuar apesar disso. -Bem, acho que o universo está realmente brincando comigo, mas... se insiste, eu entrarei neste jogo. Sr. Bergerson, se me permite, eu gostaria de compartilhar uma história com todos vocês... uma história que poderia abrir os seus horizontes... ou fazê-los duvidar de minha sanidade.

Ele se sentou em uma mesa e olhou para os outros, com o cajado em mãos. Bem, já que ele tinha tempo, por que não se divertir um pouco?
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Daniel Feather WP
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Re: Salão Principal

Post by Daniel Feather WP »

Daniel continuou por algum tempo debruçado na mesa, totalmente confuso e sem saber para onde ir ou o que fazer. Estava tão confuso que não fazia idéia nem de que horas eram. Ele continuou assim até que sentiu uma mão tocando em seu ombro, mas só se virou para olhar quando ouviu a voz. Logo ele identificou quem era: o sr. Bergerson, seu professor de astronomia.

Ele olhou para o professor ainda confuso, enquanto o homem lhe perguntou se estava tudo bem, parecendo realmente preocupado. Daniel apenas balançou a cabeça, sem saber o que responder, mas lembrando que não podia em hipótese alguma contar o que tinha acontecido, nem mesmo para David. Ele havia prometido para Hokuto, e não podia desfazer a sua palavra. Além do que seria arriscado, pois poderia colocar o outro garoto em maus lençóis, e não ia querer isso se ele fosse realmente seu irmão.

Continuou só olhando para o professor quando ele voltou a falar:

- Aconteceu alguma coisa? Sabe que pode confiar em mim, não é? Se quiser... conversar...

Ele sabia que podia, ou pelo menos achava, mas havia jurado para Hokuto que não contaria e isso não poderia mudar. Ele pediu mentalmente que David o perdoasse, o professor sempre havia sido tão bom para ele, mas infelizmente teria que mentir dessa vez. Ele tentou dar um sorriso, que acabou saindo fraco, e respondeu, ainda segurando o lenço sobre o ferimento na cabeça:

- Tudo bem, Sr. Bergerson, eu... eu estou bem, eu só caí e... acabei me machucando, mas estou bem, não se preocupe.

Que ele tinha caído e se machucado por isso até não era tanto mentira, só não precisava dizer como havia acontecido. Mas o fato de "estar bem" era sim uma mentira e das grandes. Daniel sabia que talvez o professor notasse isso, mas devia continuar afirmando que estava tudo bem. Não importava nada.

De repente, um homem estranho, com um cajado na mão e que parecia ter vindo com David, se sentou na mesa diante deles e começou a falar, primeiro algo que Daniel não entendeu, e então se dirigindo a David:

- Sr. Bergerson, se me permite, eu gostaria de compartilhar uma história com todos vocês... uma história que poderia abrir os seus horizontes... ou fazê-los duvidar de minha sanidade.

Daniel apenas olhou para o professor, como que perguntando o que seria aquilo e de onde aquele homem tinha surgido. Que tipo de história ele estava querendo contar? Seria algum novo funcionário da escola? Ele ainda olhava para o homem, um tanto duvidoso, quando avistou Sarah acenando para ele e mexendo os lábios como se dissesse "oi". Ela então deu meia volta e caminhou na direção da saída do salão, como se tivesse se entimidado com alguma coisa, talvez pela presença do professor e do homem ali.

Daniel então acenou com a mão, ele não queria perder a amiga de vista novamente. Sem falar que seria um jeito de acabar não contando para o Sr. Bergerson sobre o que acontecera. Sem se levantar do lugar, ele chamou, esperando que a garota o ouvisse:

- Sarah!

E torceu para que ela voltasse e fosse até eles...



Off pode vir sim, Sarah, não tem nenhum problema, pelo contrario! :mrgreen:

E Lenna e Sigrid também, vocês estavam com o David, aí venham também ^^
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Contagem inversa:
1

*Ainda não acabou...*

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Re: Salão Principal

Post by L-sama »

- Sarah!

L olhou. Era exatamente quem ele pensava ser. Sarah Burton. Um ato de divina providência, realmente. Olhou novamente para o garoto e achou que outra apresentação era necessária.

-Pois bem, eu sei quem você é, Daniel, mas não sabe quem eu sou, sabe? Meu nome, meu caro, eu não poderei lhe dizer por razões de força maior, mas se achar necessário... me chame de L. - ele disse, calmo -Sou só um ex-aluno que veio para cá por motivos misteriosos que envolvem seu amigo, "Lugus". E, bem, devo dizer que já o vi antes de alguma forma... mas não me lembro qual, exatamente.

Ele girou seu cajado sem acertar alguém, de modo rápido, e ao parar, apenas deu um sorriso desconcertante outra vez. Uma lembrança correu por sua mente e ele começou a devanear, cantarolando uma melodia triste e clássica.

"O tempo está tiquetaqueando, L. Não se esqueça do que veio fazer aqui."
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Re: Salão Principal

Post by danona23 »

Sigrid, na sala, percebeu que Lenna estava mais rígida do que o natural enquanto analisava os homens. Não precisava saber que ela estava em seu estado perigoso e que, no menor movimento de ameaça, ela viraria uma fera.

Por sorte, ambos os homens começaram a caminhar quase lado a lado enquanto elas faziam isso logo atrás. No meio do caminho, Sigrid sussurrara em norueguês para Lenna querendo reconforta-la.

- Está tudo bem, irmã. Está tudo bem. – segurava a mão dela e a olhava de perfil. Lenna era extremamente desconfiada, principalmente com aqueles comportamentos completamente fora do normal. Ao menos para a diminuta realidade que conheceram a vida inteira.

No entanto, por não ser a primeira vez que ocorrera, poderia ser algo completamente normal entre eles. Quem poderia garantir?

Continuou a caminhar em direção ao Salão Principal e imaginava que Lenna já tivesse se acalmado quando chegaram. Sigrid se deslumbrou quando chegou ao Salão Principal. Era enorme, com as longas mesas que cortavam todo o espaço. Olhou principalmente para o céu encantado sobre suas cabeças.

Era como se quando escalasse as paredes do salão pudesse finalmente tocar no firmamento. Podia imaginar aquele céu à noite, todo estrelado, pequenos pontos brancos.

No entanto, percebeu uma movimentação apressada do professor a um canto do salão, chamando a atenção de Sigrid para o que ele estava fazendo. Percebeu, pela distância, que era o garoto que havia indiretamente deixado Lenna incomodada. Daquela distância, observou um pano que ele mantinha pressionado sobre a testa com algumas manchas escurecidas.

Ouviu o desenrolar da conversa, enquanto isso, percebendo que aquela mancha devia ser sangue. Porque ele não havia ido para a Ala Hospitalar? Ele devia saber que existia esse lugar no castelo, já que fora a primeira coisa que o diretor fizera questão de falar fora sobre os lugares mais importantes do castelo.

Percebeu que ninguém iria fazer alguma coisa quanto ao ferimento e, por mais que aquele garoto fosse ainda apenas um conhecido seu, seria falta de educação saber como ajuda-lo e não oferecer-se. Knox sempre dizia que pequenos gestos fazem toda a diferença.

Virara-se para Lenna calmamente, fazendo um sinal mínimo com a cabeça. Ela saberia o que significava, enquanto caminhava em direção ao agrupamento de pessoas. Provavelmente Lenna não ficaria satisfeita em apenas assistir de longe, ela a seguiria em pouco tempo. Também não desejava que ela permanecesse tão longe.

Mas, assim que havia se aproximado, olhara para o homem estranho. Não sabia que história ele estaria se referindo e que desejava contar, mas se ele se dispunha a esse trabalho...

- Se deseja contar-nos uma história, não me oponho. Mas, antes disso... – Virou-se para Daniel, onde o professor continuava ao seu lado. - Desculpe, Daniel. – ela fizera uma curvatura respeitosa, ainda encarando-o com suas expressões constantemente indiferentes – Mas não pude deixar de notar o ferimento em sua cabeça. Posso ajuda-lo a fazer um curativo mais eficiente? – Sigrid oferecera-se. – Acredito que não deva levar muito tempo e nem o atrapalharia, tendo de manter sua mão a pressionar este pano contra o ferimento.


Off: Opa, já estamos lol~ Espero não estar estragando o momento romantico da Sarah HAUHUHSUAHSUSHAUHS xD
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*~ "Desde tempos antigos, o dragão era a única besta que poderia se igualar com um tigre.

Agora eu me tornarei um dragão, para ficar ao seu lado." - Trecho retirado do anime Toradora. ~*

Propriedade e proprietária exclusiva de Perséfone Black.
Princesa Slytherin e a bebê piromaníaca da Aeres.
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Re: Salão Principal

Post by L-sama »

- Se deseja contar-nos uma história, não me oponho. Mas, antes disso... Desculpe, Daniel. Mas não pude deixar de notar o ferimento em sua cabeça. Posso ajuda-lo a fazer um curativo mais eficiente? Acredito que não deva levar muito tempo e nem o atrapalharia, tendo de manter sua mão a pressionar este pano contra o ferimento.

L olhou novamente para a cabeça do garoto e agora notara o ferimento. Pensou em tentar fazer algo, mas decidiu-se por deixar pra lá. Afinal, o Sr. Bergerson já pensava que ele era uma ameaça agora... então revelar-se de tal forma não era nada conveniente.

-Curar o Sr. D, você diz? Ora, se não se incomodarem, talvez eu possa fazer algo... - ele disse, começando a ter aquele olhar de novo. Os olhos de um assassino. -Afinal, eu já estive em uma guerra, e quando se mete com uma coisa dessas, é difícil não aprender uma coisa ou duas sobre cura mágica.

"Aquela guerra... eu jamais vou me esquecer dela... e ao mesmo tempo, sinto que não deveria me lembrar..."
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