1a semana
Corvinal:[MÉDIO] Dissertem, no mínimo dois paragrafos, sobre o fato de Sméagol ser na verdade o pai de Dobby.
User: ElasseaSpoilerPara começar, você já escutou um elfo domestico dizendo ao seu senhor
“Amo, espere um momento que eu vou passar o domingo na casa da minha
mãe” ou “Amo, será que poderia me dar uma folga hoje a noite para eu
sair com a elfinha daquele grande bruxo que o senhor recebe em vossa
residência?”?. Claro que não. Já pararam para se pergutnar como eles
se reproduzem ou simplesmente se eles brotam da terra? Sim meus caros,
eles brotam da terra! Não estão acreditando na minha pessoa? Pois eu
vou provar.
Há muito, mas muito tempo atrás, não sei se vocês se lembram, tinha um
hobbit que cruzou a Terra Média inteira pra destruir um certo anel e
na hora H ele desistiu da idéia e queria o anel pra ele próprio. Aí,
um outro hobbit, anoréxico e bipolar, com duas personalidades
conhecidas por Gollum e Smeagol, que também desejava o anel , cortou
o dedo do primeiro hobbit com anel e tudo, mas caiu nas profundezas da
Montanha da Perdição, de onde o UM anel jamais deveria ter saído. Tá,
aí a montanha explodiu, vieram salvar o hobbit metido a herói e tudo
acabou bem. Acabou bem? E o que aconteceu com o pobre Gollum, o
verdadeiro herói da história? Aconteceu que ele virou churrasquinho
nas lavas da montanha da perdição, mas morreu junto com seu precioso,
e a lava tomou conta de um bom pedaço de Mordor. Anos e mais anos se
passaram, o solo se tornou aparentemente normal, os elfos foram para o
Oeste aproveitar a sua imortalidade por aquelas bandas, os anos
começaram a enfeitar jardins, e os humanos começaram a criar máquinas
de fazer contas.
Um belo dia ensolarado, o solo onde antes se localizava a Montanha da
Perdição começou a apresentar rachaduras que evoluíram para pequenas
crateras que cresciam rapidamente. Dessas crateras, brotaram pequenos
seres, que lembravam o velho Smeagol, mas eram menores e com algumas
particularidades. Eles começaram a caminhar desnorteados, felizes com
a luz do sol e com as pequenas coisas da vida, maravilhados com a
beleza de tudo. E assim seguiram, até que um humano, conhecido em seu
meio como bruxo, encontrou um deles que estava ingenuamente curioso
com um moedor de grãos. O bruxo o ensinou como aquilo funcionava e o
pequeno ficou-lhe eternamente grato, e prometeu seus serviços eternos.
O bruxo ficou fascinado com a espontaneidade da criaturinha e tratou
de espalhar para seus contatos no mundo bruxo. Como não sabia como se
referir a ele, chamou-o de “elfo” por causa das orelhas pontudas e
“domésticos” pelas tarefas desempenhadas pelo mesmo.
Ah se os belos elfos de Valinor vissem como os humanos se lembravam
deles....
Desse modo, todo mundo queria ter um “elfo domestico”, e, não sei
muito bem como, eles se submeteram a escravidão que se encontram até
os dias atuais. Desse modo, é seguro afirmar que todos os elfos
existentes se originaram do solo onde Smeagol tombou junto com o Um
anel, tornando- o pai de toda uma horda de criaturinhas exploradas
pelos bruxos, até mesmo os que tiveram contato com o garoto Potter,
como por exemplo, o pequeno Dobby.
Grifinória:
[MÉDIO] Desenvolvam uma tese explicando como é possível um gato flutuar.
User: Serena Moon[MÉDIO] Dissertem, no mínimo dois paragrafos, sobre o fato de Sméagol ser na verdade o pai de Dobby.SpoilerÉ POSSÍVEL UM GATO FLUTUAR?
Tese escrita por Serena Moon
1.Introdução
Os gatos são seres extremamente inteligentes, com habilidades únicas jamais imitadas por outros mamíferos; um bom exemplo é a arte peculiar de flutuar. Desde seus ancestrais os felinos foram desenvolvendo o seu corpo até estarem aptos a realizarem essa particularidade. As espécies Felis catus e a subespécie F. catus quartzus conseguem esse feito, devido a fatores como tamanho, peso e quantidade de pão com manteiga ingerida. A pesquisa será feita com um representante da subespécie em questão, atestando a veracidade da afirmação: “Os gatos podem flutuar”, além de entendermos como se desenvolveram a tal ponto de serem aptos a realizar essa atividade, sendo esse o objetivo geral da abordagem científica e definido-se como objetivos específicos:
• Investigação das fontes de informação histórica sobre a classe dos felinos;
• Quais o fatores que favorecem e/ou influenciam a prática de flutuar;
• Quais espécies são mais aptas e menos aptas;
• A relação entre a alimentação e a arte de flutuar dos gatos;
• Qual teoria física consegue melhor explicar esse fenômeno;
2.Método de Pesquisa
A pesquisa será de caráter descritivo e qualitativo, buscando retratar os processos pelos quais os gatos domésticos são capazes de flutuar, por meio das fontes de informação históricas como pesquisas em livros e documentos que revelam a evolução dos felinos, os mitos e crenças envolvidos na sua figura e a importância para povos da Antiguidade, tudo isso afim de entendermos como os gatos adquiriram a capacidade de flutuar. Além de comprovar a atuação da Lei da Gravitação Universal no processo por meio do método de observação de um caso com a espécie F. catus quartzus.
3. Desenvolvimento
Historicamente os paleontólogos dizem que a espécie denominada Dinictis, evoluiu em dois seguimentos: uma delas originou os grandes felinos pré-históricos, com dentes-de-sabre, extintos ainda na pré-história, muito pesados e não ingeriam pão com manteiga, afinal esse só foi desenvolvido séculos mais tarde. Por isso esse seguimento nunca foi capaz de flutuar. A outra engloba a família Felídea, da qual pertencem todos os felinos selvagens e, consequentemente, o gato doméstico, que tem em média entre 5,5 a 9 kg de peso e 55 cm de tamanho.
Na natureza, cada espécie sofre mutações ocasionais, (que podem levar centenas de milhares de anos), para que se adaptem às mais diferentes condições ambientais, dentro de cada época de sua existência e de suas necessidades para a sobrevivência. Antes, os felinos precisavam desenvolver sua velocidade para conseguir capturar sua presa, hoje, com o avanço da tecnologia e o mundo moderno se tornando cada vez mais prático os gatos não precisam “gastar a sola de suas patas” atrás do alimento, simplesmente flutuam até ele, isso só é possível pela grande ingestão de pão com manteiga, um dos alimentos preferidos dos gatos domésticos.
Essa preferência por pão com manteiga começou no Antigo Egito onde os gatos eram idolatrados como deuses acreditando que esses tinham o poder de proteger as casas e os filhos, além de ser o símbolo do amor fraternal. Essa crença se baseou na figura de Bastet, deusa gata de Bubastis (cidade do Delta do Nilo). Nessa época também o pão era tão valioso que servia como salário, ou seja, camponeses ganhavam três pães com manteiga (obs: na realidade são era exatamente igual à manteiga dos dias atuais, mas o alimento era uma pasta, constituída de quase todos os materiais das manteigas atuais) por dia de trabalho. Por isso, como o alimento era tão precioso e os gatos mereciam tudo o que havia de mais valioso por representarem uma figura tão respeitada, os orgulhosos donos recompensavam-nos com generosas fatias de pão com manteiga, o que os levou a acostumar com o alimento e hoje ser o mais preferido entre eles.
Segundo a lei de Murphy, o famoso cientista que estudava a tolerância humana a altas acelerações, o pão sempre cai com o lado da manteiga virado para baixo, isso na realidade se dá porque ele tende a girar e a responsável por esse giro é uma “força” chamada Torque Gravitacional. Normalmente, os pães caem da mesa, onde os humanos costumam comê-los; como a distância entre a mesa e o chão é muito pequena, quando o pão cai, geralmente, não tem altura suficiente para fazer uma volta completa em torno do seu eixo. Logo é por isso que o lado da manteiga sempre cai no chão.
É uma diversão imensa para os gatos domésticos subirem em lugares mais altos, fazendo-os lembrar do instinto selvagem adormecido, porém passam a maior parte do tempo em lugares baixos como mesas, camas e sofás. Logo, como esses animais têm o costume de se alimentar de pão com manteiga, este quando ingerido tem uma tendência a se acumular na parte superior do estômago do animal (com a manteiga para baixo). Quando o felino em questão pula desses lugares mais baixos, consegue por meio da força “torque gravitacional” flutuar. Todas as espécies Felis catus, que são os chamados gatos domésticos, possuem a grande probabilidade de realizar esse feito (pois possuem uma substância na parede inferior do estômago que repele as moléculas dos componentes da manteiga), porém a subespécie F. catus quartzus, o gato Quartzo, que foi submetido ao estudo do caso, apresentou uma maior pré-disposição, pois é assumidamente viciado em pão com manteiga (o vício provocou uma mutação na parede estomacal inferior do gato, que fez com que esta produzisse uma maior quantidade da tal substância “repelente de manteiga”).
No anexo está um vídeo gravado, que comprova a possibilidade de os gatos flutuarem. Isso só é possível através de fatores como peso, massa e tamanho do animal e principalmente ingestão de pão com manteiga. No caso do gato Quartzo é comprovada a rotina da levitação por conta do vício do mesmo pelo alimento.
4. Conclusão
Pode-se notar através de todas as hipóteses e justificativas baseadas em livros, documentos, entrevistas e observação de caso que os gatos (a maioria) realmente podem desenvolver a capacidade de flutuar. São mais aptos a esse feito os gatos domésticos por conta de seu habitat mais prático no mundo moderno (o qual não os estimula a desenvolver seus instintos como caçar e correr e sim a se acostumarem a uma vida fácil e cheia de mimos).
5.Anexo:
http://www.youtube.com/watch?v=XGFkU4zul4A
User: Morena Cor~de~VeelaSpoilerExistem muitos mistérios na Saga de Harry Potter mas, nenhum é tão surpreendente quanto à origem de Dobby, o elfo doméstico. A autora da série, J.K. Rowling jamas confirmou a suspeita de milhares de fãs de que o pequeno elfo é, na verdade, filho de Sméagol, da série O Senhor dos Anéis, de Tolkien. Várias semelhanças entre os personagens nos permitem afirmar que existe uma história oculta sobre a origem de Dobby. Após vasta pesquisa, conseguimos montar as peças deste incrível quebra-cabeça.
Não há, na cultura élfica, a prática do registro de seus filhos quando nascem, contudo, é possível afirmar que a mãe de Dobby era uma elfa por conta de sua herança mágica. Desconfia-se que esta elfa em particular tenha sido embevecida pelo poder do Um Anel e tomada pelo Gollum, o lado obscuro de Sméagol. Ao dar a luz, deparou-se com um ser distoante da beleza élfica: pele acizendada, olhos esbugalhados e pouco cabelo, exatamente como o pai. Para os padrões a que seu mundo estava acostumado, pode-se afirmar que Dobby parecia a miscigenação de um ser das trevas com um pequeno e estranho humanóide. Muitos estudiosos da vida de Dobby acreditam ter sido o fator da aparência externa o estopim para a quebra do feitiço do encanto do Um Anel.
Para os membros da cultura popular, não existe divergências quanto ao fato de Sméagol ser, na verdade, o pai de Dobby. Apesar de certa feita ter sido um hobbit, ele foi sucumbido pelo poder das trevas do Um Anel, tendo sua alma carcomida até sobrar apenas o Gollum. Dobby, rejeitado por sua mãe e abandonado a um canto qualquer, sequer foi notado pelo pai. Relatos do comportamento estranho do elfo-doméstico nos levam a crer que ele se alimentava de pequenos insetos e animais durante essa fase. Possivelmente, seu pai Sméagol só deve tê-lo notado a partir dos primeiros movimentos, pois aquela pequena coisa poderia desenvolver artimanhas para roubar seu precioso. Acredita-se que foi a partir dai que Sméagol tenha começado uma estranha relação de pai e filho com aquilo que ele se acostumou a chamar de Bobo Dobby.
Estudos de grandes filósofos como Platão, em seu clássico Mito da Caverna, corroboram a idéia de um ser criado entre as limitações de paredes de pedra, desconhecendo o mundo exterior e tendo seu olhar direcionado para a sua própria sombra e do pai, toma para si o pressuposto de que este é o seu mundo e só. Por isso, abandonado pela mãe e tendo apenas um pai com transtorno bipolar e dupla personalidade como referência, Dobby aprendeu desde cedo a eficiência da servidão.
Ainda criança, Dobby observava os surtos delirantes de seu pai onde ele acreditava estar agindo contra os desejos do seu mestre, o Um Anel. Estes ataques de súbita delirância foram gravados e divulgados ao mundo como fonte de estudo pelo Sr Peter Jackson. Sméagol costumava arrancar seus cabelos, guinchar coisas incompreensíveis e se batia com pedras ou qualquer coisa que pudesse segurar até se cansar. Foi dessa forma que Dobby, preso aos grilhões da caverna, interiorizou que essa era a punição justa para aqueles que traíam os seus senhores e, em pouco tempo, já não tinha nenhum fio de cabelo. Além disso, pode-se afirmar que a estranha característica de elfo doméstico de referir a si mesmo na terceira pessoa tenha surgido dos incessantes monólogos do pai com sua dupla personalidade: Gollum e Sméagol.
Pressupõe-se que Smeagol não foi um pai ausente, sequer presente. Sua obsessão por seu precioso, que era tipo como seu mestre e senhor tomava todo o seu tempo e Dobby logo aprendeu a dura lição de se recolher a sua insignificância. Esses fatos são importantes quando se analisa a dificuldade e Dobby em desenvolver novas amizades e na sua clara e expressiva falta de auto-estima. Acredita-se que, nas tentativas se aproximar do pai Smeagol o tenha afastado de forma violenta, já que seu histórico agressivo-obsessivo pode ser observado nas tentativas de usurpação de seu precioso. A excassez de comida e falta de luz solar logo aproximaram visualmente as características de pai e filho.
Nas poucas vezes que Smeagol notou a presença do invisível elfo, obrigava-o a limpar o chão da caverna e providenciar comida. Desta costumeira tarefa surgiu a predileção de Dobby em exercer trabalhos domésticos, sem reclamar. Quando seu pai descobriu suas habilidades mágicas, tratou de aproveitar-se dele e fazer magias de proteção para o seu precioso. Contudo, de acordo com o histórico de tentativas confusas de proteção do elfo, Dobby acabava exagerando, o que lhe garantia uma boa saraivada de humilhações: era comum seu pai arrastá-lo pelas orelhas ou pelo nariz, para que ele sempre andasse com os olhos pregados no chão, longe da possibilidade de usurpar o seu precioso. Acredita-se que foi assim que o elfo aprendeu a ouvir e se calar. Os estudiosos desconfiam que tenha sido Dobby a causa da perda do Um Anel de Sméagol e seu surto psicótico mais intenso.
Quando Smeagol encontrou um novo senhor, o novo dono do Um Anel, abandonou o elfo. Foi nesse momento, enquanto se manteve perdido na escuridão da caverna, que a pequenina chama aventureira dos elfos da floresta acendeu em seu confuso coração. Sem o pai, Dobby começou a acreditar que os grilões de ferro que o mantinha preso ali já não eram empecilhos para que sua mente acreditasse que existia um outro mundo. Assim como o prisioneiro-homem do mito de Platão, Dobby se atirou no mundo, em busca do primeiro mestre que encontrasse. Pesquisas indicam, contudo que ele foi trancafiado por bruxos numa jaula e vendido na Travessa do Tranco como objeto doméstico. Dobby nunca reclamou de seu destino, pois, assim como seu pai, só sabia viver para seu mestre a quem, no íntimo, considerava seu precioso. Mas seu espírito não era mais enclausurado como antes.
Sonserina:
Total Bônus:[FÁCIL] Foto de uma máscara elaborada e enfeitada por algum usuário da casa, que interligue os temas "prevenção à gripe suína" e "Harry Potter".
User: Erikitxa [MÉDIO] Dissertem, no mínimo dois paragrafos, sobre o fato de Sméagol ser na verdade o pai de Dobby.
User: Adriana Snape
Corvinal: 10 tochas
Grifinória: 20 tochas
Lufa-Lufa: 00 tochas
Sonserina: 15 tochas