[CASTELO] Ala Hospitalar

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Sáah Weasley
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Post by Sáah Weasley »

David respondeu:

- Oi, Sáah! Bom, eu sou o David Feather e.. obrigado.. pela ajuda! - - Você não se machucou lá?

-Parece q eu não tive a msma sorte q vc...- Disse Sáah rindo e torcendo para q ele entendesse a piada.- Quero dizer, me previni...

Depois disso Sáah viu Ph chegando e logo depois viu David dizendo:

- Bom, eu tava lá nos jardins! Mas aí aconteceu uma coisa estranha lá.. Uma máquina que a srta. Fernandes usava ficou doida, eu fui lá ajudar ela.. Aí uma pedra acabou me acertando. Por isso eu vim parar aqui!... Só que vou ter que ficar aqui mais algum tempo..

-Hum... Melhoras então, eu já vou indo.. mas já q vai continuar aqui mais algum tempo, talvez eu venha te visitar... Tchau David ! Tchau Ph !- Sáah sorriu para os dois e saiu.
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Raven
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Post by Raven »

  • Narração
    Fala
    Pensamento
    Off

    Ainda divertida com a forma como o aluno se atrapalhara antes que ela entregasse a pequena caixa a ele e com o óbvio desconforto que se apoderou dele após isso feito, cumprimentou Ph com um gesto polido, só então notando que Sáah havia se aproximado e estava também junto da maca. Permaneceu em silêncio enquanto ele se explicava à amiga, só se manifestando quando o notou terminar sua fala. Correndo os olhos pela ala e se detendo apenas por um segundo em Laine, falou sem dar muita atenção à saída de Sáah:

    - Encontrei aquela garota trazendo Feather para a Ala, e como ela parecia meio atrapalhada o fazendo sem magia o trouxe o resto do caminho, srtª Granger... Enfim, pretendia ficar aqui com ele até que estivesse melhor, mas estou quase certa de que ele preferira sua companhia.

    Deu uma piscadela à aluna, sorrindo ante sua reação. Se ergueu do banco que ocupava e o indicou à aluna com um aceno.

    - Vejo os dois mais tarde, acho... David, use bem seu presentinho.

    Sem esperar pela resposta, foi até onde estavam Gaby e Laine, se apoiando casualmente no ombro da herbologista e observando o joelho que era tratado. Não dando muita atenção à expressão no rosto de Fernandes, comentou como quem não quer nada:

    - Que bonitinho isso aí... Onde arrumou, Fernandes?
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laine fernandes
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Post by laine fernandes »

Laine não teve que esperar muito, para que fosse atendida, logo a jovem curandeira, lhe mostrou um leito. A professora tirou a capa, revelando pequenas cicatrizes nas partes nuas de sua costa e colocando em uma espécie de “guarda chapéu”. Sentada na maca a curandeira podia analisar melhor a situação, passando a mão por cima do hematoma da professora, tentando encontra um antídoto eficaz. Laine não sentiu medo, achou que a mulher era bastante capacitada. Então, quando viu a mesma, pegando um objeto azul e mostrando o conteúdo gelatinoso, laine não ligou.

- Professora Laine, A sensação será estranha, ira queimar um pouco, mas o efeito é imediato, esse preparo irá tirar o inchasso imediatamente, e se não se esforçar demais nas proximas horas, não irá voltar...

-certo! – exclamou pressionando as mãos contra a roupa de cama, e fazendo uma pequena careta.

-Como disse, é necessario um pequeno resgardo professora, não esforçe o joelho por algum tempo, que ele ficará como novo...

- é... hum... – começou a falar. – vou fazer o possível!

Seu joelho parecia novo em folha. Laine pensou em levantar, mas resolveu descansar um pouco, ate porque, ela teria que voltar para sua sala, ou ir para sala de fled. Uma dorzinha aguda comprimiu sua cabeça. O ano nem tinha começado direito, e a mulher já estava metida em confusões. Duvidas soluções incompletas e raiva, tudo isso rodava na cabeça da professora.

Fechando os olhos e deixando alguma coisa boa passar em sua mente, alguma coisa encosta no seu ombro, fazendo o mesmo descer um pouco. Laine suspira, já tinha sentido aquele cheiro enjoativo, ela sabia quem era a portadora do peso em seu ombro.

-devo mesmo abrir meus olhos, ou fingir que isso não ta acontecendo tão descaradamente? – pensou e lentamente reabriu os olhos e colocou a sua mão na mão levemente fria da outra.

- Que bonitinho isso aí... Onde arrumou, Fernandes? - perguntou Raven.

- olha... caso não percebeu, isso é um joelho... – respondeu laine em um tom divertido, retirando a mão da mulher de seu ombro e com a outra, apontando para o joelho. – espera! Já sei... você quer que eu desenhe? –disse focando um sorriso cínico em direção a mulher.

Laine poderia apertar a mão da mesma, mas não estava afim de mais confusão, alias não dentro da enfermaria. Talvez pegar a mão da mesma e quebrar em duas partes, porem, não gostava de escutar barulhos de ossos quebrando, já bastava os seus. Laine ainda encarava raven, com sua cara amável e cínica.
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David Bergerson
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Post by David Bergerson »

Ao que David terminou de relatar a Ph todo o ocorrido, Sáah se aproximou mais e disse, sorrindo de maneira gentil:

- Hum... Melhoras então, eu já vou indo.. mas já q vai continuar aqui mais algum tempo, talvez eu venha te visitar... Tchau David ! Tchau Ph !

- Tchau, Sáah! Mais uma vez, obrigado pela ajuda! - respondeu, igualmente sorrindo - E venha me visitar mesmo! O tempo aqui demora pra passar...

David voltou-se para Ph (ao que ela também se despediu de Sáah), e notou que a amiga ainda o olhava com certa curiosidade. A princípio não entendeu bem o porquê daquilo. Mas logo lembrou-se do objeto que tinha no bolso. Talvez Ph tivesse visto ou percebido alguma coisa quando entrara. David não sabia se podia ou se devia contar a ela; pelo menos não com Raven ali na sua frente. Olhou para a professora, que passava os olhos pela ala, até finalmente chegar em Ph. A mestra disse à menina que David certamente preferiria a companhia dela, e logo ofereceu o banco onde estava sentada a Ph. David olhou para as duas, sem saber o que dizer - se é que deveria dizer alguma coisa. Antes de se afastar na direção da srta. Fernandes, contudo, Raven disse:

- Vejo os dois mais tarde, acho... David, use bem seu presentinho.

A sra. Eiluned caminhou até Laine, mas David nem notou. Fez uma expressão de desconforto, desejando que Raven não tivesse comentado sobre aquilo. Mas por que não deveria ter dito? Não era nada de mais; era só um presente! Ou não? Virou-se para Ph, e ela mantinha o olhar curioso, agora ainda mais marcante. David desejou que ela não perguntasse... Mas qual seria o problema, afinal? Nunca escondera nada de Ph desde que se conheceram. Agora não seria diferente; ainda mais por uma coisinha tola daquelas. Nem precisou esperar que a amiga perguntasse. Foi logo explicando, mas num tom de voz baixo:

- É que a sra. Eiluned me deu uma coisa pra entregar pra srta. Fernandes! Disse que é um presente!

David retirou cuidadosamente a caixinha do bolso, certificando-se de que somente ele e Ph a veriam. Porém, não a abriu, lembrando-se das palavras da professora. Contou a Ph que ali dentro havia um anel, e que Raven dissera que não poderia ser tocado na parte externa. Mas manteve a caixinha fechada; de fato seria melhor não abrir, para evitar confusão.

- Só não sei como vou fazer pra entregar... - disse, ainda mais baixo, e praticamente para si mesmo.

Olhou na direção de Laine; notou que a professora havia retirado a capa e a deixado num tipo de cabide, para que Gaby lhe tratasse. Sorriu. Tinha que aproveitar aquele momento. Seria perfeito, visto que Laine agora se distraía com Raven (as duas já começavam a discutir, por enquanto num tom aparentemente amigável). Só não entendia por que cargas dágua estava planejando em fazer tudo isso "escondido". Não seria mais fácil ir até a professora e dizer "tenho que entregar um presente para a senhorita"? Não. Sabia que não poderia ser assim, por alguma razão. Passou alguns segundos raciocinando e esperando o momento certo.
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Ph Granger
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Post by Ph Granger »

  • PH ouvira David explicar o porque de não ter aparecido nos jadins como tinham combinado e Sáah, uma garota que PH tinha visto algumas vezes na sala comunal da Grifinória estava por perto.

    - Hum... Melhoras então, eu já vou indo.. mas já q vai continuar aqui mais algum tempo, talvez eu venha te visitar... Tchau David ! Tchau Ph !

    - Tchau Sáah! Disse PH à garota que já estava quase na porta.

    PH continuava curiosa, mas dessa vez por saber o que a prof Raven estava fazendo alí do lado de David, parecendo quase o velando, mas não demorou muito até que a própria professora explicasse.

    - Encontrei aquela garota trazendo Feather para a Ala, e como ela parecia meio atrapalhada o fazendo sem magia o trouxe o resto do caminho, srtª Granger... Enfim, pretendia ficar aqui com ele até que estivesse melhor, mas estou quase certa de que ele preferira sua companhia.

    PH corou na mesma hora em que a professora disse e sorriu orgulhosa, era amiga de David e com certeza iria querer fazer-lhe companhia enquanto estivesse alí. A mestra se levantou e ofereceu o banco à garota com um gesto gentil que até impressionou PH, não imaginou que a professora fosse capaz de ser tão amistosa.

    - Vejo os dois mais tarde, acho... David, use bem seu presentinho.

    A sra. Eiluned se afastou e na mesma hora PH virou-se quase que indagando David com os olhos. "Como assim presentinho?" Mas PH nem precisou perguntar.

    - É que a sra. Eiluned me deu uma coisa pra entregar pra srta. Fernandes! Disse que é um presente!

    David explicou tudo à PH e parecia um pouco exitante antes de fazer isso, parecia algo inofensivo, mas nas circunstancia em que fora dado e por quem, não inspirava confiança em PH.

    - Sei não David, acho que isso não é coisa boa, tá me cheirando à encrenca. Pq ela pediria para vc entregar? Pq ela mesma não entregou? Ela não está lá conversando com a srta Laine? E pq disse que vc não podia abrir a caixa? E outra coisa.. poder tocar só por dentro?? Isso não tá me cheirando nada bem, acho melhor vc não entregar, melhor ainda, devolver isso!

    PH sentia que a professora Raven não estava com boas intenções, não tinha mostrado nenum espírito de amizade à Laine, e muito menos que era do tipo que saia por aí dando presentes felizes para professores que mostrava antipatia ou alunos bisbilhoteiros como eles.
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David Bergerson
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Post by David Bergerson »

Estava já distraído, pensando se realmente deixar o objeto no bolso do casaco da professora era a melhor maneira de fazê-lo; de repente, teve seus pensamentos interrompidos por Ph. Até havia se esquecido que amiga estava ali, coisa que não era muito comum na personalidade de David.

- Sei não David, acho que isso não é coisa boa, tá me cheirando à encrenca. Pq ela pediria para vc entregar? Pq ela mesma não entregou? Ela não está lá conversando com a srta Laine? E pq disse que vc não podia abrir a caixa? E outra coisa.. poder tocar só por dentro?? Isso não tá me cheirando nada bem, acho melhor vc não entregar, melhor ainda, devolver isso! - disse Ph, desconfiada.

David olhou para a amiga; não tinha pensado direito sobre aquilo, ou não queria ter pensado. Não podia discordar de Ph - era no mínimo estranho Raven dar um presente para Laine (pelo que se podia perceber), ainda mais um anel que não se podia tocar externamente. E, como Ph dissera, porque a própria Raven então não entregava o "presente"? Era estranho e suspeito.

- É... - David murmurou apenas, seu rosto mostrando que estava confuso.

No entanto, talvez Raven ficasse extremamente ofendida (ou, pior, irritada) se ele não entregasse. Analisando melhor, David imaginou que a sra. Eiluned não seria tão maluca assim a ponto de dar um presente a outra professora que viesse a causar algum problema; muito menos iria deixá-lo nas mãos de um aluno, e ainda do primeiro ano! Não devia ser nada de mais, afinal. Só um simples anel que, talvez por ser muito frágil, só podia ser tocado na parte interna. Só podia ser isso, certamente. Estava convencido. Ou, ao menos, era nisso que queria acreditar. Mas sabia, de alguma forma, que Ph não concordaria. Pela expressão do rosto da amiga, sabia que ela não mudaria de idéia, por mais que ele tentasse convencê-la. Por isso, sorriu para ela e pediu, não por mal, mas da mesma maneira inocente:

- É, bom.. Ph, será que você poderia me trazer um pouco de água, por favor?

Notou que Ph achara aquilo um tanto quanto esquisito, mas ao menos conseguiu que ela se afastasse. Precisava entregar o anel; haviam confiado nele para isso. E estava certo de que não haveriam problemas. Ao que Ph saiu para buscar água, David voltou seus olhos para Laine, que ainda "conversava" com Raven. Gaby também mantinha-se ocupada, e voltada na direção contrária de onde a professora de Herbologia deixara sua capa. A moça sentada no chão também não parecia disposta a observar o que acontecia ao redor. David soube que era o momento.

Levantou-se rapidamente, o que lhe causou uma certa tontura. Caminhou lentamente e silenciosamente, com passos leves, até o cabide onde estava a capa da srta. Fernandes. Certificou-se novamente de que ninguém o notava ali. Precisava ser rápido. Retirou a caixinha do bolso, apertando-a com ansiosidade. Seu coração batia mais rápido que o normal. Num movimento um tanto vagaroso (não queria provocar nenhum barulho), abriu o bolso da capa da professora com a mão direita, e com a esquerda colocou a caixinha lá dentro. Estava feito. Um sorriso incomum surgiu em seu rosto, tão incomum que se alguém o visse acharia no mínimo estranho. Viu que Laine e Raven ainda discutiam, aproveitando para virar-se e caminhar novamente na direção da maca.
Last edited by David Bergerson on 23/01/08, 20:26, edited 1 time in total.
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Thamy Malfoy
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Post by Thamy Malfoy »

~*ação*~
narração
pensamento
Feitiço
_Fala

Na ala hospitalar..td era calmo aconchegante e quente...mtooo silencio...macas brancas e limpas...
Tinha algumas pessoas lá...Thamy reconheceu uma professora e alguns colegas de sala....


~*Thamy se encaminhou para a curandeira..Gaby *~

_Olá...não estou me sentindo muito bem...será que vc não teria um remédio ou uma poção..que fizesse essas coisas passarem????
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Gaby Lovegood
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Post by Gaby Lovegood »

*Mais uma vez a Ala se movimentava, logo uma amiga de David chegou a Ala preocupada com o amigo. E cada vez mais o clima entre as professoras esquentava. Após confirmar que o gel aplicado no joelho de Laine surtio efeito, Gaby se afastou um pouco das professoras indo guardar na prateleira os frascos que havia pego.*

"Agora eu entendo a tensão que o Nan ficava todas as vezes eu que arranjava confusão por aqui... Espero que esse clima entre as professoras não destrua a Enfermaria."

*Gaby ouviu a porta da Ala se abrir mais uma vez e logo mais uma aluna surgiu*

_Olá...não estou me sentindo muito bem...será que vc não teria um remédio ou uma poção..que fizesse essas coisas passarem????

*Gaby apontou uma maca para que a Aluna se sentasse * "Essas coisas?" *A enfermeira examinou a garota, e sorriu alivida, as tal coisas não era nada além de anciedade, normal no inicio de ano. Gaby vasculhou dentro do bolso e tirou um pequeno vidro com uma poção amarelo claro.*

- Aqui, Tome isso, e descansse... vc se sentirá mais leve em poucos minutos... Mas não exija muito de você, o Ano está apenas começando...

*Gaby sorriu gentilmente enquanto esperava que a garota tomasse a poção e logo depois se afastou. Ainda havia algo que precisava fazer... * "Acho que as coisas estão mais tranquilas agora" *Gaby se encaminhou para perto de Ana, que permanecia sentada no chão da Ala.*

- Então ele ainda está vivo...
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Nana_zinha
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Post by Nana_zinha »

*idiota, canalha...*

[Nana permanecia com os olhos fechados e encostada na parede. A carta de Mordred aidna lhe pertubava. Quando uma voz a assustou]

-Ai..Gaby..que susto. Não faça mais isso. Eu...eu...

[Ela se arrumou aidna sentada no chão]

-Tá..até o momento da carta ele estava. Agora não sei. E ele me mandou dizer para você que é para entregar o livro só para ele. pra mais ninguem. alias..ele me deu muitas ordens - ela revirou os olhos bufando.

*cretino..só sabe dar ondens*
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Post by Gaby Lovegood »

*Gaby se encostou na parede ao lado de Ana, e ficou olhando para sua escrivaninha, onde tinha guardado o livro que recebeu de Mordred...*

-Tá..até o momento da carta ele estava. Agora não sei. E ele me mandou dizer para você que é para entregar o livro só para ele. pra mais ninguem. alias..ele me deu muitas ordens ....

*A garota sorriu. Mordred era realmente um cara estranho. Se privava da convivencia com qualquer pessoa, porém não permitia que essas mesmas se esquecessem dele...*

"Egoista..."

- Por mim esse livro pode mofar ali *Gaby apontou para a escrivaninha* - Ou qualquer um pode leva-lo... estou cansada de ser guarda-volume desses Black's... Sempre querendo as coisas, mas nunca dando nada em troca... Seria melhor se ele nunca mais voltasse mesmo...
*Sem pensar se estava sendo cruel com os sentimentos de Ana, Gaby falou o que a raiva do momento lhe permitiu dizer. Era verdade que estava com raiva por Mordred ainda não ter voltado, por ele ter conquistado Ana tbm, por ele nunca se decidir qual das duas gostava, mas naquele momento, estava com muita mais raiva por ele apenas ter enviado uma carta para Ana, apenas para ela , ele gastou se tempo escrevendo... enquanto a Gaby apenas se destinou a guarda de um livro sinistro e um bilhete seco* "Maldito"

*Gaby olhou para o lado e viu Yuna ainda brincando com Yoru. Lembrou-se de Trevor, e da incrivel sensação de que Henry retornou, quando está proxima do garoto*

"Chibi... Chibi.. espero que seu destino seja melhor que o meu... não se apaixone por caras como Mordred... Uff.. seria bom conhecer alguém novo..."

OFF:

PS: antes que eu me esqueça denovo.. PQP em Ana que avatar cruel! *Morre* Ele eh muitoooooo lindoooooooo ^^
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L-sama
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Post by L-sama »

Lyon estava meio tonto desde que parou de ler aquele livro; mas ainda assim o segurava na mão...

Será que essa era uma armadilha de Leon? Ele realmente quer se livrar de mim como fez com o meu tio? Eu estou confuso...

Lyon chegou á Ala Hospitalar tonto e com dores estranhas, e viu David ali. Ele tentou dizer algo, mas antes que pudesse falar alguma coisa, ele caiu no chão subitamente... Ele estava com o cabelo dessarumado, e olheiras, pois mal dormira desde que recebera a fatídica notícia do provável falecimento... Ele parecia ter encontrado paz no momento que caiu no chão, porque achou que finalmente se juntaria ao seu tio... Mas ele estava errado, e tudo o que aconteceu foi que ele desmaiou e sua mente entrou em um desagradável e confuso turbilhão de lembranças...
Legenda:
Falas
Falas de outros personagens
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Post by Thamy Malfoy »

~*ação*~
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Logo a curandeira veio e mostrou -lhe a maca...Thamy subiu e esperou que terminasse toda a consulta...
Gaby wrote:- Aqui, Tome isso, e descansse... vc se sentirá mais leve em poucos minutos... Mas não exija muito de você, o Ano está apenas começando...
A curandeira ofereceu-lhe uma poção amarelo ouro...Thamy pegou e bebeu...logo estava se sentindo bem melhor...então resolveu ir para a sala comunal..descansar um pouco...

~*Levantou da maca e se encaminhou para a porta da Ala hospitalar...*~

Ai...realmente estou precisando dormir um pouco...
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Post by Nana_zinha »

[Gaby se sentou ao lado de Nana. Parecia brava com a repentina "aparição" de Mordred. Nana suspirou, ignorando a ultiam frase da amiga.]

-Você não é a unica "guarda-volume" dele. Antes de partir ele me deixou um bracelete, sem ne explicar o que é e para que serve. - ela se arrumou denovo no chão - Talvez seja esse nosso destino. Amar um homem e servir a ele sem nem direito a explicações. - a garota olhava para baixo, brincando um as mãos.

*talvez seja esse a intenção dele. nos conquistar e depois nos usar como esconderijio apra suas armações.*

[A garota olhou em voltar, suspirando. Quantas vezes mais as duas teriam que falar sobre aquilo? Quantas outras vezes ficaria esse clima no ar? Por que ele não poderia sumir de vez e deixar as duas em paz! A garota desejava ter um vira-tempo e escolher não ter conhecido Mordred]

- Não tente corrigir o passado, aprenda com ele e mude o fututo - ela falou baixinho, num pensamento alto demais.

off~ lindão né!!!! Depp apavora *-*
aiai..mais uma pra eu ter q dividir minha "torta Depp"? hauahuahau
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Post by Gaby Lovegood »

*Gaby ouviu a ultima frase de Ana e sorriu, se a questão era aprender com os erros do passado Gaby reprovou naquela materia duas vezes... afinal Mordred não era o primeiro que a tratava daquele modo. Henry já passou por sua vida*

- Aprender com o passado é mais dificil do que se pode imaginar Ana... Não é a primeira vez que tudo isso acontece comigo, e se eu continuar assim não será a ultima... espero que pelo menos vc não caia nessa em uma proxima vez... *Gaby se levantou, um novo aluno acabava de chegar na enfermaria e havia desmaiado no chão, Gaby agiu como se aquilo fosse extremamente normal, e com uma voz dura disse mais uma coisa a Ana* - Mas uma coisa você pode ter certeza Ana, eu posso amar aquele retardado, mas o odeio com a mesma intencidade, Meu destino não é e nunca será servi-lo...

*Gaby se encaminhou até o garoto que estava caido no chão da enfermaria, apontou a varinha a ele, e fez que levitasse até a maca mais proxima. Gaby examinou o garoto, o mesmo parecia exausto. Fuçando no bolso de seu casaco, a enfermeira tirou um pequeno frasco com um liquido verde, E de um cheio horrivel.* - Antes de mais nada, acorde garoto... *A enfermeira fez com que o garoto cheirasse aquilo, logo o mesmo acordaria com o odor. Enquanto esperava se perdia em seus próprios pensamentos*

"Eu nunca vou entender que tipo de amor é esse, mas uma coisa eu tenho certeza... não quero mais isso... Não posso suportar amar alguém que tbm é amado por outra pessoa, não posso suportar a historia se repetindo novamente... Não.. na verdade eu não posso ACEITAR isso..."

off: Leon, mudou de personagem? o.O
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Re: Ala Hospitalar

Post by Gaby Lovegood »

*Gaby sentiu Mordred passar os dedos levemente pelo seu cabelo, tinha um calor misterioso naquele toque suave, mas logo foi rompido pela conhecida voz fria de Mordred que encheu seu quarto.*

-Tenho algumas perguntas pra você... Mas no momento quero saber: Qual é meu nome? No que eu trabalho e quem é "Leon"... Não minta pra mim...

"E o que te faz crer que eu sei essas respostas? Você nem se lembra de mim...Uff"

*Ela se virou para o garoto. Ele estava proximo. Encarou aqueles olhos, olhos que ela não conseguia temer, não podia, Era impossivel. Ela nunca conseguia temer um Black, mesmo estando ao lado da morte pelas mãos de um deles, como esteve no passado. Não conseguia temer aqueles olhos*

- Eu nunca menti, Black, não será agora que começarei, mas... *Suas palavras foram sufocadas, Mordred iniciou a falar mais uma vez. Sua voz mudou, Seu olhar mudou. Voltou ao modo que estava a horas atras quando encontro com ele naquela sala.*

-Não importa, não responda a minha pergunta e não é por isso que eu vim aqui... Eu vim por... Nada... Só queria falar com você... Não era nada urgente, só queria te ver... Depois daquilo eu queria agradecer...

*Por um momento Gaby teve vontade de abraça-lo. Aquela voz calma lhe hipnotisava. Mas precisava se afastar dele o mais rápido possivel. Não podia continuar a sós com ele.*

- Pois então já está agradecido.. Pode se retirar... Eu estava ocupada! Estava ajudando a garota que você me falou! É ela não é? Anastacia? Ana a trouxe para pedir ajuda! Se me permite, eu ainda tenho que terminar com ela... então pode se sair do meu quar...

*Gaby falava apressada, quase esquecia as palavras. Estava nervosa, era desconfortavel saber que atras daquela porta estava Ana, e todos os outros. Não queria continuar com Mordred ali. Mas suas palavras foram interrompidas, Ele já havia lhe puxado e estava lhe beijando.*

"Pq faz isso, Mordred... Pode ter perdido suas memorias, mas parece saber que eu não consigo resistir a você... Você me deixa fraca..."

*Ele a soltou. Sentia seu rosto queimar, Nenhum outro Homem era capaz de fazer seu rosto ficar tão vermelho como Mordred. Nem mesmo Henry conseguia. Apenas Mordred tinha aquele efeito sobre ela. Gaby olhou para seus olhos. Não conseguia resistir aqueles olhos. Esquecia totalmente do mundo a sua volta quando olhava naqueles olhos. Houve um estralo na sua mente, Ela estava pronta a atacar Mordred novamente mandando que ele saisse dali. Quando ele a puxou novamente abraçando-a. Gaby esqueceu de tudo novamente. Não conseguia resistir. Abraçou Mordred o mais forte que pode. Deixando sua cabeça encostada em seu peito.*

-Me perdoe pelos meus maus modos de vez em quando...

- Se seus maus modos me incomodassem vc já estaria morto a muito tempo...

*Ela o abraçou muito mais forte. E sentiu um aperto no coração. Um estranho sentimento de perda. De falta.*

-Pq faz isso comigo? Você sabe que não tenho forças perto de você... Pq dificulta tudo?

*Sua voz era baixa e abafada pelo peito de Mordred. Ela não sabia se ele a havia escutado, Mas isso não importava naquele momento. Ela tinha certeza que ele não possuia as respostas para aquelas perguntas. E na verdade não importava*

"Pq Eu sou tão fraca perto de você? "

*Gaby empurrou Mordred com força. Olhou para a cara assustada do rapaz. E abaixou o olhar para os proprios pés. Buscou voz dentro de si... mas apenas encontrou um murmurio*

- É melhor você ir...
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Renan
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Re: Ala Hospitalar

Post by Renan »

Gaby respondera a pergunta que o mago dirigiu a Trevor antes mesmo que o infante a respondesse. Confirmou, ao menos, que havia um legítimo dono do corpo, aparentemente inexpressivo. Olhava fixamente para os olhos tão conhecidos de Leto que brilhavam na face de Hallish. Simplesmente não conseguia acreditar que aquilo sucedia! Nunca cogitara contemplar o olhar de seu amigo novamente.

- Primeiramente, desculpa. - disse Trevor - Sei que pode parecer estranho para voces me verem neste corpo, porém eu ainda não sei o que aconteceu. Tudo que me lembro é do momento da minha morte. E no instante seguinte, já estava de volta a Hogwarts. Tenho todas as minhas memórias. orém tenho memórias de quando estava neste corpo e não me lembrava do passado. (Ah) sim. Neste corpo reside uma alma. Ele se chama Trevor. Porém alguma coisa aconteceu com ele que o desligou do comando de seu corpo. Era como uma 'casca', algo vazio. Talvez isso tenha permitido a entrada de Henry no corpo de Trevor... Agora precisamos recuperar meu corpo de volta.

Por algum tempo, a última sentença enunciada foi repetida diversas vezes em sua mente. Esboçou um sorriso muito franco e um olhar demasiado preocupado quando decidiu retomar a palavra, mas Ana e uma garota qualquer (que parecia ter caído de pára-quedas em Hogwarts) adentraram a Ala Hosp. nesse exato momento. Renan permaneceu quieto e limitou-se a acompanhar Gaby e as meninas com o olhar, praticamente ignorando qualquer outra coisa. Voltando a si, tencionou voltar a falar com Trevor... mas algo tão estranho quanto mentes mochileiras pulando de corpo em corpo aconteceu: o ilustríssimo senhor Mordred Black cruzava os portais da enfermaria!

Levantando-se num salto, encarou o homem por um segundo. Black pareceu não conhecê-lo, mas podia-se notar certa perturbação. Arriscaria lançar-lhe alguma palavra, mas Mordred já entrava nos aposentos de Gaby ao que Ana e a desconhecida saíam.


*Gaby, traidora! Eu vou me lembrar disso depois...*

- Bom, - começou, finalmente voltando sua atenção para o pequeno a sua frente - Vou tentar te ajudar, meu caro. Só que... recuperar um corpo? Eu entendi direito? Isso não é definitivamente algo muito simples! Por hora... é, é melhor que continue bem quietinho até que consigamos encontrar uma saída. Vou encontrar alguma coisa, nem que seja expurgar Henry de vez desse mundo...

*... o que, sinceramente, não seria ruim...*, pensava enquanto dava um breve suspiro. Tudo parecia um tanto quanto caótico.

De pé, ali, frente a Trevor, Renan se sentiu estranhamente... confortável. A presença de Leto era algo afável e calmante; talvez -subconscientemente - o ex-curandeiro se lembrava dos momentos preguiçosos e serenos que passavam ele, Gaby e Leto, juntos às margens do lago. Bucólica ou não, era uma sensação acalentadora.


- De verdade, espero que consigamos trazer seu estado original de volta... amigo. - falou muito baixo, ao que puxou o garoto pelos dois ombros para um abraço quase que paternal. A fronte do sonserino tocava o mestre de História um tanto acima da cintura numa figura extremamente bizarra para ambos: dois amigos de longa data se comunicando num abraço de corpos diferentes.

Interrompendo o ato afetivo, sentou-se numa maca e coltou a questionar Leto.


- Responda-me mais uma coisa: como aprisionou Henry?
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Re: Ala Hospitalar

Post by Petyr Van Abel »

Henry estava irrequieto. A garota era estranha. Tudo acontecia tão rápido que ele mal conseguia ver a seqüência dos fatos. Ela teimava em mentir para ele, mesmo quando ele pedia para que não respondesse. Gaby parecia estar em um dilema muito forte... As vezes parecia querer a presença dele, outras vezes queria expulsa-lo e rezava para não vê-lo outra vez. E cada vez que ela o colocava nessa seqüência, ele ficava cada vez mais confuso. Seu sorriso aparecia sempre que estava perto dela, com uma intensidade natural e única. Seu coração batia descompassadamente, acelerado enquanto todo o sangue subia pra cabeça. Podia sentir sua bochecha avermelhar-se e depois perder toda a cor enquanto ela o empurrava. Sentiu o leve choque contra a parede, não fora forte, mas o suficiente para fazer com que a dor chegasse a um ápice. Ele simplesmente sorriu enquanto a dor percorria-lhe os ossos. Ainda cambaleante aproximou-se dela e tocou seu rosto de leve.

-Você mente pra mim, Gaby. Como sabe que meu sobrenome é Black se nunca te falei e nem mesmo sabia que era? E porque você carrega a chave que abre o cadeado em meu pescoço? Essas são perguntas que você não me responde. E eu também não quero ouvir a resposta, mas não minta tão descaradamente, não pra mim... Por favor.

Ele sorriu enquanto uma lagrima solitária caia de seu rosto. Tinha a leve impressão que jamais chorara tanto em tão pouco tempo. Na verdade, a perda de sua memória o deixara frágil e fraco. E a cada dia piorava mediante a dor que sentia. A mão que estava no rosto dela pendeu ao lado do corpo, numa queda lenta e sem forças pra refreá-la. E Ali ele permaneceu alguns instantes, olhando o rosto dela.

-Às vezes me pergunto... Se você me ama ou me odeia... Eu gostaria que você decidisse de uma vez... Essa coisa de "puxa pra perto" e depois "empurra" isso magoa sabe... Ah sim não conte a ninguém... Jamais... Eu sei que sou Mordred... Mas ainda sim acho que ele morreu... Quando perdi a memória... Mordred morreu e não tenciona a voltar nunca mais... Agora relevando esse fato, um dia me responda... Se me ama ou se me odeia...

Ele caminhou ate ela lhe deu um beijo na testa e se encaminhou para a porta pos a mão na maçaneta e ficou ali parado. Como se esperasse uma resposta imediata que talvez não viesse. Na verdade ele só não queria abandonar aquele quarto, não queria cogitar a possibilidade de deixá-la. Ficou ali então. Se ela não reagisse, ele o faria. E faria como seu coração mandasse. Era um jogo de risco, assim era a vida de Mordred e algo disso faria parte de "Henry". Ele não voltaria a se chamar Mordred. Não mais. Não por enquanto. Não agora. E em sua mente, o vento assobiava e dava voltas...
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E do riso fez-se o pranto!!!


E hoje em dia... como é que se diz eu te amo?
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Re: Ala Hospitalar

Post by Nana_zinha »

[Nana permanecia quieta e elheia a conversa das outars duas, quando uma voz a fez despertar. Mordred entrou no quarto e foi direto até Gaby, a pegou pelo braço e arrastou. Nana olhou assustada, de Gaby para Mordred e novamente para Gaby, seu olahr deixava claro sua surpresa e repulsa pela aquela cena. Os dois trocaram meia duzia de palavras e Gaby veio ao encotro das duas]
*mas o que? O QUE raio significa isso? então eles já se encontraram.*

[Nana ficou extremamente seria enquanto Gaby quase "chutava" ela e Anny para fora de seu quarto e nem respondeu quando Gaby falou com ela]

*depois conversamos? há...não seja ironica Gaby, você sabe tanto quanto eu q não vai ser uma conversa.*
- Se quiser, sente e espere... vai demorar

[ Nana deixou Anny em pé na porta e foi andando até um canto escuro da Ala, o mesmo canto de sempre, em que ela havia sido beijada por Henry, em que ela esperou pra falar com Gaby e passou mal, era smepre aqueel lugar que ela ia pra ficar sozinha. No caminho passou por Renan e Trevor, mas sequer se deu ao trabalho de olhar pra eles. Snetada naquele canto ela se encolheu e chorou em silencio, como fazia tempo que não chorava]

off~não Gaby, eu n desculpo por você ter me movido *faz bico* ok..zuera..nem dá nada =p
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Re: Ala Hospitalar

Post by Gaby Lovegood »

*Gaby sentiu perder as forças em cada parte de seu corpo apenas com o leve toque de Mordred em seu rosto. Já não conseguia dizer se o calor que sentia era daquele toque ou do proprio rosto. Queria sentir aquele calor para sempre. Mas, isso já não deu certo uma vez. Como poderia dar agora?*

-Você mente pra mim, Gaby. Como sabe que meu sobrenome é Black se nunca te falei e nem mesmo sabia que era? E porque você carrega a chave que abre o cadeado em meu pescoço? Essas são perguntas que você não me responde. E eu também não quero ouvir a resposta, mas não minta tão descaradamente, não pra mim... Por favor.

- Eu não minto, apenas não lhe digo coisas desnecessarias... Você nunca me fez as perguntas certas, e mesmo quando faz, não quer ouvir as respostas... Elas estão todas aqui... *Gaby apontou para seu proprio coração, apos uma breve pausa, tornou a olhar para Mordred* - Seu sobrenome, o cadeado, que diferença faz...

*Mordred sorria, enquanto uma lágrima caia de seu rosto. Gaby se lembrou que havia dito que todas as lágrimas de Mordred seriam suas, que ele apenas poderia chorar em sua frente, mas não esperava ve-lo chorando novamente. Aquilo a surpreendeu. Mas ela não foi capaz de se mover para tomar aquelas lágrimas como tomou as outras. Os dois ficaram se olhando por um longo tempo.*

-Às vezes me pergunto... Se você me ama ou me odeia... Eu gostaria que você decidisse de uma vez... Essa coisa de "puxa pra perto" e depois "empurra" isso magoa sabe... Ah sim não conte a ninguém... Jamais... Eu sei que sou Mordred... Mas ainda sim acho que ele morreu... Quando perdi a memória... Mordred morreu e não tenciona a voltar nunca mais... Agora relevando esse fato, um dia me responda... Se me ama ou se me odeia...

*O rapaz disse tudo o que estava em sua garganta e lhe deu um beijo na testa. Gaby permaneceu parada enquanto ele ameaçava sair do quarto. Estava confusa. Ao mesmo tempo que sentia a paixão por aquele homem lhe dominar a cada segundo que passava ao seu lado, sentia a raiva por ele estar lhe condenando. Uma condenação a qual não pertencia a ela*

- "Se te amo ou te odeio?" *A voz de Gaby saiu mais cruel do que ela imaginava. Não percebeu que a raiva pelas palavras de Mordred estava tão forte* - M.. O.. R.. D.. R.. E.. D ! Saiba que seu segredo está bem guardado, como esteve tantos outros! mas... mas.. MAS NAO VENHA ME JOGAR CONTRA A PAREDES PELOS MEUS SENTIMENTOS! O UNICO QUE NUNCA FOI CAPAZ DE RESPONDER A ESSA PERGUNTA É VOCÊ! COMO SE EU NAO SOUBESSE QUE ESSA COISA DE PERTO E EMPURRA NAO MACHUCA! EU SEMPRE TIVE QUE PASSAR POR ISSO! SEMPRE! E EU SEI QUAL SERÁ O FINAL DESSA HISTORA, SERÁ O MESMO DAS OUTRAS, QUANDO VOCÊ DESAPARECE OU ENCONTRA OUTRA PESSOA! SE EU TE ODEIO POR ISSO? O QUE ACHA? COMO VOCÊ ACHA QUE UMA GAROTA DEVE SE SENTIR COM ISSO? SEMPRE... SEMPRE.. SEMPRE... UM BLACK NUNCA FOI CAPAZ DE RESPONDER ESSA PERGUNTA "ME AMA OU ME ODEIA" *Gaby estava descontrolada, gritava e nem percebia isso, andava de um para outro, a respiração cortada, o ar mal entrava em seus pulmoes enquanto ela falava.* - NAO IMPORTA SE MORDRED MORREU! SE HOJE VOCE É UMA OUTRA PESSOA, O FINAL SERÁ O MESMO! EU NAO QUERO PASSAR POR TUDO AQUILO OUTRA VEZ! NAO QUERO! *Gaby parou derrepende, olhava nos olhos de Mordred, que a olhava sem nem ao menos piscaR* ... mas... mas... como... eu posso odiar... o dono do meu coração?

*Ali estava a resposta da unica pergunta que ele havia permitido ser respondida.*

off: dale novela mexicana \o/
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Re: Ala Hospitalar

Post by Petyr Van Abel »

Gaby wrote: "Se te amo ou te odeio?" *A voz de Gaby saiu mais cruel do que ela imaginava. Não percebeu que a raiva pelas palavras de Mordred estava tão forte* - M.. O.. R.. D.. R.. E.. D ! Saiba que seu segredo está bem guardado, como esteve tantos outros! mas... mas.. MAS NAO VENHA ME JOGAR CONTRA A PAREDES PELOS MEUS SENTIMENTOS! O UNICO QUE NUNCA FOI CAPAZ DE RESPONDER A ESSA PERGUNTA É VOCÊ! COMO SE EU NAO SOUBESSE QUE ESSA COISA DE PERTO E EMPURRA NAO MACHUCA! EU SEMPRE TIVE QUE PASSAR POR ISSO! SEMPRE! E EU SEI QUAL SERÁ O FINAL DESSA HISTORA, SERÁ O MESMO DAS OUTRAS, QUANDO VOCÊ DESAPARECE OU ENCONTRA OUTRA PESSOA! SE EU TE ODEIO POR ISSO? O QUE ACHA? COMO VOCÊ ACHA QUE UMA GAROTA DEVE SE SENTIR COM ISSO? SEMPRE... SEMPRE.. SEMPRE... UM BLACK NUNCA FOI CAPAZ DE RESPONDER ESSA PERGUNTA "ME AMA OU ME ODEIA" *Gaby estava descontrolada, gritava e nem percebia isso, andava de um para outro, a respiração cortada, o ar mal entrava em seus pulmoes enquanto ela falava.* - NAO IMPORTA SE MORDRED MORREU! SE HOJE VOCE É UMA OUTRA PESSOA, O FINAL SERÁ O MESMO! EU NAO QUERO PASSAR POR TUDO AQUILO OUTRA VEZ! NAO QUERO! *Gaby parou derrepende, olhava nos olhos de Mordred, que a olhava sem nem ao menos piscaR* ... mas... mas... como... eu posso odiar... o dono do meu coração?


-É vejo que você não me conhece mesmo... Talvez jamais tenha visto as verdadeiras respostas... Gaby eu não lembro de nada... Não lembro da historia dos Black's, não lembro o que aconteceu entre nós, não lembro de nada mesmo. Mas uma coisa eu tenho certeza: Eu tive medo! Medo de te amar demais, medo de te magoar demais, medo de viver pensando em você e não ser o bom o suficiente... Permita-me dizer que tentei ser professor aqui pra ficar perto de você... E eu não lembro de nada disso... Eu contei a mim mesmo tudo isso. Achava vital saber disso, vou te mostrar...

Então Mordred tirou uma carta de sua capa. Aquela carta que fora enviada pra Ana e começou. Apontava letras em seqüência e frases se formavam. Modificava lugares e trazia à luz aquilo que chamavam de código XIII. E assim ele apontava na frente dela. E mostrava as frases que se formavam. Nelas estava escrito de forma sintética o seguinte: " Existem coisas que eu não vou lembrar, na verdade de nada. Meu nome é Mordred e sei que apenas eu vou estar lendo isso. Saiba de coisas muito importantes: Primeiro você fez uma promessa com uma mulher. O cadeado em meu pescoço é a prova. Segundo: a uma outra garota a quem amo. Essa duvida e divida me deixa emparelhado em não escolher nenhuma. Tome cuidado. Não magoe nenhuma delas e saiba: Tive medo. Quando fugi de Hogwarts, onde devo estar, eu apenas queria me ocultar delas. Amo fielmente e mortalmente as duas e não chego a uma conclusão. Gaby é a paixão mais antiga que tenho. Essa tem uma atenção especial pois fujo dela por um simples motivo: Medo... Sim o medo me consome e nada mais. Espero ainda estar vivo e que possa decifrar esse enigma. Senão espero que meu amor morra comigo... - Mordred Black". Parecia surreal, mas estava lá. A cada nova seqüência as frases ficavam claras e fieis a verdade. Ele não sorriu, não chorou, sequer mostrou expressão.

-Às vezes penso que o motivo de não arriscar tudo pra ficar com você era o fato de você não ver a verdade oculta. Você acha que amando um Black e vivendo, sofrendo por ele você o conhece. Mas você não notou sinais sutis como esse. A coisa é bem sutil... Eu acho Gaby que você estereotipou os Blacks e jamais enxergou alem daquilo que viveu com ele ou eles. Não tenho certeza. Mas chego a uma conclusão: Você tem preconceitos sobre nós e acaba errada. Sofre de graça achando que faz certo. Não tenho tempo para pessoas que acham me conhecer, mas jamais me perguntaram o porque de não ter voltado. E agora não adianta não faço a mínima idéia. De uma coisa eu sei: Quem não sabe meus medos não conhece e muito menos ama de verdade...

Ele girou a maçaneta. Abriu a porta e olhou pra fora. Sua voz fria era assassina no momento. Quis mudar tudo. Quis alterar o que ele achava saber. Usou o conhecimento da carta pra lhe mostrar a verdade... E agora? De nada valia. No fim descobrira que não parecia exatamente tão perfeito quanto ele queria. Não ainda. Não agora. Tudo era ridículo ao ver dessa forma. Estava tão perto de algo que queria tanto e ser desacreditado por palavras... Era a dura realidade. Era dura como a expressão dele. Era frio como seu coração. Talvez ele entendesse quem foi. Com certa clareza ele deduzia coisas, mas não tinha certeza de que acontecera assim. Tudo que ele jogava em suas frases eram hipóteses que se provavam verdade. Ele não gostava disso. E lá ele ficou. Olhando pra fora sem sequer olhar o rosto da garota.

-Entendo porque o final é sempre o mesmo... A pessoa envolvida é sempre a mesma... Jamais muda... E quando pensa que mudou apenas cavou mais fundo a sua própria tristeza...
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E do riso fez-se o pranto!!!


E hoje em dia... como é que se diz eu te amo?
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