Aposentos da Profª de DCAT - Raven Eiluned

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laine fernandes
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narraçao
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pensamento
off
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Laine não sabia o que fazer, pois certamente Raven não iria cooperar. Chegou à frente da sala dela e parou, novamente olhou a flor que estava em sua mão.

Seja o que tem que ser.

Guardou a flor na capa e respirou fundo e um pouco ofegante, por causa do ombro. Abriu a porta vagarosamente, mas seu movimento foi percebido rapidamente.

Oh, céus... Saia daqui, mulher. Não estou a fim de lidar com nenhuma de vocês hoje, já me encheram o bastante, não?

Professora raven... Com licença... Mas...

Que droga!

- Bem, como acabei de decidir que não vou mais tentar expulsá-los, creio que não se importarão de ser bonzinhos e não duvidar quando eu disser que encontramos uma saída diplomática e bonitinha para o problema e viemos felizes embora, não?

Laine olhou seria pra raven, que começou a limpar a mão.

Creio que os alunos são meus também!

Laine entrou e olhou fixo pra raven. Seu rosto não parecia da professora boazinha e boba.

Acho que devo dar minha detenção... Pois a pequena fuga deles... Quase me fizeram passar dessa pra uma melhor...

Laine olhou pros alunos, mas não conseguiu manter a cara de professora malvada, então sorriu e falou:

Como a minha vida esta muito corrida... vou passar minha detenção e a raven a dela.

Olhou pra reven pelo canto do olho, pra ver se a professora não iria pegar sua varinha e joga-la pela janela. Depois voltou a olhar os alunos:

Então... O senhor Erick vai limpar o banheiro masculino... As meninas limparam o feminino e vão fazer uma redação de dez linhas, falando como ir à floresta proibida pode ser perigoso. Por hora só vou mandar fazer isso. Senhorita .Raisa. quero falar com você depois de terminar sua detenção... raven de logo a sua detenção, pois já esta tarde... Eles precisão ir pro seus aposentos. E eu preciso falar seriamente com você!
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Lilith von Gothard
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Post by Lilith von Gothard »

narraçao
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A professora Raven tinha voltado mas para alivio de Aryahnnah nao ia expulsar ninguem, ela tentava era que nao perguntassemos nada do que tinha acontecido na floresta. Perguntou se eles queriam alguma coisa e Aryahnnah aceitou

Podia ser um chocolate quente, obrigada

Depois entra a professora Laine e diz que como detençao ela teria que limpar o banheiro feminino e escrever uma redacção de 10 linhas sobre os perigos de ir para a floresta proibida.

Off. A composição é na sala de detençoes ou para mandar por MP?
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Lilith Rehnaxia von Gothard
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Raven
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  • Narração
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    *Off


Antes de dar atenção a Laine, encheu uma caneca de chocolate quentecom o auxílio da varinha, passando-na para Aryahnnah, completamente indiferente ao que a mulher dizia.

- Beba tudo, vai te esquentar... Só não te garanto nada com relação ao sabor, essas bebidas que a gente prepara só na varinha geralmente acabam não prestando muito...

Cruzou os braços, observando atentamente Laine enquanto ela passava sua detenção, antes de poder passar a sua.

- Mais do que justo que façamos isso separadas... Então, uma detenção para eles... - olhou para o alto, pensativa, antes de apanhar uma pequena tesoura na mesma gaveta em que pegara o pano - Que tal cortar a grama do campo de quadribol? - sorriu ao ver a cara que os alunos faziam para a tesourinha, e jogou-a novamente na gaveta - Então, vejamos... Aryahnnah e Erick, houve uma pequena confusão com os canos nas masmorras há alguns dias, e está tudo inundado em uma parte dela. O problema já foi resolvido, mas arrumem a bagunça, sim? Já as outras duas, podem colaborar um pouco na biblioteca por duas noites... Não me olhem assim, é mais que justo que o tempo seja maior, considerando-se a tarefa dos outros dois... E acrescentem mais cinco linhas no tamanho dessa redação da profª Fernandes, e entreguem na sala de detenções... Também quero dar uma avaliada nesse treco - serviu as bebidas pedidas pelos outros alunos, apoiando os cotovelos na mesa e os olhando já sem vestígios aparentes de sua irritação com eles, com um sorriso tão simpático que dificilmente se acreditaria que se tratava da mesma pessoa que os repreendera na Floresta - Só mais um pedido, já que em grande parte a culpa do ferimento de Laine foi de vocês, se importariam em ajudá-la no que precisar nas estufas até que melhore...? Não é uma detenção, dessa vez. Só um favor... - esperou que os alunos respondessem antes de finalizar: - Então, quando acabarem suas bebidas, por favor, poderiam se retirar? A profª Fernandes e eu temos algo importante para resolver, e não deveríamos ficar perdendo tempo... - olhou para Laine, já mais mal-humorada - Tenho a séria impressão que não me livro de você tão fácil quanto deles. Só não me encha muito, eu odiaria ter que terminar nossa briga sem que você esteja em perfeitas condições...


*Off: Maldita vizinha intrometida. Ainda tive que ficar meia hora ouvindo sermão antes de poder vir pra casa ¬¬'
Será que custa muito para ela cuidar da própria vida, índia? ._.
Hoje a tarde Master Cabo não deve funcionar de novo... Mas a noite leio tudo que postaram.
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Lilith von Gothard
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Post by Lilith von Gothard »

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fala propria
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Aryahnnah bebeu o chocolate quente que Raven lhe passou, tal como a professora tinha avisado, era caaz de não saber muito bem, mas Aryahnnah não se importou. A professora Raven aumentou a detençao, para alem de ter de limpar banheiro feminino com as meninas, acrescentou 5 linhas á composiçao e pediu a ela e a Erick para limparem a bagunça das masmorras. Ela srvia as bebidas com um ar muito simpatico, o que era estranho para Aryahnnah

Será que ela pos algo nas bebidas?

Acabou de beber e saiu da sala.

Off- Dormir, ou nester caso ir para a sala de detençoes.
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Lilith Rehnaxia von Gothard
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Celly Potter
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Post by Celly Potter »

*Ação*
"Pensamento"
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*Celly foi a ultima a entrar na sala de detençoes,a Vaigem no testrálio tinha sido muito estranha pois naum o via enquanto voavam...Raissa fala pra Cellyq ue queria falar depois com ela...Celly confirma com a cabeça e Rah começa a andar pelos aposentos falando algumas coisas para Erick que Celly não estava ouvindo...sua cabeça estava longe..na Floresta..afinal oqeu estaria acontecendo lá agora.Depois de um tempo a Professora aven entra na sala....Lhe dando um grande susto.Caminah até sua mesa e sentada até os oferece uma bebida.Celly acena negativamente a cabeça,estava tão cansada que não queria nem falar*

" Unica coisa que eu quero nesse momento é descansar!!!"

*Raven fala que desistirá de expulsá-los*

"Uffa...pelo menus assim fico mais tranquila...Naum queria que ninguém fosse expulso por culpa minha e da Rah"

*Celly ouve um barrulho na porta e logo depois a professora Laine entra e os passa uma detenção:Limpar o Banheiro feminino e fazer uma redação de 10 linhas sobre os perigos da floresta proibida*

"Perto de uma expulsão isso não eh nada..."

*Raven também passa uma detenção:Ela e Rah deveriam ajudar na biblioteca por 2 dias e mais 5 Linhas na redação e lhes fizerá um pedido,que ajudasem Laine nas estufas*

-Pode deixa....Professora Laine..quando precisar de ajuda é só chamar...

*Celly vê Aryahnnah saindo e sai da sala também*

Off..: Dormitório Feminino da Grifinória
Narração/Ação
Pensamento
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And the sun will set for you
The sun will set for you
And the shadow of the day
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Rah ~
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Post by Rah ~ »

*A garota ficou preucupada, quando as professoras entraram na sala, ela percebou uma certa mudança de personalidade em Raven.*

"Nossa que estranho...parece outra pessoa..."

*logo depois escutou as detençoes que as professoras passaram, deu um certo desanimo, mas tinha que fazer de qualquer jeito.Raven ofereceu algo para beber, mas Raisa não tocou na bebida.*

"Que estranho...eu não vou beber isso não!!"

*Depois de algum tempo escutando as professoras, elas liberaum para cumprir as detençoes.Raisa sai junto com Celly dando um olhar rapido em Erick.*



off: cumprindo detenção
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laine fernandes
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Depois de dar sua detenção, Raven aplicou a sua. Os alunos se encaminharam pra saída, depois do pedido feito pela outra professora. Laine sentou-se em uma das cadeiras recém desocupadas, e escutou a professora falar com ela:

Tenho a séria impressão que não me livro de você tão fácil quanto deles. Só não me encha muito, eu odiaria ter que terminar nossa briga sem que você esteja em perfeitas condições...

Laine não olhou pra professora, por alguns segundos ficou observando a janela, que estava atrás dela. A lua enchia a sala, dava um ar estranhamente assustador na professora a sua frente, as velas em cima da mesa balançavam em um ritual compassado. Depois encarou a professora:

Acho que não... Você não é covarde!

Ela pegou a varinha que a raven tinha lhe emprestado na floresta e tocou em um copo. O copo se retorceu e virou um jarro marrom. Tirou um pequeno saco de dentro do bolso e abriu, era estranho, pois o saco era muito pequeno e assim mesmo encheu quase todo o jarro.

Não sei onde achou... Mas eu gostaria de ficar com ela...

Laine tirou uma pequena florzinha da capa. A pequena flor roxa tinha um brilho fascinante, mas passava uma sensação de tristeza. Laine colocou-a no vazo e cobriu suas raízes, magicamente a flor se aprofundou ate o ponto ideal. Assim que colocou água em cima da flor, a planta de ergueu e perfumou a sala com um cheiro inexplicável, mas extremamente confortável.


Deve imaginar, porque estou aqui... Preciso das suas lembranças. Sabe que sua vida pode depender disso, não é? Não me venha da uma de orgulhosa, mas eu só saio daqui com elas!

Laine olhou seria pra raven, a mulher não deveria estar disposta a colabora, mas a professora de herbologia faria tudo que pudesse.

Por... Por favor... Não quero que seja perseguida, aliais nenhum professor iria querer... De uma forma ou de outra Claudia ira saber das mortes. Eu não dei minhas lembranças... Porque me senti em divida por ter salvado minha vida... Mas agora... Acho que só piorei a situação...

Desviou o olhar da professora, sentia um desconforto, como se os olhos da raven fossem sugá-la pra um mundo triste e escuro. Ela respirou fundo. Estava cansada, triste e com o ombro ainda dolorido, mas seus olhos ainda brilhavam, como se a florzinha em sua frente, que procurava a luz da lua, a deixasse feliz por vela tão confortável na nova casa.
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Raven
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- Acho que não... Você não é covarde!

- Tem certeza disso? - perguntou, sorrindo-lhe cinicamente enquanto a observava transformar um dos copos em um vaso, e o preparar para plantar algo.

- Não sei onde achou... Mas eu gostaria de ficar com ela...

A viu tirar a pequena flor roxa que colhera na floresta e plantá-la cuidadosamente, só então se recordando que largara a planta no bolso da capa. Sentiu o cheiro extremamente agradável da planta rapidamente ocupar todo o ambiente, e respondeu ligeiramente evasiva:

- Pode ficar... Eu a peguei para você. Uma compensação por ter pensado em te deixar para trás, digamos assim... E também, não queria que você tivesse que voltar lá em breve. Acho que vou reivindicar para mim a exclusividade de te bater...

- Deve imaginar, porque estou aqui... Preciso das suas lembranças. Sabe que sua vida pode depender disso, não é? Não me venha da uma de orgulhosa, mas eu só saio daqui com elas! - amarrou a cara para ela, a escutado com atenção, porém - Por... Por favor... Não quero que seja perseguida, aliais nenhum professor iria querer... De uma forma ou de outra Claudia ira saber das mortes. Eu não dei minhas lembranças... Porque me senti em divida por ter salvado minha vida... Mas agora... Acho que só piorei a situação...

Suspirou antes de respondê-la, se erguendo e dando a volta na escrivaninha até abaixar-se ao seu lado, obrigando Laine a olhá-la nos olhos apesar de a professora parecer ligeiramente relutante ao fazê-lo.

- Acredite em mim, não é orgulho - respondeu tranquilamente, apesar de Laine insistir em tentar desviar os olhos para a flor roxa - Seria muito hipócrita d aminha parte esse tipo de orgulho depois da bronca que te dei, não acha? Eu não quero ajuda. Não quero ninguém em problemas porminha causa... Eu tenho certeza absoluta que minha não cooperação não impedirá a Cláudia. Mas se alguém for fazer algo estúpido por minha causa, pelo menos não será com minha ajuda.

Dando as costas para Laine, foi até uma das prateleiras altas que rodeavam a sala quase toda, a analisando atentamente como se procurasse por algo. Sem desviar sua atenção do que fazia, continuou:

- Imaginei que talvez fosse ter essa idéia idiota de se sentir em dívida. Por favor, não faça isso. Lembre-se que você só precisou ser salva, em primeiro lugar, porque pensou que talvez eu fosse precisar de ajuda. E não pense que pirou a situação também... Ela já estava bastante ruim, nem que quisesse você conseguiria aumentar muito o estrago. Só espero que ninguém se irrite com você por ter tentado me proteger ou que quer que você tenha pensado que estava fazendo na Ala Hospitalar... - virou-se novamente para ela, desistindo do que buscava, com um sorriso triste no rosto - E não pense que Cláudia não sabe o que aconteceu lá... é claro que ela sabe. Não a subestime. Eu não faço idéia do que ela queria com a lembrança - baixou os olhos, resignada, antes de continuar - Mas se você acha que dá-la pode ajudar a diminuir os riscos do que quer que ela pretenda fazer, eu não hesitarei antes de entregar o que ela queria...

Tornou a se aproximar da mesa, ajeitando a planta em um ponto onde recebesse maior iluminação antes de estender a mão para a herbologista.

- Vamos logo procurá-la, ande... Se dermos sorte ainda a pegamos antes de entrar naquela Floresta... - sabia que o sorriso caloroso que dirigiu à mulher provavelmente a espantaria pela mudança de atitude repentina, mas nem ligou, indicando a varinha que ela levava com a cabeça - Pode ficar com ela, afinal, é minha culpa que você tenha perdido a outra... E você precisará estar armada, caso aquela louca tenha resolvido levar a cabo sua idéia de procurar os centauros durante nossa ausência...

Colocando o pé sobre sua cadeira, removeu o punhal da bota, o estendendo para Laine, que parecia hesitante em apanhá-lo. Graças à iluminação, agora se podia reparar no metal cinza-escuro e brilhante da arma, que deveria ter quase trinta centímetros apenas na lâmina fínissima e triangular, ornado com pequenos rubis próximo no cabo. A maldição potente no objeto fazia com que se tivesse arrepios apenas de encará-lo, apesar de ela já estar acostumada com ele. Percebendo que ela não o pegaria, largou na mesa à sua frente.

- Me devolva isso apenas quando estiver tudo ok... Para me impedir de cair na tentação de fazer algo estúpido.

Sem tornar a olhar para laine, deixoua sala correndo, sem nem ver se ela a seguia, em direção à ala hospitalar.


Off: Claudienha vai xingar se a gente avacalhar? xD
A birrinha e saída foi só pra não deixar o povo aqui plantado esperando ._.
Off²: Floresta.
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Erick Slytherin
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Post by Erick Slytherin »

>>Erick ficou em silencio enquanto as professoras entravam e passavam as detenções. Já era tarde da noite e eles teriam que comprir duas detenções cada um. Sua cabeça parecia que iria esplçodir de tanto que doia. Decidiu que iria à ala hospitalar antes de comprir as detenções. Ele foi o que mais de demorou a sair da sala, ao contrario das meninas que sairam apressadas. Levantou-se e foi andando calmamente em direção a porta, com passos lentos e arrastados.<<

"Ao menos podemos usar magia..."

off¹: tava(tô :roll:) de castigo, por isso a demora...
off²: ala hospitalar
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You won't admit you love me
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To know
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Perhaps, perhaps, perhaps

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Em busca de mais um oscarito. Até que meu nome seja gravado no hall da fama!
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laine fernandes
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Post by laine fernandes »

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Laine percebeu a professora da à volta na escrivaninha, ela se abaixa e a olha nos olhos, mesmo laine evitando.

- Acredite em mim, não é orgulho Seria muito hipócrita da aminha parte esse tipo de orgulho depois da bronca que te dei, não acha? Eu não quero ajuda. Não quero ninguém em problemas porminha causa... Eu tenho certeza absoluta que minha não cooperação não impedirá a Cláudia. Mas se alguém for fazer algo estúpido por minha causa, pelo menos não será com minha ajuda.

Tenho certeza! Claudia já deve ter arrumado um jeito... já estamos totalmente atolados no seus problemas... Não seja mal agradecida!

Que diabos ela procura nessa prateleira?

- Imaginei que talvez fosse ter essa idéia idiota de se sentir em dívida. Por favor, não faça isso. Lembre-se que você só precisou ser salva, em primeiro lugar, porque pensou que talvez eu fosse precisar de ajuda. E não pense que pirou a situação também... Ela já estava bastante ruim, nem que quisesse você conseguiria aumentar muito o estrago. Só espero que ninguém se irrite com você por ter tentado me proteger ou que quer que você tenha pensado que estava fazendo na Ala Hospitalar... E não pense que Cláudia não sabe o que aconteceu lá... é claro que ela sabe. Não a subestime. Eu não faço idéia do que ela queria com a lembrança Mas se você acha que dá-la pode ajudar a diminuir os riscos do que quer que ela pretenda fazer, eu não hesitarei antes de entregar o que ela queria...

Laine não respondeu. Raven tinha certa razão, mas sua divida estava paga, provavelmente ficariam irritados, mas dava pouco se lixando. -

Vamos logo procurá-la, ande... Se dermos sorte ainda a pegamos antes de entrar naquela Floresta...

Laine era surpreendida a cada segundo, raven sorriu e lhe ofereceu a varinha.

Pode ficar com ela, afinal, é minha culpa que você tenha perdido a outra... E você precisará estar armada, caso aquela louca tenha resolvido levar a cabo sua idéia de procurar os centauros durante nossa ausência...

Raven... eu acho que não é certo! Eu não posso me defender... Ainda estou machucada, mas devolvo a varinha. Vou compra outra em breve! O que você esta fazendo? Não, não.... Quero distancia desse seu treco!


O punhal foi jogado em cima da mesa. Laine olhava pro punhal e depois pra raven.

Me devolva isso apenas quando estiver tudo ok... Para me impedir de cair na tentação de fazer algo estúpido.

O que você pensa que vai fazer?

Laine não teve resposta, raven saiu correndo sem esperar a resposta de laine. Ela olhou pela janela e viu os professores: meiga, renan e claudia se dirigindo a floresta. Pegando aquele punhal estranho, com o maior cuidado possível, ela enrola em um pano e guarda na capa.

Não posso entra na floresta, mas posso acompanhar de fora...


OFF: raven sua doida! ¬¬ eu to toda quebrada e ainda quer me leva pra floresta O_O diz logo que me odeia ¬¬
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Lilith von Gothard
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Aryahnnah antes de bater á porta respirou fundo, isto teria que dar certo. Bate á porta e entra com um ar calmo e tranquilo.

- Com licensa Professora Raven, eu estou a pensar fazer um trabalho sobre Hogwarts, para mostrar ao meu irmao que está a estudar na Drumstrang e encontrei um assunto que não está bem especificado no livro e pensei que a professora talvez me pudesse ajudar?

Pediu tudo com muita educação, pois sabia que se não o fizesse sairia pela janela fora. Será que Raven lhe diria alguma coisa das Hallows? Esperou a resposta da professora
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Lilith Rehnaxia von Gothard
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  • Ela subiu as escadas rapidamente a fim de pegar Raven em sua sala. Não sabia muito bem os hábitos da professora, mas achou melhor correr, dava uma sensação estranah de agilidade e aventura nunca sentida por ela antes. Ao chegar a porta da detestável mulher, Lana notou a presença de uma aluna, que parecia tirar dúvida com a docente de História da Magia.

    Lana não podia se dar ao luxo de esperar as dúvidas cessarem para falar com a Raven, de modo que iniciu sua operação "expulsa-aluno". A mulher entrou no aposento, abanando as mãos como se pegassem fogo, e do mesmo modo direcionou Ary para fora do recinto.


    - Preciso falar com a profª Eiluned imediatamente, portanto peço que se retire. Tire dúvidas com o salgueiro lutador, mas agora é a minha vez.

    No corredor, Lana olhou para a menina uma ultima vez e fechou a porta na cara dela. Balançou a cabeça, girou os calcanhares e fitou a figura simplória de Raven Eiluned atrás do móvel.

    - Preciso falar com a senhorita e agora. Não me venha com desculpas plutonianas, o assunto é primordial para sua existência nesta escola. Ou quer ver acabar com seu refúgio de anos?

    Lana sabia das palavras que precisava usar para aquela mulherzinha. E ela logo tratou de usá-las, fazendo menção ao segredo que sabia de Raven. A outra, no entanto, não esboçou nenhuma reação aparente, mas Lana sabia que intimamente Raven maquinava incontrolavelmente seus pensamentos.

    - Acredito que nosso amiguinho da Confraria de Bombarda quer a destruição de Hogwarts. E isto não é nada bom! Ouça-me, pois a história é longa...

    E a mulher se fez sentar, sem cerimônias, na primeira cadeira que surgiu em seu campo de visão.
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Lilith von Gothard
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fala propria
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Aryahnnnah ve aborrecida Lana a entrar e esta logo trata de a expulsar

- Preciso falar com a profª Eiluned imediatamente, portanto peço que se retire. Tire dúvidas com o salgueiro lutador, mas agora é a minha vez.

Aryahnnah saiu calma

- Tudo bem depois falo com a professora.

E ve a porta fechar na sua cara. Decidi ficar a ouvir.

- Preciso falar com a senhorita e agora. Não me venha com desculpas plutonianas, o assunto é primordial para sua existência nesta escola. Ou quer ver acabar com seu refúgio de anos?


Estara falando das Hallows? Nao me parece...Algo me diz que a Raven anda a fazer merda...

- Acredito que nosso amiguinho da Confraria de Bombarda quer a destruição de Hogwarts. E isto não é nada bom! Ouça-me, pois a história é longa...

Aryahnnah achava que ouviu o suficiente, ao menos ja sabia quen estava envolvido e nao podia arriscar ser apanhada, ate porque Lana sentia o "cheiro" de aluno, foi para a torre de astronomia pensar nas informaçoes.
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Lilith Rehnaxia von Gothard
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Raven
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  • Narração
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    ”Pensamentos”
    - Outros personagens
    - Off

    Raven estava parada atrás de sua mesa, olhando fixamente para alguns pergaminhos com a pena pendendo bamba entre seus dedos. Já estava há várias horas naquele único trabalho, já que não conseguia evitar deixar seus pensamentos escaparem todo o tempo, de volta para a pequena ceninha na sala da professora de herbologia havia alguns dias. Estava preocupada com a forma que a personalidade má a tomava as vezes, mesmo que apenas sob a forma de influência para que fizesse algo. Havia notado apenas pelo canto do olho a movimentação quando ela tentara atacá-la pelas costas, mas já bastara para que captasse suas intenções. Mesmo não tendo podido ver direito, notara na hora quais suas intenções, e não achara seguro tornar a cruzar seu caminho antes de ter certeza de que não corria o risco de ter de bater-se de frente com ela novamente em frente a algum aluno. Largou a pena, mal humorada, cruzando os braços e passando a fixar seu olhar na porta. Havia algo estranho no ar em Hogwarts, e isso a incomodava. Batia inutilmente na mesma tecla pensando que poderia ser algo a ver com aquela personalidade estranha, mas logo descartava a opção, por saber que não havia como aquilo interferir na magia da escola, apenas para trazê-la de volta à tona segundos depois. Observou curiosa quando alguém abriu sua porta, identificando Ary na hora. A aluna se dirigiu a ela, com muito mais educação do que no dia infeliz em que a conhecera, fazendo Raven suspeitar no ato que queria algo.

    - Com licensa Professora Raven, eu estou a pensar fazer um trabalho sobre Hogwarts, para mostrar ao meu irmao que está a estudar na Drumstrang e encontrei um assunto que não está bem especificado no livro e pensei que a professora talvez me pudesse ajudar?

    Decidiu entrar no jogo da aluna apenas para ver o que desejava, mas antes que pudesse respondê-la, Lana Hawkins entrou na sala, com sua típica expressão de quem acabou de comer algo extremamente desagradável, que assustava os alunos de longe. Com sua delicadeza habitual, despachou a aluna, se dirigindo a Raven sem sequer verificar se Ary realmente havia se retirado, o que era um descuido terrível em vista do que disse em seguida. A situação parecia realmente séria, pela forma que Lana estava, parecendo mais desgastada do que em qualquer outra ocasião em que Raven a vira, de forma que achou melhor deixar as provocações que costumavam pontuar os diálogos entre as duas de lado até que descobrisse do que se tratava, mesmo quando escutou a ameaça à extinção de seu refúgio seguro. Franziu a testa ao escutar a menção ao seu colega da Confraria, se levantando ao mesmo tempo em que a outra se sentava.

    - Colega de confraria? Se refere a Wulfric, Lana? Pois saiba que mesmo que seu sumiço tenha sido estranho, continuo confiando mais nele do que em você, e não acredito que ele tenha qualquer intenção de ver esta escola no chão. Como eu, ele me parece se sentir melhor aqui do que em qualquer outro lugar, obviamente não pelas mesmas razões, mas...

    Se aproximou da porta, a entreabrindo e espiando do lado de fora. Como imaginava, viu Ary se afastar apressada pelos corredores, fazendo a curva logo sem ver que ela a notara. Tornou a fechar a passagem, a imperturbando com um feitiço murmurado.

    - Assim está bem melhor, não acha? Se quer discutir assuntos sérios, deveria aprender um mínimo de discrição... Ou quer mesmo que algum pivete escute qualquer que seja a confusão que você está arrumando agora?

    Retornou ao seu lugar, observando Lana com os olhos estreitos.

    - Eu lhe ofereceria algo parar beber, mas reservo esse tipo de atitude apenas para as visitas que me agradam. Fora que já aprendi bem que não é seguro beber junto de você, corremos sério risco de terminar tagarelando livremente sobre seus romances passados que você arruinou por idiotices ou sobre as pessoas que querem me matar também por idiotices. Mas sinta-se livre para contar qualquer que seja sua teoria mirabolante a respeito do nosso coleguinha. Como vê, não tenho realmente nada melhor para fazer do que te escutar, e não nego que esteja ligeiramente curiosa a respeito da forma com que esta escola tem estado ultimamente... Mas diga logo a que veio, Hawkins. Não pretendo perder meu dia todo com você...
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Luh Evans
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Post by Luh Evans »

Narração
Fala
"Pensamento"

Sarah e Luh nervosas ficam apenas do lado de fora da sala de raven.
Pegaram uma de suas orelhas extrensíveis e ficaram escutando tudo oque as professoras diziam.
Ary saiu irritada da sala de aula, quase esbarrando com as duas, que debaixo da capa de invisibilidade se escondiam.


- Acredito que nosso amiguinho da Confraria de Bombarda quer a destruição de Hogwarts. E isto não é nada bom! Ouça-me, pois a história é longa...
Lana disse sem cerimônia. Luh e Sarah se entreolharam, e luh murmurou um: "Eu sabia!"

As duas ficaram se entreolhando; Pode-se ouvir alguém arrastando cadeiras, e logo as duas viram a Professora Raven na porta, e as duas automaticamente prenderam a respiração. Assustadas elas tentaram se afastar da sala. Raven trancou e 'Imperturbou' a porta.
Luh soltou um murmuro de decepção. Eles estavam lá para nada?
Só ouviram um pequeno pedaço da conversa..


"Esperava mais.. Pelo menos eu sei que pela primeira vez, Lana concorda com algo que eu suspeito. Tomara que descubremos esse mistério logo, precisamos falar com alguém..
Eu quero falar com a diretora , mas.. Ela vai nos matar se souber oque fizemos e.. Ah a sala do Wulfric !"
Pesou Luh fixamente enquanto colocava os ouvidos na parede.. Mas nada ouviu.
Desanimadas, Luh e Sarah foram saindo do corredor dos professores, indo em direção a um lugar mais.. Seguro..


- Já sei. Biblioteca? - Susurrou luh para sarah, sorrindo. A menina concordou com a cabeça, e as duas foram andando para a Biblioteca.
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Polkis
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  • Polkis saíra da passagem secreta majestosamente. Era íncrivel como conhecer um pouco de Hogwarts era o bastante para ir do térreo ao topo em segundos. Notou um vento passando por ele e um perfume feminino em seguida, mas com certeza se a Professora Raven tinha algum cheiro era um odor terrível. Deveria ser alguma aluna bisbilhoteira. Ignorando o ventinho, ele avança até a porta. Não conseguiu ouvir barulhos lá de dentro quando encostou o ouvido, provavelmente a porta estava com algum feitiço.

    O professor Winfy pensara em bater antes de abrir, mas seria muito idiota se a sala estivesse vazia e ele ficasse esperando alguém abrir. Ao invés disso, girou a maçaneta abrindo a porta. Encontrava-se com Raven e Lana, aparentemente começando uma conversa.


    - Acho que poderemos fazer a nossa conversa por aqui mesmo. - em seguida apontou a varinha para a porta, e murmurou "Colloportus". - Espero que não tenha interrompido nenhuma conversa "secreta" das duas, mas acho que se vamos fazer alguma coisa juntos era melhor não ficar de segredinhos pelos cantos.

    O professor brincou com a varinha passando-a por entre os dedos, em seguida continuando a falar.

    - Temo que se souber de algum segredo entre as duas farei de tudo para estragar seja lá o que estiverem aprontando. Espero que não perca meu tempo com vocês.
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Lana
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  • Narração
    - Fala
    "Pensamento"
    ~ off.:

    Era de se esperar uma investida ácida por parte de Raven em virtude das palavras de Lana. Raven, apesar de ser uma pessoa tola, quando se sentia em apuros revidava a altura. Lana gostava muito disso. Se sentia estimulada a prender suas perigosas teias contra sua vítima.

    Logo após jogar suas suspeitas em Wulfric, que havia retornado à escola, Raven se aproximou da porta a fim de que a conversa não fosse interrompida e tampouco escutada. De fato fora um descuido não ter mantido a discrição, mas não se exaltou por isso. Lana rodou os olhos ante aquela figura asquerosa, que agora dizia mil e uma inutilidades sobre regras de etiqueta. Esperou a jovem terminar de falar as abobrinhas para então contar tudo o que se passava em Hogwarts até suas suspeitas.

    No entanto a ação fora cortada com a chegada inesperada do professor Polkis. Do seu jeito feliz de ser, o homem se acomodou na sala de Raven sem cerimônias. Lana não achou ruim a interrupção, pelo contrário, achou oportuna. Poderia matar dois coelhos com uma unica cajadada, pois aqueles dois eram os unicos que, eventualmente, ela poderia contar para seu plano. Então ela se pronunciou:


    - Err... não sei como veio parar aqui Winfy, mas isso não vem ao caso agora. Preciso dos senhores, quero dizer, a escola precisa de nós, se é que gostam dela.

    A mulher fez um leve pigarro e mirou seu olhar discretamente para Raven.

    - Não sei se já foram informados, talvez a diretora NaHh não teve tempo de avisá-los, mas é bom que saibam por fonte mais confiável, ou seja, eu. Enfim, as hollows, objetos que protegem a escola foram roubados. Se não souberem do que se trata, peço que dêem uma olhada em "Hogwarts, uma história", por gentileza.

    Lana aguardou um tempo e prosseguiu:

    - Obviamente, não se sabe como, quando ou quem roubou tais objetos, de tal forma que o castelo, pela importância que é em nosso mundo, está terrivelmente desprotegido. O professor Fled saiu por ai fortalendo nossas proteções, mas isso não durará muito. Hogwarts precisa destes objetos, não podemos ficar apenas nos feitiços.

    Fitou a janela com um olhar inseguro, estranho à personalidade da mulher. Era um incognita para qualquer um o que ela pensava naquele momento.

    - Fato consumado, tentei procurar alguma pista nas masmorras, afinal poderia ser de lá a entrada do maníaco em nossos terrenos, mas não encontrei nada. Minha ida às masmorras, no entanto, me fez lembrar de certas coisas.

    Lana pareceu puxar pela memória algo de alguns anos atrás, quando um certo professor de Feitiços lecionava em Hogwarts. Este professor fazia parte da Confraria de Bombarda, grupo constituido, até então, pelos professores Salas Wulfric, Raven Eiluned, Lana Hawkins e o próprio: Blood Evans. Antes de sair de Hogwarts inesperadamente, Lana teve uma conversa muito estranha com Blood. O homem, com um certo brilho maligno no olhar, dissera coisas um tanto desconexas. Estava terrivelmente transtornado, dizia em vinganças e mencionava repetidamente o nome da escola. E as ultimas palavras dele para a professora de Transfiguração marcaram para sempre a mente da mulher: "Você verá minha verdadeira face, Lana". Nunca mais Lana teve noticias de Blood Evans.

    Com a reviravolta dos acontecimentos em Hogwarts, a cena se reativara na mente de Lana nas masmorras, fazendo a despertar para uma possivel pista. Blood Evans estaria por trás de toda a trama conspiratória que envolvia Hogwarts? E qual seria o motivo? A tal vingança que ele sempre insistia em dizer quando saíra? Vingança de quê ou de quem? Eram perguntas que atormentavam a vice-diretora e que a fez chegar até naquele ponto: unir-se a Raven Eiluned, ex-integrante da Confraria de Bombarda, e a Polkis Winfy, possível ajudante na caça das hollows.

    Lana então contou para os dois professores toda a história que havia montado em sua cabeça, fez as mesmas perguntas e disse, concluindo:


    - É infima a pista e pode ser que não tenha nada a ver com nada, mas necessito do auxilio dos senhores. É razoável que a pessoa que roubou estes objetos saiba muito bem como as coisas funcionam na escola e a localização das hollows. Quero admitir que seja Blood Evans, pelas pistas direcionarem mais a ele, mas não descarto a hipótese ser qualquer outro professor. É impreterível encontrarmos as hollows e capturar Blood Evans, se é que ele é o culpado.

    Lana olhou de Raven para Polkis.

    - Eiluned, preciso que me conte se Blood Evans chegou a confidenciar algo de estranho. E Winfy, conte-nos detalhes do ser que te derrubou no Beco Diagonal ou qualquer outra informação que preste, afinal essas orelhas enomes tem quer ouvido algo de importante por aí.
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Raven
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Post by Raven »

  • Narração
    - Fala
    ”Pensamentos”
    - Outros personagens
    - Off

    Antes que Lana pudesse respondê-la, Raven dirigiu rapidamente sua atenção à porta, desconfiada, ao escutá-la se abrir. Logo Winfy entrou, sem cerimônia alguma se acomodando, e Lana soltou a língua e falou tudo o que achava. A escutou em silêncio, mantendo os braços cruzados e ligeiramente irritada com a forma que Polkis girava a varinha entre os dedos. Lana defendeu seu ponto de vista a respeito de Blood, e não Salas como Raven havia pensado, ser o culpado pelo roubo das hallows, e mesmo com todos os argumentos que a outra lhes apresentou, quando ela passou a palavra a Raven seu tom era o mais cético possível.

    - Pensei que o costume de manter os problemas da confraria dentro da confrarianão tivesse acabado junto com ela, Hawkins, mas pelo que vejo, se é assim seu namoradinho está acima das regras... Mas já que aparentemente eu reclamar não adiantará em nada aqui, que seja, ele se mete na confraria agora também... Mas quanto a essa sua teoria mirabolante... Você sabe o que vou dizer, não sabe, Lana? Não consigo imaginar como Blood fari...

    Interrompeu-se, deixando transparecer parte de sua surpresa em seu rosto ao lembrar-se da conversa que havia tido com o ex-colega pouco antes de ele deixar a escola. Olhou diretamente para Lana, estreitando os olhos de leve.

    - Pensando bem... Pouco antes de ir, ele me perguntou algo, a respeito dessas hallows. Disse algo sobre não passar de curiosidade acadêmica, ou coisa do tipo e pegou emprestado tudo o que eu tinha a respeito do assunto. E como você mesma disse, não é segredo para ninguém o que ele pensava a respeito de Hogwarts ao sair... Se ao menos soubéssemos o que o levou a sair daquela forma... Será que Salas não saberia, Lana? Foi logo após toda aquela confusão com a horcrux, não? Se Blood tem qualquer coisa a vingar contra Hogwarts, não vejo forma melhor de fazê-lo do que destruir a escola. Sabe como me sinto a respeito de ter de juntarmos forças para o que quer que seja, mas também sabe que eu preciso de Hogwarts, de mais formas que sou capaz de citar. Mas que fique claro, Lana: Só estou junto de você nessa, porque não tenho outra opção... A não ser, claro, que eu prefira trabalhar junto de Fernandes, ou Whollf...

    Fez uma breve careta, divertida apenas com a idéia de colaborar no que fosse com as tolas colegas, que provavelmente pensariam que poderiam resolver toda a confusão com uma amigável conversa, como queriam que tivesse sido feito com os centauros.
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Lilith von Gothard
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Post by Lilith von Gothard »

narraçao
fala propria
outro personagem
pensamentos


Aryahnnah e Gui chegam á porta da sala de Raven, tendo passado pelo dormitorio para pegar a bomba de bosta primeiro. Aryah tenta escutar alguma coisa, mas naum ouviu nada. Ela murmura para Gui

- Droga! Está imperturbavel!

Aproxima-se de Gui, encosta-o na parede fazendo-lhe festas no cabelo e sussurra ao ouvido com a sua voz fria do rapaz por causa dos alunos que passavam, para estes naum ouvirem nada. Quem os visse pensaria que eram um casalzinho.

- O que voce acha melhor? Armamos barraco discutindo ou largamos uma bomba de bosta? Pessoalmente prefiro o 1º, sempre posso tomar a poçao e fazer de conta que desmaiei com os nervos...Ah e desculpa lá estarme agarrando a voce, mas é melhor disfarçar

Desencostou do rapaz com um sorriso nervoso, mas permaneceu ao lado dele mexendo no cabelo negro e comprido.
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Lilith Rehnaxia von Gothard
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Gui M.
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Gui e Ary chegam a sala da professora Raven logo depois de terem passado no dormitório para apanhar as bombas de bosta. Os garotos aproximam - se da porta para tentarem ouvir alguma coisa a respeito da conversa que se sucedia por dentro daquela porta, mas ao que pareceu ela estava impertubável.

Ary o encosta na parede conforme parecesse que eram um casal qualquer de Hogwarts para não levantar maiores suspeitas. Gui ficou um pouco envergonhado e corou levemente o rosto.

- O que voce acha melhor? Armamos barraco discutindo ou largamos uma bomba de bosta? Pessoalmente prefiro o 1º, sempre posso tomar a poçao e fazer de conta que desmaiei com os nervos...Ah e desculpa lá estarme agarrando a voce, mas é melhor disfarçar.

- Acho que deveriamos armar um barraco, mas nada muito grosseiro para não acabarmos levando uma detenção. Então, por onde começamos? - pergunta Gui lançando olhares nervosos a porta da sala de Raven, esperando que seus planos deêm real resultado.
. Come into the light
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