Ala Hospitalar

Curta as magias do Castelo de Hogwarts!

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Leto Black
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Re: Ala Hospitalar

Post by Leto Black »

Leto pega a garota no colo, o cheiro do sangue em sua cabeça se mistura com o cheiro do whisky."Espero nunca mais cruzar com esta garota estupida... agora vou ser obrigado a rever Gabriella". Ele levou a moça desfalecida até o castelo o mais rápido que pode, ela sangrava muito, manchado os cabelos cor de rosa de vermelho. Leto encontra-se mais uma vez em frente a porta da Ala Hospitalar, sorri ao ver que a porta ainda não havia sido consertada.

-Gabriella espero que tenha se recuperado, tenho trabalho para você! Suas palavras sairam com seu sarcasmo habitual, ele pensa em ir até a curandeira, mas percebe a garota cada vez mais pálida, ele caminha até uma maca e aloca a jovem bruxa. Vamos logo com isso, se ela morrer a culpa é sua. É claro que Leto sabe de quem é a culpa, a causa da queda da bruxa."Garota estupida e atrapalhada... nem tive tempo de tirar esse alaranjado de meu cabelo." Ele olha para a garota com mau humor. "Vou dizer para aquela incosequente que ela estava bebendo e caiu... assim não vou ser obrigado a ouvir ladainhas."

-Gabriella se você não aparecer, vou buscá-la a força! É isso que deseja!!! Sua voz é grave e seria, Leto está impaciente, ele detesta esperar."Se eu for responsável por uma morte estupida desta vou me aposentar."
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Gaby Lovegood
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Re: Ala Hospitalar

Post by Gaby Lovegood »

Abel não se moveu por um bom tempo, mesmo depois que Gaby já havia parado de falar, ele não se moveu, deixava que ela chorasse como bem entendia. E quando o soluço já não era mais ouvido, quando as lagrimas começavam a rolar mais lentamente, ela sentiu as mãos quentes de Abel envolver seu corpo. A mulher chegou a se assustar com o toque, mas Abel a segurava como se ela fosse a mais delicada flor, a aquecendo num abraço que se apertava a cada segundo.

As poucos as pequenas mãos que estavam agarradas a roupa do homem foram se soltando, a respiração cortada, passou a acompanhar a respiração de Abel, e as lagrimas pararam de sair. Seus olhos se fecharam lentamente enquanto Abel encostava os lábios em seu cabelo. Gaby se sentiu mais calma, protegida. Abel não dizia uma única palavra, mas ela entendia o que ele estava dizendo.


-Gabriella espero que tenha se recuperado, tenho trabalho para você!

A curandeira abriu os olhos assustada, seu coração deu um salto, assim como seu corpo – e quase bateu a cabeça no queixo de Abel - Leto Black estava de volta a enfermaria. Sentiu seu estomago revirar, e a raiva subir pelo corpo. Porque diabos Leto havia retornado, ainda mais agora que ela estava se sentindo bem pela primeira vez naquele dia. Abel ainda a segurava ignorando totalmente o homem que gritava na outra sala.

-Vamos logo com isso, se ela morrer a culpa é sua.

Gabriella fez uma careta, talvez realmente houvesse alguém ferido com o Black. A mulher correu as mãos até os braços de Abel, se soltando do laço feito por ele. Olhou para o amigo e sorriu.

- Acho que o trabalho me chama... Ela sentou-se na cama calçando a bota preta que estava caída ao chão. - Se não tiver mais nada a fazer, poderia me esperar?

-Gabriella se você não aparecer, vou buscá-la a força! É isso que deseja!!!

Ela revirou os olhos e não esperou por uma resposta, já estava de pé e vestindo o jaleco branco que estava pendurado ao lado da porta, prendeu o cabelo com a varinha e abriu a porta do seu quarto para encontrar Leto a olhando.

- Cala a boca Leto! Você está em uma enfermaria e não em um bar. Gabriella olhava carrancuda para Leto enquanto atravessava a Ala até onde ele depositara um corpo. Sua cara não melhorou quando se aproximando da maca sentiu o cheiro de sangue encher seu pulmão. "Droga" O rosto da mulher só não se contorceu mais do que no momento em que seus olhos caíram sobre o rosto da pessoa que estava deitada na maca. Era Yuna Urahara, professora recém contratada de Hogwarts.

- POR MERLIM LETO QUE DIABOS VOCÊ FEZ COM ELA?! Gabriella se adiantou para examinar a professora enquanto esperava explicações do Black. - Não basta pra você discutir com alunos, agora vai partir para os professores?!

off: pessoas felizes, Abel tah se deliciando na praia e me autorizou a ignora-lo u.u
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Leto Black
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Re: Ala Hospitalar

Post by Leto Black »

Leto se prepara para ir buscar Gabriella, mas a curandeira rompe a porta irritada.

- Cala a boca Leto! Você está em uma enfermaria e não em um bar.

Ele a olha com desdém

-Eu sei... acabei de sair de uma bar.

Leto observa a curandeira olhar a moça estendida na maca e não entende seu espanto. "Qual o problema dela? Não me diga que são amigas. Apesar que isso explicaria muita coisa..."O mau humor enche sua alma por completo. enquanto a curandeira fala indignada.

- POR MERLIM LETO QUE DIABOS VOCÊ FEZ COM ELA?! Não basta pra você discutir com alunos, agora vai partir para os professores?!

Ele olha pasmo para a garota posta na maca e depois encara Gabriella.

-Professora? Ela? Tem certeza disso? Leto fica incrédulo com a exclamativa da curandeira. Essa garota que deve ter acabado de se formar? Essa garota sem o minimo de senso que cai mais facil que uma abóbora?

Leto estrala seu pescoço, passa a mão pelos cabelos tingidos de suco depois volta a olhar para a curandeira de má vontade.

-Ela simplemente caiu de madura, sozinha e sem meu auxilio. Leto prefere omitir a parte da discussão e do whisky que a fez escorregar. Hogwarts já teve tempos melhores! Estão contratando crianças para ministrar aula! Que piada!

Ele se afasta das bruxas, se apoia na parede, cruza os braços e apoia um de seus pés em uma cadeira a sua frente.

Vocês vão ter que contratar outro professor ou essa ai sobrevive. Leto deixa nítida a sua irritação com a garota desacordada. "Professora? Por favor? Imagino o que ela deve ensinar!"
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Meig@
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Re: Ala Hospitalar

Post by Meig@ »

  • Meig@ estava quase entrando na Ala quando sentiu a presença de Leto, não o conhecia, ou pelo menos não se recordava de tal presença no castelo. Entrou silenciosamente sem ser notada com as duas macas conjuradas e pousou-as delicadamente cada uma sobre uma cama. Estava com aparecia abatida, cansada e estava toda suja de sangue.

    Inevitavelmente se atendou na conversa do rapaz com a curandeira, o rapaz era impertinete, era o tipo de pessoa que cansava a beleza de meig@ . Revirou os olhos. Apenas terminou de ouvir o que garoto dizia sobre a escola e seus professores:

    ... Hogwarts já teve tempos melhores! Estão contratando crianças para ministrar aula! Que piada!
    Vocês vão ter que contratar outro professor ou essa ai sobrevive...

    Meig@ deu um risinho desdenhado

    Hogwarts não é para você meu caro ... e não damos a minima para o que você pensa, sobre quem ministra ou não as aulas nessa instituição. Mas se é pra seu consolo a professora vai viver... o acidente dela não é nada comparado a esse que eu trouxe..- disse olhando para mulher de cabelos negros - ...tem casos piores e Gabriella é muito competente caso você não saiba - olhou fundo nos olhos do rapaz -[color] ahhhh mas voce bem sabe o como é competente não é mesmo Sr...Sr...Como disse que se chama mesmo?- Deu uma pausa mas antes que ele pudesse dizer algo completou - bom seu nome pouco importa já que não tem serventia para alguns e pouco importa pra muitos ...

    Deu o mesmo sorriso o mesmo sorriso torto que ele sabia fazer muito . Caminhou até a professora Yuna que estava desacordada, deu um sorriso sincero a Gaby:

    Deixe que eu vejo o que aconteceu com ela... preciso que olhe os dois casos que trouxe...são um pouco mais graves e profundos que esse ... ahn... dispenso perguntas...temos um "não" convidado no momento... - passou a mão sobre a ferida na cabeça da professora estava com sangue escuro, espesso e quente, limpou a ferida com algumas gases, pegou sua varinha murmurou uns feitiços em outra lingua e a ferida cicatrizou provavelemnte não deixando nem mesmo uma cicatriz. Caminhou até o armario de poções pegou um frasco onde o conteudo naum era nem liquido e nem gasoso mas podia se ver uma tom amarelo e um vermelho fazendo uma dança dentro do frasco fazendo um tom alaranjado e logo em seguida se desfazendo. colocou duas gotas do conteudo na boca da professora agora era so esperar que ela acordasse por conta, o que seria em breve.

    Sua mão começou a latejar, mas ignorou o fato setou-se em uma poltrona que estava ao lado da maca da professora incosciente e ficou encarando o rapaz.


    O Sr... Não cansou de causar tumulto no ambiente não? Porque não é a primeira vez que esteve aqui hoje... já não estragou o que tinha que estragar ? - olhou com canto de olho para Gabriella, que agora parecia aterafada e de certa forma um pouco incredula de ver Raven naquele estado e ao mesmo tempo estava enfrentando seus proprios temores, ela estava em frangualhos por dentro impossivel não sentir isso. impossivel não perceber isso em sua expressão. Ainda sentia cheiro de sangue, Não só do sangue seco em suas vestes, mas a sala estava com um ar pesado cheirando a sangue.

    Aproveitou o fato de lembrar que estava suja e com a capa rasgada, tocou a varinha em si e o sangue seco pareceu ficar liquido novamente, mais esta se concentrando e sendo "engolido" pela varinha, reconstruiu as vestes. Agora estava se sentindo um pouco melhor.
    Pensou em fechar os olhos e descansar do pesadelo e da dor que tinha acabado de passar sentiu o punhal dentro de seu bolso interno - "onde esconderia o tal objeto?" -... mas agora seus olhos estavam fixo em Leto.


PS: - Se precisar editar algo me avise
-Yuna ja ta boa ...so ela querer acordar ... ela naum vai ficar com sequelas rs ...
-Leto ciudado com a meiga ... ela não esta meiga ....
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Leto Black
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Re: Ala Hospitalar

Post by Leto Black »

Leto observa Gabriella trabalhar quando adentra a Ala uma mulher com duas macas, ele decide ignorar aquela presença, mas aparentemente ela estava ouvindo atrás da porta sua conversa com a curandeira.

Hogwarts não é para você meu caro ... e não damos a minima para o que você pensa, sobre quem ministra ou não as aulas nessa instituição. Mas se é pra seu consolo a professora vai viver... o acidente dela não é nada comparado a esse que eu trouxe..."Que pessoa impertinente, devo dar uma resposta ou continua olhando as paredes... talvez as paredes sejam mais interessantes"

...tem casos piores e Gabriella é muito competente caso você não saiba... ahhhh mas voce bem sabe o como é competente não é mesmo Sr...Sr...Como disse que se chama mesmo?

-Eu não disse, mas Sr está bom para você

...bom seu nome pouco importa já que não tem serventia para alguns e pouco importa pra muitos ...

-Otimo. Não gostaria que meu nome fosse jogado em vão. Leto fala friamente, sem expressar o minimo de sentimento. A mulher recém chegada cura a jovem e desastrada professora, Leto verifica se ela realmente fez o trabalho direito, já que fez a curandeira oficial se afastar.

-Aparentemente ela vai viver.

O Sr... Não cansou de causar tumulto no ambiente não? Porque não é a primeira vez que esteve aqui hoje... já não estragou o que tinha que estragar ?"Como fala! Será que não cansa"

Leto ergueu uma de suas sombrancelhas e encarou a mulher.

-Estragar? Ele ri ironicamente. Pelo que vejo o tumulto foi causado por você e a quantidade de vezes que venho aqui diz respeito apenas a curandeira e a mim. Deveria cuidar mais de sua vidinha em vez de se preocupar com o que posso estragar ou não.

Leto desvia seu olhar para uma das macas, ele reconhece a mulher que está sendo examinada por Gabriella, ela estava com Renan na festa, ele volta a encarar a professora que olha fixamente para ele.

-O que foi? Quer um pedaço meu? Ou está apenas admirando minha beleza?Leto lança uma pisadela a mulher, com seu sorriso malicioso, ele cruza os braços e senta-se em uma cadeira proxima, apoiando um dos pés em cima do joelho.

-Acho que vou esperar a professora acordar. Temos negócios pendentesSuas palavras sairam com um tom de ironia muito comum a sua pessoa acompanhado de um largo sorriso cheio de malícia
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Meig@
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Re: Ala Hospitalar

Post by Meig@ »

  • Encarava o rapaz sem a menor expressão de desejo ou sinal de amizade, o fato maior: tudo o que tinha acontecido na casa dos gritos tinha mexido de uma forma muito seria em seu temperamento, que talvez jamais voltasse a ser o mesmo, seus olhos ficaram em um tom verde azulado, e constatou para si mesmo... o rapaz não passava de um arrogante mimado, que tinha muito que aprender da vida.

    Ironicamente o rapaz ri e debocha refererindo ao que nem ao menos ela sabia o que tinha acontecido e se ela queria um pedaço dele ou pior sua soberba era tanta que se intitulava belo, levantou graciosamente, e se aproximou ao pé do ouvido do rapaz


    O Tumulto que eu causei vai alem das suas expectativas de magia meu caro, seu nivel de magia é pobre, sua ironia não me atinge, sua frieza não passa de um minimo cubo de gelo.-continuava a falar pausadamente com elegancia como sempre fazia - A minha "vidinha"como voce se referiu, pode te afetar em muitas coisas, afinal você não me conheçe e não sabe onde esta pisando, e eu se fosse voce tomaria muito cuidado, vê o estrago que eu fiz? - segurou o rosto do rapaz pelo queixo apontando para maca em que Raven estava estirada, e agora falava com um sussuro - Não é nem a metade do que eu posso fazer - deu uma risadinha - e eu conheço você, não preciso do seu nome para reconhecer qualquer pessoa. E a quentidade de vezes que vem aqui é da minha conta sim, até onde eu sei eu sou professora aqui e zelo pela integridade da instituição, e você não é convidado, é intruso, visto que entra sem pedir, e Gabriela sabe disso, aqui não é ambiente para o senhor, é claro que voce não se importa, mas temos crianças aqui, por tanto sei que ela se importa com isso.

    Ela se afastou agora circulava envolta do rapaz

    Quanto a querer um pedaço de você, relaxe não gosto de porcaria, e não tem nada que preste em você o corpo é tao podre e pobre quanto o espirito, rs... ah meu caro vc está longe de ser belo... - Meig@ notou o sorriso maliciosodo rapaz se desfazer em segundos e sorriu maliciosa por dentro, pro fora mantinha a expressão serena, apenas seus olhos parecia alternar entre o verde e o azul.



    Off: Vamos la leto... quero mais argumento e menos reclamão o/
    só vi ele reclamar até agora ...rs
gaby says: Gentemmmm tia Meiga chegou pra arrasar na Ala... Meu deus... to até com medo do que isso vai virar >.<
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Daniel Feather WP
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Re: Ala Hospitalar

Post by Daniel Feather WP »

Daniel estava tão concentrado no que pensava em fazer, tão determinado, daquela vez, a ir até as últimas consequências, que praticamente foi pego de surpresa quando ouviu a voz da professora de Poções dirigindo-se a ele (mesmo que ela continuasse praticamente em cima de Raven, o garoto até então sequer a estava "notando").

- Ah garoto não pensei que você fosse tão estúpido, sinceramente quem é você para querer se vingar de alguma coisa aqui, tem muito que aprender, tem muito que viver - ela disse, rindo ironicamente, e então continuou - com que pretende matar ela?Com a própria varinha dela?hahha...

Daniel piscou os olhos, sem porém abaixar a varinha apontada na direção da ex-mestra de DCAT. Estava realmente surpreso com aquilo, especialmente pelas palavras da professora, palavras que ele jamais imaginou ouvir saindo da boca dela. Arregalou os olhos, totalmente perdido, e sendo ainda mais surpreendido quando Meig@ o agarrou com uma das mãos pelo colarinho e disse:

- Cresça, aprenda, seja forte... e um dia você deixará de ser apenas um garoto medíocre e aprender a ser um Bruxo de verdade

O garoto balançou a cabeça lentamente, ainda tentando entender, absorver tudo o que se passava e o que a professora acabara de lhe dizer. Mas antes que pudesse pensar melhor em qualquer coisa, sentiu um forte impacto em seu corpo, como se algo invisível o estivesse empurrando. Mais uma vez pego de surpresa, Daniel não pôde se segurar, e acabou sendo arremessado a alguns metros, praticamente cruzando toda a sala. Na queda, ainda tentou se segurar, mas devido ao forte impacto, acabou caindo por sobre o braço direito, e batendo forte com a cabeça na ponta afiada de uma velha mesa de madeira que havia ali. Sentindo uma dor intensa ao cair, Daniel levou a mão esquerda à cabeça, logo notando o sangue nela ao trazê-la de volta à altura dos olhos. Mas não houve tempo para se assustar ou algo assim. Instantes depois, o garoto caiu na escuridão...

Abriu vagarosamente os olhos. Olhou para o teto, estava deitado. Só não sabia bem onde estava, e também não lembrava exatamente o que tinha acontecido. Algumas poucas coisas... Mas... aquele lugar com certeza não era a casa dos gritos. Era do mesmo modo um lugar familiar... Sim, a ala. Mas ainda não conseguia lembrar por quê estava ali. Ainda sem se mexer, ouviu vozes. Vozes conhecidas, mas não todas. Duas, pelo menos. Com os olhos semi-abertos, virou a cabeça devagar para o lado, tentando certificar-se de que as vozes eram de quem pensava. Porém, sua visão não permitiu que fizesse isso, não conseguiu ver nada além de figuras desfocadas.

Deu um suspiro não muito alto, virando a cabeça novamente para cima, mas já tentando dizer algo para sair dali de uma vez. Só conseguiu dar alguns resmungos sem sentido nenhum. Sabia muito bem que aquele lugar era um dos "preferidos" do seu irmão, e não queria passar muito tempo ali lembrando... Aos poucos começou a lembrar, inclusive, do que havia acontecido recentemente na casa dos gritos... tudo, ou quase tudo. Gelou ao lembrar que a professora de Poções, que estava ali bem perto, fizera aquilo... Além disso, onde estaria Raven, e o que teria acontecido com ela? Não sabia se queria saber. Na verdade, já não sabia de mais nada... Sua cabeça ainda doía, latejava, seu braço direito e sua perna também, e no momento era só nisso que conseguia prestar uma devida atenção...
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Contagem inversa:
1

*Ainda não acabou...*

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Kimdin
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Re: Ala Hospitalar

Post by Kimdin »

Narração
Fala
Pensamentos
Outros pers.
Kim passou pelo portal do jardim que levava ao salão principal, kim foi direto a Ala hospitalar, com o Dinuh nos braços e com a mochila dele ao seu braço esquerdo, pôs o garoto na primeira cama a direita, colocou a mochila do lado e virou-se para seu gato Auro

Auro, fique aki de vigia, quando ele acordar vah em minha direção me avisar, tenho q continuar a ronda, e claro, esse menino concerteza vai ouvir umas boas de mim Disse kim pegando uma folha de pergaminho da mochila do menino , uma pena e escreve para que a curandeira veja "MENINO DEZOBEDIENTE , FOI ESTUPORADO (estuperfaça) , FAVOR AJUDA-LO, ELE ESTA DESACORDADO, MAIS PASSA BEM GRATO. KIM-ZELADOR kim prende o papel no pé da cama e sai em direção aos corredores


Menino tolo.
Last edited by Kimdin on 17/02/09, 07:14, edited 1 time in total.


Mas não faz sentindo falar com pessoas que têm um lar, elas não têm ideia de como é procurar segurança em outras pessoas, procurar um lar onde você possa descansar a cabeça.

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Toda noite eu costumava rezar para achar pessoas como eu - e finalmente achei - na estrada. Não tínhamos nada a perder, nada a ganhar, nada que desejássemos mais - exceto transformar nossas vidas em uma obra de arte.Viva rápido. Morra jovem. Seja selvagem. E se divirta.
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Re: Ala Hospitalar

Post by Gaby Lovegood »

Uma coisa pode se dizer é senso comum na Ala hospitalar, ela é o lugar mais movimentado do castelo, e o menos indicado para o descanso de enfermos.

Gaby ignorou os comentários de Leto enquanto examinava a professora, não havia nada de grave com a mulher, o desmaio provavelmente se daria ao fato de que ela era EXTREMAMENTE sensível, Pois mesmo o corte na cabeça não era um dos maiores. Porém a curandeira mal teve tempo de puxar a varinha do cabelo que Meiga, a professora de Poções, entrou na Ala, trazendo consigo -para espanto da curandeira - Daniel e (pasmem) Raven, desacordados.

Após o espanto inicial, A curandeira retornou a sua posição, deixou a jovem professora de transfiguração aos cuidados de Meiga e se dirigiu a maca em que o aluno Daniel estava, enquanto Meiga e Leto discutiam "amigavelmente".

O Jovem se movia lentamente e resmungava, estava acordando e parecia querer fugir da ala o mais rápido possível. Gaby se aproximou dele, e sussurrou.


- Pode não gostar desde lugar, mas não permitirei que saia antes de ter certeza que você está bem. - A curandeira empurrou o garoto delicadamente contra a maca, o ajeitando no travesseiro. Não demorou muito para examiná-lo, o jovem possuía apenas alguns arranhões, e não havia duvidas de que sua condição se dava mais ao cansaço mental do que físico. Gaby buscou no bolso das vestes um pequeno frasco que continha um liquido lilás. - Tenho certeza que não tomou a ultima poção que te dei, por isso vou ter certeza de que desta vez você tomará tudo...

Antes que o garoto pudesse focalizar a curandeira, ela já havia despejado o liquido na garganta do garoto, segurou a cabeça dele alguns segundos para ter certeza de que ele não se tossiria o liquido, e quando enfim teve certeza, de que Daniel havia tomado todo a poção, ela o soltou fazendo um pequeno carinho em seus cabelos.

- Tente descansar um pouco Daniel, Embora eu não sei se será possível com esses dois por aqui...

Gaby deixou o jovem Daniel na cama e se dirigiu para onde Raven estava. Parou ao lado da ex-professora de DCAT, aquela provavelmente era a segunda vez que ficava mais do que dois segundos ao lado da mulher (ao contrario do seu irmão ) mas, com certeza nunca, nem remotamente falando, tinha em algum momento de sua vida, pensado em ve-la desacordada.

- Sinto em atrapalhar a conversa dos dois, mas será que vocês poderiam se lembrar de que ainda estão na Ala Hospital?!

"Embora ninguém se lembre"

- Professora, creio que também deva descansar, Eu não faço ideia do que ocorreu, mas para Raven estar neste estado, eu creio que seja melhor que você também descanse... Gaby encarou longamente a professora de poção, embora estivesse desesperada para saber o que havia acontecido com aqueles três, não se atreveu a invadir os pensamentos da professora. A algum tempo havia aprendido que em sobre certas circunstancias, o melhor era se manter afastada. Quando enfim quebrou o contato com Meiga, olhou para Leto desiludida e soltou um suspiro.

- Fora Leto...

A curandeira voltou sua atenção para Raven a examinando. Ao corpo não havia nada que ela não pudesse curar facilmente, ou que no Maximo deixaria a mulher deitada por alguns dias. Porém, estranhamente, Raven que odiava a Ala hospitalar e ser medicada, ainda permanecia com as pálpebras cerradas. Gaby apontou para uma prateleira, fazendo com que um frasco verde voasse a sua mão. Não havia quem não acordasse com o cheiro forte da essência, Ela levou o frasco até as narinas de Raven e esperou.

Esperou, mas nada aconteceu. Um certo desconforto começou a tomar conta de seu peito. Examinou a mulher mais uma vez. Tinha certeza que não corria mais nenhum tipo de perigo, e que as feridas que ainda possuía, se curariam com o tempo e remédios, mas Ela se recusava a acordar.

Antes que Gaby pudesse continuar, a testar mais alguma poção em Raven, Kim o Zelador, entrou na Ala deixando um aluno desacordado em cima de uma maca. A curandeira se certificou mais uma vez de que Raven não corria nenhum risco de vida - e realmente não aparentava nenhum. Pelo menos físico. - E correu pela Ala até a maca que o jovem estava.


- Estuporado!? Por que diabos um aluno foi estuporado!? Bom, pelo menos de todos é o mais simples... Alias, tão simples que o próprio zelador podia ter o feito... Gaby apontou a varinha para o Aluno com um olhar rabugento.

-Ennervate!

O jovem se moveu acordando na maca. A curandeira se aproximou e bateu com a varinha no topo da cabeça do garoto. - Eu não sei o que estava aprontando, mas me poupe trabalho e fique longe de feitiços que possam te trazem para a Ala Hospitalar... Caso não esteja se sentindo muito bem, fique e descanse um pouco, Caso esteja sentindo algo estranho, me avise. A curandeira jogou um sapo de chocolate em cima do garoto e sorriu docemente.

- Isso da mais energia do que muita poção.

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Petyr Van Abel
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Re: Ala Hospitalar

Post by Petyr Van Abel »

Abel sorriu vendo a enorme confusão. Em questão de segundos a ala hospitalar estava lotada de pessoas barulhentas e alguns feridos. Gaby não tinha conseguido se manter no mesmo doente mais de 2 minutos. Logo ele resolveu ajudar, ignorando um Black ali presente, Abel se aproximou da primeira mulher e fez sua analise. Haviam alguns ferimentos que não tinham sido curados, eram apenas arranhões, escoriações e no máximo um corte pequenos, e ele o fez. Passou mais algum tempo analisando e por fim deu por encerrado seu trabalho. A mulher em breve acordaria se sentindo um tanto disposta (ainda mais pelas poções ministradas, uma coisa que não era do seu feitio. Na verdade detestava usar poções de cura ou revigorantes). O barulho era um tanto perturbador... Digno de um sussurro entre dentes de Abel

- Esse povo não sabe o que significa Silêncio...

Assim se direcionou para a segunda mulher deitada... Raven. Ele a conhecia, mas ela jamais se lembraria dele. Foram poucos dias que Abel pudera vê-la com seu... Colega. Estudo seu estado e não viu nada de muito grave. Naquele momento não enxergava quão profundo eram as feridas que ela poderia possuir, alem do mais Gaby já devia ter curado a maior parte de qualquer problema notável. Abel sempre tivera seu nariz aguçado e o cheiro de sangue perturbava sua integridade física e moral. Apontou a varinha, uma varinha de um tom azul profundo, e murmurou algo. As janelas se abriram

-Preciso de ar...

Parou novamente analisando o que havia acontecido com Raven e esperou algum comentário de Gaby que pudesse esclarecer o ocorrido... Foi então que, com o pensamento arejado, notou que Raven não acordaria tão cedo... SE acordasse algum dia...
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E do riso fez-se o pranto!!!


E hoje em dia... como é que se diz eu te amo?
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Re: Ala Hospitalar

Post by Dinuh »

~ Fala ~ Narração ~ Pensamento ~ Outro Personagem ~
O garoto acordou meio tonto.
Abriu os olhos mas não sabia identificar onde estava.
Era um lugar que ele nunca havia visitado antes.
O lugar cheirava a um hospital, devia ser a Ala Hospitalar do Castelo.


- Eu não sei o que estava aprontando, mas me poupe trabalho e fique longe de feitiços que possam te trazem para a Ala Hospitalar... Caso não esteja se sentindo muito bem, fique e descanse um pouco, Caso esteja sentindo algo estranho, me avise.

-Claro! Aquela pessoa deve ter me lançado um feitiço e eu perdi a consciência!

Eram apenas sussurros que ele se lembrava. O garoto de sentou na beirada da cama, mas sua cabeça rodou, e ele se viu obrigado a se deitar de novo.

-Que saco. Não tem nenhuma enfermeira por aqui?

O garoto notou um sapo de chocolate na cama, pegou-o e comeu.

-Não é que funciona mesmo!

O sapo lhe deu outro ânimo. O garoto se levantou e se trocou.

-Melhor eu sair daqui rápido, ainda tenho que acertar as contas com aquela guarda-caça, e fugir do zelador.. as coisas devem estar feias pro meu lado.

Devagar, o garoto saiu da Ala Hospitalar sem ser percebido, e rumou direto à Cabana Do Guarda-Caças, onde teria uma boa conversa com a pessoa responsável por sua passagem por aqui,
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"Mas, agora que eu cresci eu sou SEREIA e não te quero mais aqui"
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Re: Ala Hospitalar

Post by Leto Black »

PRÓLOGO
Somos seres compostos por duas partes, uma positiva e outra negativa...
Em todos os momentos de nossa vida, lutamos para que os nossos demônios não se apossem de nosso lado bom.
Sempre que estamos frente aos outros, tentamos aprisionar esse lado irracional. Mas parece que ele cresce cada vez mais, quando aprisionado...
O que não seria de se estranhar, uma vez que se não dermos vazão a ele, então estamos criando uma imensa "panela de pressão interior" que em algum momento pode explodir...

A tempestade tá chegando. E é das grandes. A maior. A que eu estava procurando.

___________________________________________________________________________________________________________________________________

Fecho os olhos por alguns segundos. Enfim um pouco de diversão...


Reabro-os encarando Gabriella. E apesar de ter me mandado embora, posso jurar que ela quer isso tanto quanto eu.
Leto agita a varinha e com a voz soando como um trovão grita: "Avada Kedavra"

Sim. Ele conjurara a Maldição Imperdoável. Ele queria que aquela mulher irritante sumisse. Paralelamente aos seus pensamentos, um raio verde dispara da ponta da varinha e encontra o peito dela. Nanossegundos passam desde a conjuração e o raio atingi-la. E pôde-se perceber claramente a vida esvaindo, deixando seu corpo prepotente.

O corpo cai.

Quando toda arrogância se esvai, leto aproxima-se do corpo. Abaixa, ficando bem perto do rosto dela. Ali, deitada, com a boca e olhos fechados, inerte, morta, ela conseguia quase, quase ficar bonita. Uma beleza que somente o beijo da morte poderia dar. Ele levanta, afasta-se um pouco e olha para Gabriella. É muito perceptível que a tempestade vai começar. Mas é a calmaria que a precede que dá prazer.

Nenhuma palavra. O silêncio é tão saboroso quanto o poder ainda pulsando em suas veias. Um novo cargo de Professor estava vago. Ela mereceu. Merecia... E iria se cumprir se ela continuasse dessa maneira...

Frações de segundos passaram-se desde que essas imagens vieram-lhe à mente. O que o impedia de agitar a varinha e pronunciar as palavras impedoáveis? Assim passariam de meras imagens e seriam reais. Imagens ainda trafegam em sua mente a uma velocidade incalculável. Gabriella. Henry. Renan. Leto. Tétrada. Sangue. Poder. Sim! Seus olhos, subtamente, cegam. Tanto tempo reprimindo, sendo um 'bom-rapaz', me deixou bobo. Antes teria calado a boca dessa mulher mesmo antes dela abri-la. Ele sorri.

Are you ready? Here we go!

Porém as imagens não se passam somente na mente de Leto. Ele permitira que Gabriella e a mulher as vissem. A Oclumência era responsável por isso. Tão rápido quanto seus pensamentos, ele bloqueia novamente sua mente. Com Gaby por perto não podia ficar vulnerável. Segredos. Eu tenho um monte. Às vezes, é difícil esconder...mas eu consigo. Alguns têm os segredos estampados na cara. Esses, logo saõ descobertos. E acabam pendurados no anzol de alguém.

Agora que agora você pode ter uma vaga noção do que posso fazer. A não ser que tenha comprado algum brinquedinho na "Gemialidades Weasley" que pode medir o nível de magia. Quem conhece Leto perceberia que ele quase sorri enquanto fala. E quanto ao rapaz, lamento informa-lhe, mas já vi mais estrago em um ataque estúpido de um Trasgo Montanhês. Ainda bem que isso não é metade do que pode fazer. Me decepcionaria muito.

E que vocabulário Mulher! Cada vez mais percebo que não precisa muito para ser professor por aqui. Aceitam qualquer coisa... E, percebo que reparou bem no meu corpo. Parabéns! Negar é o primeiro passo para a aceitação. Quer resolver isso da maneira apropriada ou vai correr pra sua sala e mecher em alguns vidrinhos? Afinal, é isso que você faz não é? Com olhar de desdém, joga a capa para o lado e senta em uma maca. Humpft! Parece que a diversão acabou...
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Meig@
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Re: Ala Hospitalar

Post by Meig@ »


  • "Ala cheia controle-se..." - foi segundo pensamento depois de despejar contra Leto palavras que ao certo ele não saberia argumentar, ele era um matador e não argumentador e para meig@ uma pessoa insignificante bom ele seria insignificante até que interferisse em algo que ela realmente prezava. E como tinha previsto o nivel de conversa so cariria resolveu usar do mesmo remedio que ele e ignorrou suas ultimas falas, elas já não impostavam, ela pode sentir no sangue e que ele queria mata-la. Só não sabia que não era tão facil mata-la com simples Avada... e que ela sempre esta um passo a frente ele querendo ou não, logo não se preocupou com qualquer reação dele. Soltou tão baixo entre os dentes


    Não sei do fala, qualquer coisas que você tentou compartilhar foi inutil, o que eu agradeço, como eu disse não me importo com que faça com seu poderzinho... Sua vontade de matar borbulhou em em seu sangue r nos seus olhos, esqueci que é isso que a unica coisa que voce sabe fazer... ter o sangue frio de dar uma Avada, o que não é la grande coisa, Avada é uma morte um tanto quanto sem graça pra quem quer realmente matar com grande estilo, rs... e quanto ao seu corpo, so pq observei não significa que seja bom...na verdade você não é nada na verdade e uma porcaria ... e como não tenho costume de provar porcarias deixo pra quem gosta... você e bem grandinho rapaz faça o que quizer.... longe dessa escola de preferencia...

    Olhou para Daniel em que Gaby já tinha enfiado goela abaixo a poção certa pra ele, o garoto chumbou em segundos, como o esperado, abriu um sorriso torto de tranqüilidade.

    gaby lhe direcionou algumas palavras que faziam sentido, mais que não era exatamente o que Meig@ queria fazer. Descansar era a ultima coisa da sua imensa lista de coisas a resolverem sua mente.


    O que ocorreu foi grave... letal... mais não fatal... infelizmente não se pode esperar qual é a reação dela... fisicamente o estrago foi mínimo mesmo...

    Sua expressão vazia pouco dizia, não tinha dor, nem desdém. Só um vazio. a Ala, como era de se esperar, começou a encher com novos acidentados. Gaby já era pratica e tratou de resolver rapidamente o caso do aluno estuporado que havia acabado de chegar.

    Notou a presença que até então estava próxima, masque para ela não era necessário se fazer sentida, então liberou os sentidos para que pudesse senti-lo. O rapaz ajudou Gaby em algo que realmente não era necessário por ela mesmo já havia averiguado cada detalhe de Raven, e da aluna ferida. Soltou um suspiro manso, porem não contestou nem comentou nada.

    O barulho de agora na Ala realmente era grande, mas nada comparado o que a Ala é barulhenta, e com os acontecidos recentes no local. Meig@ engoliu esse sentimento, não estava a fim de questionar o nível de tristeza, tortura... e tantos outros sentimentos que estivera no local, sem que houvesse tanta gente no local. Ouviu a rapaz falar por entre os dentes, para ela as palavras saíram claras.


    Meu caro... não sou "povo", sou professora e você não sabe o que se passou, então limite-se a não fazer comentários do que não sabe e eu agradeceria - as palavras foram igualmente sussurrados para ele por entre os dentes, então ela sorriu pesarosa, seu gênio estava realmente delicado, mas sob faltou ao desconhecido chamá-la de "qualquer uma" não que a presença de Leto fosse mesmo que isso mesmo.

    Meig@ não precisou de nada para saber que algo estava incomodando o rapaz, e logo percebeu o que era por o mesmo abriu a janela para que uma brisa invadisse o local e dissipasse o forte cheiro de sangue. Bom forte para os narizes sensíveis, para a maioria o cheiro passaria despercebido. A brisa pareceu desobstruiu sua respiração seu corpo, mente e nariz já tinha acostumado com o cheiro, foi como um alivio ao mesmo tempo, parar de sentir aquele odor.

    Inspirou uma grande quantidade de ar fechou os olhos e soltou - o pausadamente. Ao reabrir-los seus olhos estavam novamente verdes, ainda sem brilho. e sussurrou para que só o rapaz ouvisse.

    Obrigada... isso foi uma boa idéia...

    notou que ele observava Raven e algo passava em sua mentem, por um momento pensou ter lido a mente dele. Mas ela não precisava ler mentes, ela sabia sentir o que era preciso. Achou melhor não comentar, não conhecia o rapaz o suficiente para comentar algo.Tudo aparentemente estava controlado, e já não havia mais motivo de se fazer presente ali.


    Gaby... quando puder, e não estiver cheia de visitantes - olhou para os dois homens presentes e continuou - e pacientes, gostaria de conversar com você... peço por gentileza que assim que Daniel acordar e tiver recuperado totalmente, diga - lhe que quero vê - lô em meus aposentos.

    Deu um leve aceno, girou os calcanhares e saiu para seu aposento, o refugio perfeito. Ela isso que ela precisava.

    oFF: APOSENTOS
    Off
    Leto desculpa num posso partilha isso com vc MEIG@ SEMPRE tem a mente FECHADA, por conta do seu dom .... desculpa ignorar sua partilhação...

    Eu ja tinha escrito post antes de vc reaparecer entao o inicio foi adptação.eu ja estava de saida devido a imenso tempo travada.
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Re: Ala Hospitalar

Post by Raven »

  • Os aposentos da juíza de quadribol se encontravam no primeiro andar, e não junto ao campo como muitos alunos acreditavam... E, por razões óbvias, estavam desocupados desde que a última pessoa que se incumbira de tal tarefa deixara a escola. Desde então, serviam apenas a alunos, que iam lá para buscar ou retornar bolas e vassouras, ou simplesmente fugir para qualquer canto deserto do castelo.

    Desnecessário dizer que o caos reinava, absoluto, naqueles obscuros domínios...

    ... E que Maren não se importava com isso. Não se importara sequer em tentar devolver a ordem ao lugar um pouco que fosse, se contentando em saltar as coisas empilhadas e evitar objetos suspeitos demais enquanto abria sua trilha rumo à câmara nos fundos, onde se encontrava um pequeno quarto, mobiliado com simplicidade e igualmente bagunçado.

    Não era tão imprevisível que toda essa confusão amontoada fosse acabar dando em merda e, no mínimo, só se pode dizer que tal ocorrência simplesmente demorou mais do que o esperado.

    Afastando alunos com a delicadeza de um mamute, Maren K’raai corria rumo à ala, atrapalhada o bastante ao fazê-lo para que qualquer um com meio cérebro duvidasse realmente que ela era/fora uma atleta um dia. Estendeu a mão para uma das portas duplas, decidida a empurrá-la enquanto mantinha a outra mão, não porta firme contra a própria cabeça... E apenas se chocando em cheio contra a porta quando descobriu que deveria puxá-la[/s] para abrir.

    Resmungou em voz alta, sem se preocupar com quem a ouvia enquanto abria a porta da forma correta e cruzava a ala, sem se preocupar em dar atenção demais a quem quer que fosse enquanto se dirigia diretamente à curandeira... E se jogava em seus braços, lançando a cabeça contra seu ombro enquanto deixava as palavras escaparem em uma velocidade sobrehumana:


    - Gabriellaaaaa... Eu estava feliz, na minha, saindo do quarto para apanhar uma bebida ainda de manhã aí quando eu fui indo veio esse balaço maldito que eu não guardei e saiu sabe-se lá de onde e quis me decapitaaar...

    Deteve-se, afastando o rosto da mulher, que mal conhecia, para observá-la por um instante antes de levar um dedo ao queixo, pensativa, e continuar a história em um tom consideravelmente mais sério:

    - Daí eu chutei ele contra um armário, o que minha perna não aprovou... E uma mala que estava equilibrada em cima dele, do armário e não do balaço, caiu na minha cabeça. – permaneceu pensativa por alguns instantes, em silêncio – É, acho que não foi uma boa idéia.

    Não esperou por resposta alguma, dando de ombros, aparentemente esquecida do que a levara ali, enquanto terminava de se afastar da curandeira e olhava para as pessoas ao redor, a curiosidade estampada em seu olhar. Pousou seu olhar em um após o outro, por fim voltando-se para um homem Leto.

    - Uh... Vocês são assustadores. – apontou – Seu cabelo é natural? *.* desviou o olhar para Meig@, mantendo uma das mãos apontada para o cabelo de Leto e acenando rapidamente com a outra enquanto abria um sorriso largo – Srª Woodcroft... Beleza?

    Não seria de se espantar que Gaby julgasse que a tal pancada na cabeça afetara seu juízo... Mas, infelizmente para a curandeira, aquilo não tinha nada a ver com a forma de agir da juíza.


Meu top-personagens bocós, ate hj, era meio q assim:

Verity – q conseguia se engasgar... embora não respirasse.
Nimueh – q foi fugir de um bar e acabou presa no teto de uma sorveteria (wtf?)
Aena – q acidentalmente pôs fogo em si mesma tentando assustar bichos... e rolou morro abaixo fugindo de um tatu.

Começo a achar que Maren tem potencial para ultrapassar todas elas x.x’

Post podre, sinto como se não postasse há séculos com toda essa correria em q ando, mas ta valendo (:
E fui sociável, vê?
interagi aleatoriamente com mais de uma pessoa ao msm tempo \o
~para mim isso é uma façanha, obg.
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Re: Ala Hospitalar

Post by Gaby Lovegood »

Gaby sentiu a conhecida aura de tranquilidade quando a porta de seu quarto se abriu, Embora ela tenha pedido para o amigo que a espera-se lá, ele agora estava andando pela Ala entre as macas já não tão vazias. A curandeira continuou o seu trabalho rezando para que os presentes não achassem estranho um homem estranho ter saído do seu quarto. Mas estes pensamentos duraram apenas até o momento em que Abel abriu as janelas da ala deixando o ar gelado entrar.

A curandeira olhou irritada para a janela aberta, o vento decipava o cheiro de sangue de dentro da Ala, algo que ela não queria, aquele vendo gelado e humido levava para longe o seu quente cheiro de sangue, e isso era imperdoável. Sentiu um impulso de fechar todas as janelas. Mas se conteve. Não teria como explicar para aos presentes o que estava acontecendo.

A melhor saída era se acalmar.

Caminhou lentamente até o lado de Abel, ele conseguia a acalmar, mesmo que não fosse intencional, ele sempre o vazia. Prendendo a respiração para não deixar o ar friu lhe invadir os pulmões, ela se encostou de costas a janela próxima de Abel.


- Você também percebeu, ela... Embora aos poucos a crescente irritação da curandeira se acalmasse, Não poderia durar muito, afinal, ela ainda estava na Ala hospitalar, Leto que ainda não havia cessado a discussão com a professora de Poçoes se adiantou. Ele nunca havia deixado a mente tão aberta para a curandeira, e de fato se não fosse os detalhes macabros do pensamento que o homem estava tendo naquele momento, Ela poderia ter descoberto muito mais coisas do que ele gostaria que um dia ela soubesse.

Quando o pequeno teatro mental de Leto se acabou, seu primeiro impulso foi prender a varinha entre os dedos. Leto já estava provocando demais Meiga, e ao que parecia não estava em seus melhores dias.


Agora que agora você pode ter uma vaga noção do que posso fazer. A não ser que tenha comprado algum brinquedinho na "Gemialidades Weasley" que pode medir o nível de magia.

"Uma vez arrogante sempre arrogante... Eis a receita para se fazer um Black legitimo... pegue um rostinho bonito, uma boa dose de arrogância, muita cafagestagem... ééé... acho que é assim que se começa a criação de um Black."


...e quanto ao seu corpo, so pq observei não significa que seja bom...na verdade você não é nada na verdade e uma porcaria ... e como não tenho costume de provar porcarias deixo pra quem gosta...

"errrr, Apesar do comentário me afetar eu tenho que discordar quando ao corpo dele ser uma porcaria Professora... Ele pode não ser o tipo mais suportável de personalidade mas... Bom, talvez eu deva iluminar um pouco mais a Ala para que você repare direito da próxima vez (ou talvez não seja interessante mais pessoas reparando). Embora não seja necessário muita iluminação pra isso..."

A curandeira deixou a cabeça cair no braço de Abel enquanto guardou a varinha. Chegava a ser cômico a situações de brigas constantes na Ala hospitalar. De qualquer forma, em caso de acidentes, não seria necessário a locomoção para lugares distantes.

Logo Meiga já estava saindo da ala, deixando recados para trás, e provavelmente um Leto frustrado por não terem chegado ao ponto de demolir algumas paredes.


- Pode ter certeza professora, avisarei o aluno, tal como certamente te procurarei.

Ela respirou fundo (não que fosse bom, mas de certo era necessário), e resmungou para Abel.

- Puff.. me pergunto quando a Ala Hospitalar vai realmente parecer uma Ala Hospitalar... e Quando esse Black vai amadurecer...

Talvez seja necessário a criação de um manual para se sobreviver na Ala Hospitalar, e deve se informar que se ela realmente for escrito entre as 10 principais regras da Ala estará esta: "Jamais fechará os olhos, se não for um dos enfermos e estiver a beira da morte". Pois ao ponto de que a curandeira fechou os olhos por um breve segundo - apenas para soltar mais um suspiro frustrado - Algum ser, não identificado a atingiu em cheio a fazendo pender para trás - e de fato curandeira e objeto não identificado só não caíram pela janela, graça a Abel que tratou de segura-las.

Quando finalmente se atreveu a abrir os olhos, pode verificar que o SER, era uma humana. Embora ainda não conseguia definir que humana (além dela) poderia falar em tamanha velocidade e de forma tão randômica. Quando a estranha humana resolveu soltar a curandeira e principalmente respirar, Gaby finalmente descobriu que se tratava da nova juíza de quadribol contratada na escola. O que de fato não queria dizer muita coisa. Primeiro porque ela só conhecia a juíza por uma foto grampeada ao currículo que xeretou na sala do diretor no final do ultimo ano letivo. Segundo, porque ser abraçada do nada por uma estranha já é estranho por si só. Terceiro, porque para uma "estrupiada" ao ataque de um balaço ela era agitada demais.

Enquanto a Mulher borboleteava de um lado para o outro da Ala fazendo perguntas a aqueles que estavam ali, Gaby (que incrivelmente havia entendido o que tinha acontecido a juíza) tratou de se adiantar até a mulher e agarrá-la pela blusa a puxando de costas até uma maca.


- Senta.

Não ouve como não simpatizar com a Juíza, alias, Maren (cujo sobrenome a curandeira não se recordava), Ela sorriu.

- Você deve ser a nova juíza de quadribol... Bem vinda a Ala dos acidentados, adoecidos, barraqueiros e encrenqueiros ^^ Gabriella Shellden Skuli, curandeira. E se ficar parada e calada por alguns instantes eu posso ver o tamanho do estrago que o balaço fez no seu cérebro.

off: Post podre pq a Isa me apressou >.<
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Re: Ala Hospitalar

Post by Daniel Feather WP »

O garoto ainda se mexia lentamente na maca, abrindo aos poucos seus olhos azuis, que agora estavam demonstrando perfeitamente como ele se sentia. A dor ainda o incomodava um pouco, mas na verdade o que ele mais sentia naquele momento era cansaço. Tanto cansaço que ele mal podia se mover de uma forma decente. Mas antes que ele pudesse pensar em qualquer outra coisa, viu uma figura se aproximando dele, mas a princípio não conseguiu ver quem era. Apenas ouviu a voz de certa forma conhecida de uma mulher:

- Pode não gostar desde lugar, mas não permitirei que saia antes de ter certeza que você está bem. Tenho certeza que não tomou a ultima poção que te dei, por isso vou ter certeza de que desta vez você tomará tudo...

Antes que o garoto sequer entendesse o que ela queria dizer com aquilo, ele sentiu um líquido em sua boca, descendo rápido pela garganta. O gosto até que não era ruim, mas o "susto" quase fez com que Daniel acabasse cuspindo de volta todo o líquido. Porém, ele sentiu que alguém apoiava sua cabeça, e com isso acabou engolindo tudo bem rápido. Sentiu que a mulher acariciou o seu cabelo, e então ele a ouviu falar novamente:

- Tente descansar um pouco Daniel, Embora eu não sei se será possível com esses dois por aqui...

Finalmente ele identificou quem era aquela pessoa - Gaby, a curandeira, claro. Mas de que "dois" ela estava falando? Pensou em perguntar, mas sua voz não saiu; e mesmo que tivesse saído, a curandeira já havia se afastado dali. Ele se esforçou para ouvir o que algumas outras vozes não muito distantes diziam, mas não conseguiu nada. Tentou também levantar a cabeça de leve para tentar ver quem eram, mas na mesma hora sua vista se tornou embaçada, e ele teve que voltar a deitar do jeito que estava. Voltou então a pensar no que havia acontecido, mais as coisas ainda estavam muito confusas na sua mente. Só via imagens misturadas...

Daniel piscava os olhos bem devagar, deixando-os quase fechados, ainda se sentindo fraco, mas já não tanto, graças a poção dada por Gaby. Ouviu uma nova voz de mulher no lugar, uma outra pessoa que provavelmente acabara de entrar, mas dessa vez ele não ligou. Talvez não porque não estava interessado, mas porque já começava a se lembrar novamente de algo que acontecera ali, naquele mesmo lugar, no ano anterior. Talvez não exatamente ali, mas... Ele abriu os olhos, contemplando novamente o teto da ala. Mas não só isso dessa vez. Um outro vulto, bem perto dele, praticamente ao lado. Era Gaby? Não, era menor... bem menor. Os cabelos dourados pareciam estar esvoaçando com o vento que soprava ali dentro, vindo da janela. Daniel fechou e abriu os olhos, e a figura continuava ali, mas ele não podia ver o rosto perfeitamente. Apesar disso, ele não tinha dúvidas de quem estava vendo ali. Reuniu suas forças e conseguiu falar:

- D-David...?




Off post que eu coisei com o coiso do david hihi :mrgreen:
-----
Edit Gaby: Permita-me a intromisao.. hamham
AHHHHHHHHH ~~ corre em circulos~~ Tem fantasmas na alaaaa T.T ~~medo~
Obrigada pela intromisao =p

Raven: tenho medo ._.
~se esconde atrás da gaby
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Re: Ala Hospitalar

Post by Raven »

  • Sabe-se lá por que razão, a figura de David-cabeludinho-Bergerson surgiu em sua mente ao que alguém tomou sua blusa entre os dedos e a puxou para trás, a guiando, de costas mesmo, até uma maca... E reprimindo totalmente seu momento de tagarelice aleatória antes mesmo que pudesse dirigi-lo ao feliz que salvara a si mesma e à curandeira de capotar janela abaixo.

    Sentou-se, já calada e parada como uma estátua enquanto olhava a curandeira que, ainda que simpática, lhe cortara a graça da ala... Mas não pôde deixar de rir ao ouvir suas palavras. Erguendo uma das mãos, pôs no rosto a expressão mais despreocupada possível, deixando as palavras escaparem naturalmente:


    - Aaaah, nem ligue. Eu bato a cabeça o tempo todo. – girou os olhos, abrindo um sorriso largo enquanto completava – É só que eu descobri agora que meus aposentos não estão em condições de ser habitados por seres humanos... Ou qualquer outra criatura que precise de oxigênio. Daí pensei, oh, e não é que a Gabr- drª Skuli é quem tem mais camas livres nesta bagaça? Sou sua nova hóspe- paciente, prazer. Se eu tiver que estar muito machucada para ficar, posso arrancar um dente ou encravar uma unha. – calou-se por um segundo, pensativa – Pensei no David, também, mas acho que ele me quicaria até aqui, de toda forma, se me encontrasse em sua cama.

    Calou-se com um suspiro, colocando uma das mãos cuidadosamente sobre o ombro de Gaby para afastá-la apenas o bastante para que pudesse se levantar dignamente. Uma vez de pé lembrou-se da idéia imbecil de chutar o balaço, ao que sua canela resmungou, mas não ligou muito... Já que algo acabava de lhe chamar a atenção.

    Um garoto em uma maca olhava fixamente para um ponto qualquer, e era o primeiro paciente de verdade que lhe chamara a atenção ali... O tendo feito apenas por estar olhando para o nada e falando com ele como se fosse aquele gentil senhor em quem ameaçara atirar. Gente parada geralmente lhe entediava – mas quando essa gente parada falava sozinho, ah, sim, era no mínimo feliz. Passou uma das mãos diante do rosto do garoto, sem qualquer reação, antes de voltar-se para Gabriella, rindo.


    - O garoto ‘tá completamente ancalhogado. Amei.

    Sem qualquer cerimônia, como de costume, apanhou o pulso do garoto entre os dedos longos, o puxando para que se pusesse de pé.

    - Vem. Vamos a Hogsmeade. Beber.

    Antes que qualquer um pudesse sequer esboçar uma reação, o puxou rumo à porta mais rápido do que deveria, parando junto a ela para voltar-se para a curandeira e acenar-lhe.

    - Não nos espere acordada, Gaaaby


Ainda não saímos da ala.
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Re: Ala Hospitalar

Post by Daniel Feather WP »

Daniel não tinha dúvida alguma do que ele estava vendo. Mesmo com a luz fraca do lugar, podia ver claramente agora a figura em pé ao lado dele. Cabelos loiros, olhos azuis, pele bastante clara, até um pouco mais que o "normal". Não, não era ele mesmo, obviamente. E se não era ele, só podia ser...

- David? - ele repetiu, ainda se esforçando para falar e para enxergar melhor, mas sem resultados, já que seus olhos insistiam em manter-se apenas semiabertos - V-você... você não...?

Ainda piscando os olhos muito lentamente, Daniel levantou o braço direito devagar, o estendendo na direção da figura do garoto ao seu lado, como que tentando tocá-la. Mas de certa forma não pôde alcançar. Estava certo de que era seu irmão, seu irmão gêmeo, ali, bem ao seu lado. Então estava... vivo? Não havia morrido naquela tragédia perto do salgueiro lutador? Os fatos se misturavam na cabeça de Daniel, mas mesmo assim o garoto pôde lembrar muito bem que o verdadeiro corpo do irmão havia simplesmente desaparecido da ala pouco depois do acidente. Então havia uma chance de que...

Respirou fundo, tomando fôlego e força para perguntar tudo o que queria ao irmão, se estava bem, como havia sobrevivido, por que havia sumido... Tantas coisas que gostaria de saber... Porém, antes que ele falasse qualquer coisa, ouviu claramente a voz do irmão ao seu lado, e não teve mais dúvidas de que era David, que lhe dizia:

- Você precisa se cuidar. Há coisas muito maiores para se preocupar do que achar que pode se vingar ou se revoltar. Eu estou bem. Mas preciso que me prometa que vai se cuidar, e cuidar daquele objeto. Você tem alguém para ajudá-lo aí, basta que encontre... É importante, Dani. É importante...

A princípio, não entendeu tudo o que o irmão disse, especialmente as últimas frases. De que objeto ele estava falando, e, pior ainda, quem era que estava ali para ajudá-lo? Não tinha mais nenhum amigo lá, todos que conhecia haviam partido, Gui, Ph, Prii, Flor... Não, não havia mais ninguém naquela escola para ajudá-lo, com o que quer que fosse... Só havia ali pessoas que não gostavam dele, que o tratavam mal. Como se soubesse o que Daniel estava pensando, David voltou a falar:

- Não, não é assim, e você sabe disso. Pare de pensar desse jeito, e volte a ser o Daniel que eu conheci, e que me fez voltar a ser o que eu era. É importante...

Ainda confuso, Daniel não aguentou e levantando levemente a cabeça para tentar enxergar melhor o outro garoto, esforçou-se e disse, com a voz bastante fraca:

- Mano... onde você tá? Me... fala... C-como você tá? Eu fiquei... tão... preocupado, e triste... eu...

Nesse momento, porém, Daniel viu a imagem do irmão desaparecer como se o vento que soprava a tivesse levado junto consigo. Sentiu alguma coisa puxando seu braço, pelo pulso, de uma maneira nada "delicada". Ainda tentando se equilibrar, o garoto colocou-se de pé, antes que acabasse caindo da cama pendurado pelo braço. Mas mesmo antes que pudesse se equilibrar decentemente, foi puxado por alguns metros pela mesma pessoa - que até então ele não conseguira identificar exatamente quem era; apenas sabia tratar-se de uma mulher, pela voz quando ela dissera qualquer coisa sobre ir a Hogsmeade. Finalmente pararam, Daniel ouvindo-a falar novamente, e praticamente abraçando-se nela para não acabar caindo graças ao ainda pouco equilíbrio que conseguia manter no corpo...
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Re: Ala Hospitalar

Post by Gaby Lovegood »

Por mais estranha que a curandeira fosse (e há quem diga que ela é muito estranha), por mais inesperado que os visitantes da Ala Hospital fosse (e eles sempre eram inesperados), e por mais absurdos que os acontecimentos naquele local tendiam a se tornar, Não tinha como alguém estar preparado para o que aquela pessoa era.

Maren não era apenas uma pessoa randômica e desajustada, era também irresponsável e maluca. Divertida. Mas não deixava de ser desajustada.

Enquanto Gaby estudava o galo na cabeça da mulher, esta tagarelava sem parar, sobre sua possível hospedável na ala hospitalar, ou no plano de "roubar" (ou seria dividir?) a cama de David. Por fim a curandeira concluiu que o galo era mais que merecido e não necessitava de nenhum cuidado (talvez até seria interessante prejudicá-lo um pouco mais) com tudo sumiria antes do próximo dia, mas Maren não lhe deu tempo para dizer isso. Em mais um movimento randômico - em que alguém podia pensar que ela havia lido a mente da curandeira sobre o diagnostico do galo – a mulher se levantou da cama e começou a olhar para Daniel deitado em uma maca que por sua vez olhava fixamente para um ponto qualquer.

Apenas naquele momento a curandeira se deu conta de que o garoto estava agindo de uma maneira estranha – afinal não tinha como notar qualquer coisa enquanto Maren falava – Infelizmente a curandeira não pode chegar ao garoto antes de Maren, então ficou a observar o que o menino falava. Gabriella se assustou. Não que fosse impossível, mas se alguém estava ali Daniel era o único que via e ouvia, e isto era algo a se preocupar, até que se provasse que o realmente havia algo ali, o menino poderia estar nada além de simplesmente enlouquecendo.

Graças à destrambelhada da Maren, Gaby não teve tempo de pensar no que estava acontecendo com Daniel, pois se ela ficasse muito tempo parada apenas pensando, Maren iria levar o menino Merlim sabe lá pra onde (e alguém que fala com o Nada não estaria muito seguro ao lado dela). Maren puxava o menino para a saída da Ala e ainda acenava inocentemente para a curandeira, contrariada (à vontade de rir da cena era maior) Gabriella puxou a varia fechando e trancando a porta da Ala na cara de Maren (Que aparentemente acabou por bater o Nariz na porta. Pequenos erros de cálculos acontecem. Pena)


- CÊ TEM TITICA DE CURUJA NA CABEÇA MAREN?! - Embora quisesse dar uma bronca na mulher não conseguia se segurar diante da cara que ela fazia. Gaby abaixou a cabeça e caminhou até os dois lentamente. - Se quer beber em Hogsmead, chame algum professor, alunos não podem sair da escola em período de aula, e muito menos a noite, se você esqueceu.

A curandeira soltou o pulso do Daniel da mão de Maren, que pareceu ficar perdido, e voltou seu olhar "ameaçador" para ela. - Além disso, o garoto não pode beber, a poção que ele tomou não permite isso, então... Gaby saiu empurrando Maren pelas costas até o outro lado da Ala - a uma distancia em que Daniel estaria seguro da louca - você não disse que queria se hospedar na Ala, então que arrume sua maca e não perturbe os outros ou eu vou ter certeza que da próxima vez que você bater a cabeça não poderá irá acordar durante um bom tempo!

Fato que deve ser notado. Gaby não leva nenhum jeito para bancar a autoritária que reprime as pessoas. E ela bem que tinha ido com a cara de Maren, provavelmente teria deixado ela levar Daniel se fosse um horário do dia mais condizente. O garoto precisava de uma Campânia aleatória o bastante para fazer com que ele voltasse a ser mais um garoto do que uma sombra, mas infelizmente não podia permitir que ele saísse da Ala daquela forma, não depois da ultima ação do menino. Gabriella olhou para Maren quase rindo.

- Você fica! Não se move daqui ou vai cuspir lesma pelo resto da noite! - Por algum motivo as ameaças bizarras vinham naturalmente enquanto Gaby falava com Maren

A curandeira deixou a mulher para trás (ou era o que pretendia) e caminhou até Daniel. Ela nunca teve muito jeito com crianças, ainda mais aqueles que estavam passando por alguma dificuldade. Se ela pudesse tratar a criança em questão como um pet, tudo estava bem. Mas quando a criança aparentava tão perdida e confusa, ela definitivamente não saia o que fazer.

- Hey Daniel, você está bem?! Está sentindo alguma coisa?! Está cansado?! Quer conversar? Tomar algo?! – Gaby pos a mão no cabelo do garoto e mexeu levemente com os cabelos dele (isso era algo que tinha aprendido com o irmão, e que se mostrou muito útil no decorrer do tempo como curandeira).


off: Isa eu nunca imaginei que vc conseguia chegar a esse nivel de bobice ~~morre
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Rah ~
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Re: Ala Hospitalar

Post by Rah ~ »

  • Será que poderia piorar? Pensava Sophie enquanto andava pelos corredores com duas alunas à acompanhando. Uma levitava calmamente ao lado direito da professora, tendo uma das pernas banhada por sangue, enquanto a outra era sustentada pelo braço esquerdo de Sophie. Não parecia, mas Sheu ainda estava acordada, seus passos eram lentos e desengonçados, parecia que ia desmaiar ali, no meio do corredor, mas para a felicidade de Sophie ela conseguiu chegar até a Ala.

    Era a primeira vez que vinha a Ala Hospitalar, mal reparou no local, imediatamente colocou a aluna Elizabeth - a que levitava- em uma das macas vazias, e só depois olhou em volta á procura de ajuda. Viu no lugar três pessoas, duas mulheres que aparentavam ter mais ou menos sua idade, e um garoto que aparentava ter uns quinze dezesseis anos. Sophie reparou nos trajes de uma das mulheres e deduziu que ela seria a curandeira, e logo depois se lembrou da mulher estar no Baile.

    - Por favor... houve um acidente...- Sua voz não demonstrava desespero, mas seus olhos refletiam uma certa preocupação.- Um cavalo-Alado, Abraxan pisou em cima da perna dela...e essa não parece muito bem, estava quase desmaiando...

    Ao mesmo tempo que falava colocava Sheu na maca ao lado de Elizabeth. Não entendia o porque de Sheu ter “quase” desmaiado. E o que ela murmurou para seu irmão João e Nana? Talvez quis conforta-los...não, não era isso, mas Sophie iria descobrir. Ela deu um ultimo olhar a Sheu e foi em direção a aluna Sonserina, que estava com a perna lastimável Apesar dos feitiços usados pela professora, os ossos da perna da garota deviam estar fraturados, e os curativos agora mal dava para ver, já que ficou totalmente da cor do sangue. O que ela estava pensando? Montar em um Abraxan assim, sem mais nem menos? Claro a pressa da aluna fez com que os outros alunos não aproveitassem a aula, afinal, eles iriam montar um de cada vez, mas enfim, agora era tarde demais. Sophie ficava pensando se daria ou não uma detenção a aluna, mas vendo o que acontecera a ela, talvez a aluna pensasse duas vezes antes de montar em um cavalo-alado do nada.
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    off: post pequeno mas é só pra coisar mesmo u.u
    Sheu ~~lol
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