[EVENTOS] O EXPRESSO DE HOGWARTS

[Nany*Potter]

Mais um ano começava na escola de magia e bruxaria de Hogwarts. É como sempre lá estava ela atrasa, explicando pra variar ela tinha dormido até mais tarde, e por isso seu pai Vinnie teve que praticamente voar até a estação.

Quando chegou lá arrumou seu sobretudo, pois estava doente e não queria piorar, atravessou apressadamente á barreira, e viu o expresso, deu um sorriso por ver que ainda tinha gente embarcando, sua mãe Lily logo lhe seu um beijo e mandou-lhe escrever toda semana, prometendo que iria, Nany á abraçou e depois abraçou seu papai que mandou ela se cuidar. Depois de se despedir de seus país ela embarcou, á procura de uma cabine e tomando cuidado para não bater em ninguém e para não machucar sua corujinha.

Porém, era de Nany que se tratava, sendo desastrada do jeito que era, um trem lotado com crianças correndo e muita gente em um mesmo no mesmo lugar era a receita perfeita para confusão e acidentes.

Não deu outra uma criança passou correndo por ela, fazendo-a tropeçar e esbarrar na Srtª Le Flay indo as duas de encontro com a porta de uma das cabines e abrindo-a completamente com seu pequeno acidente...


Tava demorando acontecer algo, puff – pensou ela quando caiu dentro da cabine, viu suas coisas e sua bolsa voarem pela cabine inteira inclusive encima da pobre moça que estava na cabine, levantando rapidamente e ajudando a Srtª Le Flay que estava uma cara nada boa.

Tratando de se desculpar pois temendo levar uma detenção, pois começar o ano letivo assim não dava. Sua mãe a mataria ou o olhar daquela mulher.


- Ai meu merlin, desculpa Srtª. Le Flay, foi sem querer, um acidente por favor me desculpa. -
Ela pedia em quanto pegava suas coisas do chão, e se virando para a moça

Ah Srtª...
– Ela estranhou a aparência da moça, mas logo lembrando-se que tinha praticamente invadido a cabine dela.

- ai desculpa, desculpa, desculpa mesmo - ela pedia enquanto arrumava sua bolsa e depois saindo da cabine, quando viu que a porta estava quebrada.
- ai deixa que arrumo- pegando sua varinha que estava na bolsa, derrubando novamente alguns objetos no chão.
Hoje não é meu dia de sorte- Pensava enquanto apontava a varinha para a porta
Reparo –falou é logo depois a porta se concertou e voltou ao seu lugar, ao terminar de conferir se tinha ocorrido tudo certo, ela novamente foi pegar suas coisas, desta vez sem nenhum cuidado
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weee finalmente...
Será que assim derrubo hog.? oie Meus amores
abri pagina weee. dedico a minha nova parceira de rpg Sam

[Renan]

"Eu estou bem senhor, obrigada!", começou a aluna, toda sorriso. "Este kit é muito valioso para mim, vim correndo a procura dele e acabei tropeçando e cai. Desculpe minha falta de educação, me chamo Ohanna, Ohanna Andersen."

O Diretor a olhou com curiosidade. Não conseguia sorrir muito, de fato, mas o cumprimento sincero da menina Andersen o deixou, no mínimo, inquieto. Tinha a mesma energia de um sorriso primeiranista, daqueles impressionados e, ao mesmo tempo, super-empolgados. Renan sentiu os músculos da face relaxarem um bocado. Era um sorriso, pequeno, de canto, cansado... mas estava ali.

Renan guardou a varinha numa espécie de bainha presa ao cinto, do lado esquerdo do corpo, bem ao lado do athame. Com a mão esquerda, tirou a luva da mão direita para, em seguida, estendê-la.

"Muito prazer, Srta. Andersen", falou ao apertar a mão da jovem. "Sou -"

Antes de terminar a senteça, porém, uma voz aguda exclamou na direção dos dois. O pico da voz lembrou o mago de uma noite no castelo em que uma bruxa subitamente imaginou que os Jardins de Hogwarts dariam um excelente palco para um show de rock.

"Oiii dá licença? Será que o Sr. Diretor pode não interromper a minha passagem? Ficaria muito agradecida", guinchou a conhecida Serena Moon em suas vestes negras. O olhar era tão morto quanto o dele próprio. Não se incomodou em respondê-la. Limitou-se a estudá-la de cima a baixo. A Srta. Moon não pareceu se importar com nada além da passagem, contudo, e em seguida confirmou a capacidade absurda de mudar de interesses em frações de segundo da qual Renan já desconfiava.

"Runas? você sabe ler? Posso pedir uma consulta?", perguntou, sorridente, à Ohanna. "Me encontre naquela cabine mais adiante mais tarde querida, vou adorar te receber com um chazinho e biscoitinhos."

O bruxo acompanhou Serena com o olhar, a mão direita ainda apertando a de Ohanna. Quando a bruxa se lançou dentro da cabine, fazendo um ligeiro sinal com a mão esquerda, Renan fez a porta bater com força.

"Muito bem", disse voltando-se para a aluna, "nossa amiga acaba de dizer que sou o Diretor. Mesmo assim... Meu nome é Renan Shellden Skuli, e é meu segundo ano como diretor da escola. Já a Srta. não me parece ter estudado em Hogwarts antes... E veja! Gosta de runas?"


OFF: que nível, que nível...

[Serena Moon]

Spoiler

Narração
Serena
Outro Personagem
(Pensamento da Serena)
OFF

*PLOFT* a porta de sua cabine produziu um estrondo fazendo duas garotas serem arremessadas pra dentro. Uma de aparência mais velha, a qual Serena reconhecia ser Srtª Le Flay guarda-caças do castelo, e a outra.... era idêntica a bruxa. Será um sonho? A bruxa tinha caido no sono? Não. A garota, aparentemente um pouco mais nova, era a copia igual de Serena. Muito desajeitada, curiosamente uma atitude muito familiar, a menina se encontrava toda embarassada se desculpando pelo ocorrido:

Ai meu merlin, desculpa Srtª. Le Flay, foi sem querer, um acidente por favor me desculpa. Ah Srtª...ai desculpa, desculpa, desculpa mesmo. ai deixa que arrumo, Reparo.

(uahshahsauhsa nossa quem é essa? merlin ela é igual a mim não só na aparencia, mas no jeito também...) - pensava enquanto observava a menina arrumar as coisas.

Tá tudo bem querida, isso sempre acontece comigo... ahn com muita frequencia eu diria! praticamente atraio confusões! Srtª Moon, mas não precisa ser tão formal, me chamo Serena e é um prazer! - lançou um sorriso doce - aaahn querem comer alguma coisa? estou sempre morrendo de fome e tá quase na hora do meu lancinho! sentem-se fiquem a vontade, põe suas coisas ai - deu uma piscadela divertida.

Seu coração não se enganava aquela garota tinha algo especial que alegrou imensamente seu humor nubuloso.

(O que me assusta é ela ser praticamente um clone meu.... será que eu tenho um clone e não sabia? será que alguem fez um chip de mim? Serena acalme-se, você anda vendo muita novela trouxa! Não é bom pra sua imaginação fértil!)

Off: Será que a Serena virou o malucasso? uhasuhashsauhsa ~morre
Cuidado! Eu e a Nany vamos aprontar juntas! hohohoho

[Katerina B.]

Spoiler

Narração
Pensamentos
Falas
Falas de outros

• Quando mais desejou passar desapercebida, as pessoas começaram a vigiar seu espaço quase como que se a procurassem com urgência. Num intervalo muito curto de tempo, o Diretor Renan, entre passos rápidos, a espiou com alguma incredulidade e uma porção de alunos - provavelmente atraídos pelo novo boato - demoraram-se indo e vindo, pouco discretamente, através do corredor.
  
  Um deles havia até mesmo tido a pachorra de invadir sua cabine.
  
  Katerina ergueu a cabeça num estalo para a figura grande e negra que entrou sem dirigir-lhe atenção, distraída em seu próprio mundo, e viu-a desabar sobre o banco oposto. Oh, sim, era tudo o que ela mais queria: um intruso. Seu cérebro começou a trabalhar rapidamente numa solução: deveria expulsá-lo com sua eficientíssima antipatia ou deixar a cabine? A segunda opção parecia muito arriscada, tendo em vista a movimentação intensa no corredor. Além do mais, àquela altura encontraria outra cabine mais segura do que aquela? A perspectiva de dividir seu banco com adolescentes pouco educados ou ter que escutar as conversas impessoais e moralmente convencionais dos outros professores a fizeram titubear em seu raciocínio.
  
  Iria ficar ali enquanto não resolvesse coisa melhor.
  
  Enquanto isso, e agora suando de tanto nervosismo, ela evitava contato ocular a qualquer custo somente para descobrir que o jovem - sim, ela tinha certeza que era um menino - não tinha nenhum interesse nela e se comportava do modo mais indiferente possível à sua companhia. Com o canto dos olhos, viu-o pescar um livro na sua mochila com uma morosidade quase melancólica para então entregar-se à leitura com fervor. Tentando ser discreta, lançava olhares insuspeitos sobre a trança com a qual ela fingia estar muito ocupada. Distinguiu o título na capa romântica - uma pintura de duas mulheres delicadas na idade moderna - e sentiu desprezo por aquele garoto que antes ela quase admirara pela coragem de enfrentar sua presença.
  
  "Orgulho e Preconceito? Isso é novela de mulher!", gritou aquela vozinha primitiva que às vezes desafiava sua lógica comportada e pouco parcial.
  
  Foi nesse nó de pensamentos que ela o reconheceu. Aquele era Yuuri, o diabo sonserino. Ainda tinha más lembranças do modo como ele havia decidido "arejar" a sala no ano passado. Suava em profusão, apertando os dentes diante de uma memória em que ele a desafiava durante a aula prática. Katerina tinha muito calor o tempo todo que não fosse inverno; estar nervosa e próxima daquela peste atrevida só piorava as coisas. Desabotoar o cardigan estava fora de cogitação - nem queria imaginar o que um menino de 17 anos pensaria ao ver sua professora com um decote indecoroso.
  
  Tentou distrair-se com um pequeno desastre envolvendo dois irmãos e suas malas, na plataforma. Sua tentativa de afastar-se, entretanto, durou muito pouco.
  
  - Espero sinceramente que você não se importe em se acalmar e parar com essa maldita fraqueza irritante de bater os pés no chão. Estou tentando ter um pouco de paz e sossego pra continuar lendo meu livro de mulherzinha.
  
  Voltou o rosto num susto. Yuuri tinha lhe falado alguma coisa muito mal educada, que não conseguiu entender completamente. Sabia que só podia ser algo ruim porque: primeiro, tinha saído da boca daquele demônio e, segundo, ele a encarava com um ar de maledicência bastante característico. Ela estava uma pilha de nervos e era bem verdade que sapateara sem parar nos últimos minutos.
  
  - Se está nervosa pelo acontecido, tia, conforme-se. Os alunos já estão comentando, mas não acreditam. Uma palavra minha e pessoas darão créditos à história que aconteceu, seja lá qual for. O que vai importar mesmo é o que eu contar, não?
  
  A cor chegou ao seu rosto num calorão cheio de fúria. Essa parte havia entendido muito bem. Tia? Por Merlin, Katerina tinha 25 anos, e não 50. O sonserino mestiço divertia-se ao fazer-lhe ameaças e tratar sua superiora com maneiras tão baixas. Desrespeito era algo que não admitia. Não estava em perfeito juízo; as palavras simplesmente pularam de sua língua:
  
  - Não me preocupo, meu caro. Espalhe os boatos que quiser; uma criança como você não seria levada à sério, ainda mais quando se presta ao ridículo de ler livros de menininha. - A professora assumiu ares de arrogância e indicou o livro nas mãos de Yuuri com um aceno desleixado. Havia algo de intimidante na inclinação de seu pescoço, como se uma cobra prestes a dar o bote. - À propósito, eu cheguei aqui primeiro, portanto, se meus tiques nervosos atrapalham sua leitura, meu melhor conselho é para retirar-se. Tanta concentração assim só me faz suspeitar que está apaixonadinho por Mr. Darcy. Não se iluda, rapaz, ele é hétero.
  
  Arrematou a alfinetada batucando os dois pés juntos contra o chão, desafiando-o. Não deveria ter descido ao nível de seu aluno e se envergonhou imediatamente por suas palavras na mesma proporção em que se satisfez por dizê-las.

Off: Não resisti, Shoo! Vc é mordível demais! Btw, vc fica mto bem de menino -q
Off²: Gente, a professora não é tarada não, ela só não sabe se vestir como os trouxas normais e tem mto calor.

[Biaa Le Flay]

Spoiler

Narração
Fala
Pensamento
Outras Personagens
Off

Finalmente estava de volta. Parou momentaneamente para contemplar, o tão famoso, expresso vermelho. Por um momento chegou a pensar que nunca mais voltaria a Hogwarts, dado as circunstância com que saiu de lá. O ano que passou fora bastante turbulento, graças ao Ministério francês, que mandaram uma carta pedindo a sua volta para lá imediatamente. Aqueles foram tempos difíceis, pois depois de tanto tempo ela se reencontrou com a sua irmã gêmea e muita tensão marcou esse encontro e com direito a um duelo, a qual nenhuma saiu vencedora . Depois disso, ela amaldiçoara eternamente aquele Ministério e decidiu que nunca mais colocaria os pés lá; voltou para a sua casa, situada no sul da frança, e lá permaneceu até a chegada de uma carta do Diretor de Hogwarts pedindo o seu retorno. Era bem verdade que ela desejava descansar, mas assim como na primeira vez, ela não conseguiu recusar o pedido do Diretor e o respondeu assim que pode.

Agora estava de volta, um pouco atrasada, mais ainda sim de volta. A estação já estava apinhada de alunos com os seus respectivos pais e o expresso já soltava a sua costumeira fumaça, o efeito daquilo tudo era um pouco nostálgico, mas ela não tinha tempo suficiente para contempla-lo. Entrou no expresso, suas vestes púrpura farfalhavam ao passar e seus cabelos longo e preto esvoaçavam. Seus olhos, como sempre, estavam carregados com sombra, desta vez com de tom roxo. Era com dificuldade que se locomovia entre os estudantes a procura de uma cabine vazia.

Depois de percorrer praticamente todo trem, ela encontrou uma cabine vazia e estava prestes a entrar quando algo ou alguém, bateu nela. O choque fora tão forte que ela entrou na cabine cambaleando e caiu em uma assento. Ainda desnorteada conseguiu pegar a sua varinha, sentiu alguém segura-la e notou que era uma menina, deveria ter uns 15 anos e parecia estar assustada.

-Ai meu merlin, desculpa Srtª. Le Flay, foi sem querer, um acidente por favor me desculpa. -

- ai desculpa, desculpa, desculpa mesmo

-Tudo bem garota, mas da próxima vez tenha mais cuidado ou vai passar o ano letivo na ala hospitalar. Tentou sorrir, mas fazia tanto tempo que não fazia isso que seus músculos estavam rígidos.

A garota tentava arrumar as suas coisas que caíra, mas não estava tendo muito sucesso. A Guarda caças resolveu ajuda-la, com aceno da varinha depositou os objetos da garota na mão dela.

Demorou um tempo para Biaa perceber que não estava só com a garota, havia mais uma, que por sinal se parecia bastante com a que derrubara. Esta outra parecia se divertir com a situação, o que fez Biaa ficar ainda mais irritada.

Tá tudo bem querida, isso sempre acontece comigo... ahn com muita frequencia eu diria! praticamente atraio confusões! Srtª Moon, mas não precisa ser tão formal, me chamo Serena e é um prazer! - lançou um sorriso doce - aaahn querem comer alguma coisa? estou sempre morrendo de fome e tá quase na hora do meu lancinho! sentem-se fiquem a vontade, põe suas coisas ai - deu uma piscadela divertida.

-Srta. Le Flay. Desta vez nem se dera o trabalho de sorrir.

Biaa estava perplexa, essa tal de Srta. Moon acabara de dizer que era um prazer, ela tinha ouvido direito? Se arremessada cabine a dentro não era prazer algum. Tudo nesta Srta. Moon era alegre, o que a deixava um pouco enjoada. Era muita alegria para o seu gosto.


OFF: que nível, que nível... [2]

[Gui M.]

• O barulho irritante dos malões sendo arrastados pelos corredores do expresso e a correria típica dos primeiranistas ainda continuavam a incomodar os ouvidos daquele homem. Não era fácil voltar para a civilização depois de tantos anos. Mas com o tempo, assim ele gostaria de imaginar, tudo ficaria mais fácil. Se acostumaria com a sua condição e, problemas ínfimos, como este, seriam facilmente ignorados. O certo era que, toda aquela cena e o teatro que realizava com as demais pessoas, a um certo ponto, cansava. Respirou fundo, soltando o ar em seguida. Vamos, você está indo bem... não vá fugir das obrigações, seu...
  
  Virou o rosto rapidamente para o lado de fora da janela, contemplando uma confusão catastrófica envolvendo alguns alunos e as suas respectivas bagagens. Precisava lutar contra os seus pensamentos e a sua consciência perversa... a muito tempo atrás, sempre dizia que o seu pior inimigo era ele mesmo. Enquanto ainda apreciava todo o pandemônio ocasionado pelos estudantes - curiosamente, os gêmeos que encontrou na ala hospitalar também estavam envolvidos - o expresso apitou mais uma vez, jogando a fumaça acizentada pelos ares novamente, a qual resquícios conseguiram entrar pela janela aberta da cabine. Esboçou uma careta de repúdio ao inalar a fumaça tóxica da locomotiva, afastando - se alguns centímetros de onde se encontrava no momento. Foi então que, se lembrou dos professores a sua frente.
  
  Na verdade, ele não se lembrou, mas a demora pela retomada da conversa que os seus dois companheiros tinham anteriormente lhe fez dispersar - se em seus pensamentos. Voltou a atenção para o casal de professores ali presente, retornando a expressar toda o seu falso interesse pelo assunto. Antes mesmo que perguntasse se eles haviam ficado mudos ou qualquer coisa semelhante, a sempre gentil senhora Crawford fez o favor de lembrar - lhe que a cabine ao lado estava vazia. Limitou - se a acompanhar os seus olhos, verificando que, realmente, ela tinha razão. Deu um sorriso amarelado, sem emoção, demonstrando a seu desinteresse pela informação. Com um gesto breve, indicou que a mesma prosseguisse com o real motivo da conversação.
  
  Mas... antes disso, como não poderia faltar, a porta da cabine foi aberta novamente, revelando um ser totalmente encoberto, exceto pela parte referente ao seu rosto. Quando a sua voz soou, nada normal, não lhe restou dúvidas de que o diretor de Hogwarts - a essa altura, todos já haviam identificado o homem como sendo o próprio Renan - não estava em seus dias mais gloriosos. Ariel reparou - com um certo espanto - a fisionomia de seu patrão, enquanto ele deixava a companhia dos demais logo após suas curtas palavras de boas - vindas. E ainda diziam que o estranho era Ariel...
  
  Apenas observou quando o professor de Astronomia depositou o seu chapéu em um pedaço vazio da poltrona. Mas o que estava acontecendo com as pessoas nos tempos de hoje? Lançou um olhar neutro para o senhor Bergerson, inclinando - se levemente para recuperar o seu objeto largado a um canto. Começou a alisar a aba do mesmo, enquanto a professora Crawford, enfim, retomou o assunto que falava momentos antes com David, antes da chegada interruptora de Ariel. Seus olhos ainda permaneciam baixos, absortos em suas mãos que alisavam sutilmente o chapéu, sem muito interesse naquele assunto - aparentemente - estritamente profissional. Ainda por cima, teve que ouvir o complemento desnecessário do professor Bergerson em relação a conduta dos alunos. Risível. A quem estavam querendo enganar?
  
  Seus olhos apenas voltaram para os dois a sua frente quando, o seu nome, mais especificamente "McKinnon", quase fora pronunciado pelo também professor-que-o-passado-te-condena. Dessa vez, o encarou. Não de uma forma cínica ou irônica, mas sim com os seus olhos semicerrados de ódio. Tudo bem, se ele queria brincar, então Ariel também entraria em seu jogo.
  
  - Queiram me desculpar, meus companheiros, mas todos nós sabemos que nenhum aluno é tolo o suficiente para entrar na floresta proibida apenas por simples diversão. Sempre existe um motivo maior que, certamente, é capaz de sobrepor - se ao perigo da morte. Pensei que também soubessem...
  
  Não se espantaria muito se algum dos dois lhe mandassem um maldição que o fizesse voar pelos ares. Um sentimento agradável, pelo menos para ele, subiu por todo o seu corpo e e ficou estampado em sua face. Era realmente um tédio ter que passar todos os seus dias dando aulas a crianças que mal conseguiam segurar suas varinhas. Pelo menos, ele precisava de alguma diversão. Diversão esta, que fora muito bem proporcionada em sua antiga vida... ah, bons tempos, aqueles. Um sentimento de nostalgia e pequenos flashbacks começavam a atingir a sua mente, quando uma movimentação tipicamente estranha acontecia dentro da cabine.
  
  Bergerson ajuntava os seus pertences e, ao que parecia, estava deixando suas companhias. Lançou um olhar investigativo para a professora Crawford, que também parecia não estar entendendo nada do que estava ocorrendo por ali. O pronunciamento do mestre em Astronomia só veio a confirmar o que todos já estavam pensando. Sabia que a sua presença incomodava o outro homem, ainda mais sabendo de seu passado obscuro, mas jamais imaginou as proporções. Já preparava - se para dar o seu sorriso falso de despedida, quando os olhos do bruxo caíram sobre ele. Foi então que realmente entendeu o verdadeiro significado de tudo aquilo. Mas o que? Então ele estava o desafiando?
  
  Sua primeira reação, típica de sua verdadeira personalidade, foi de tirar a sua varinha de dentro do compartimento que a trazia, a eterna e companheira bengala (?). Com um gesto rápido, fechou a porta da cabine, que ainda permanecia aberta, com um estrondo. No pior das hipóteses, o que poderia acontecer era causar um leve acidente, caso o outro bruxo estivesse saindo do local. Mas, infelizmente, isso não chegou a acontecer, já que David ainda permanecia estático, no mesmo lugar que havia se levantado. Voltou a guardar a varinha, empertigando - se no acento, antes de pronunicar - se.
  
  - Tenho a certeza que eu e a professora Crawford queremos a sua companhia durante a viagem, não é mesmo? Vamos, sente - se, não seja indelicado conosco. Acho que ainda temos muito a conversar.
  
  Sabia que era tão perigoso para aquele bruxo, como ele também era para Ariel. Retribuiu o olhar ameaçador do outro, apagando qualquer sinal de cinismo em seu rosto. Ao que parece, a brincadeira havia acabado.

Off ~ que nível, que nível... [3]

[Rah ~]

• Será que só ela estava sentindo um clima estranho ali!? Não era difícil notar nos olhos do professor de Astronomia, que este, não simpatizava nada com Ariel, professor de DCAT. Sophie nunca conversara muito com Ariel, apenas uma vez em um bar em Hogsmeade, e também, não se pode dizer que aquilo chegou a ser uma “conversa”, pois a única coisa que descobriu foi o que já iria saber quando entrasse em Hogwarts. E em matéria de saber algo sobre os professores de Hogwarts, Sophie não estava muito dentro do assunto. O Maximo que conhecera dos professores era seus nomes e olhe lá. De fato isso tinha que mudar, até porque aqueles dois, pareciam se conhecer muito bem. Mais um atributo para Sophie ter cuidado, afinal, muitos lobos se escondiam em peles de cordeiros, não é assim que diz o ditado?
  
  Ela observava atentamente cada palavra que ambos os professores davam, com um sorriso agora sério. Algo muito difícil de ver era a jovem professora não ostentando seu “meigo” sorriso, e em lugar deste, olhos curiosos e mostrando seriedade á conversa. Foi uma surpresa ao ver o professor David levantar pronto para sair. Então ele só queria mesmo saber dos alunos, como já tinha previsto, algo de errado estava nas intenções do professor, no qual Sophie não ia nada com a cara. Ela pensava que talvez, a cabine dos professores estaria muito mais agradável que a cabine que escolhera. Escutou o que o professor de Astronomia dissera e quando ia se despedir deste, viu Ariel levantar com uma rapidez e logo após bater a porta da cabine como se esta tivesse lhe feito algo. Só deu pra notar que este pegara a varinha e apontara para David muito depois. Fala sério!! Hoje com certeza não era seu dia de sorte! A professora estava prestes a levantar para impedir [?] que alguma coisa pior acontecesse, mas antes mesmo, Ariel voltara ao seu lugar inicial. Agora sua talvez suspeita, foi levada a uma confirmação.
  
  “Por Merlin... era só o que faltava.”
  
  O pior disso tudo era a estranha sensação que sentia. Não queria interromper para ver aonde esses dois talvez chegassem, mas outra parte de sua consciência, talvez a mais sensata dizia para interferir, antes que algo pior acontecesse. Interferir? Talvez uma palavra de “sabedoria” aos dois seria o mais ideal, pelo menos naquele momento. Seu rosto continuava sério, e sua testa mostrava um pingo de preocupação e curiosidade. Não sabia o que dizer naquele momento, um tanto... Eeerr, digamos, inesperado.
  
  - Sr. Ruthven! – Disse ela em uma voz firme. –Qual a necessidade disso tudo?! Por favor, os dois controlem-se! Se vocês não se dão bem como esta aparecendo, pelo menos tentem mostrar um pouco de bom senso, estamos em meio ao um trem cheio de alunos, e o pior, seus pais ainda estão lá fora se despedindo! Imagine se eles vissem pela janela ou sei la por onde, dois professores brigando!?
  
  Não queria se meter. Mas as circunstâncias eram infelizes e aquilo era necessário. Olhava firme para os dois, que pareciam trocar farpas com os olhares, e torcia para que Merlin desse juízo. Pelo menos por enquanto.

off: que nivel, que nivel...uu'

[fênando]

Spoiler

Narração
fala
pensamento
outros personages

Depois de ter passado o dia anterior levando todo o tipo de gritos da mãe para organizar as coisas para a partida no expresso de Hogwarts, Nando estava com as malas prontas e, esperava ele, com todas as coisas que precisava levar consigo. Ele vasculhara cada centímetro da casa em busca de alguma coisa que estivesse faltando porque se algo ficasse para trás sua mãe lhe enviaria juntamente com uma dúzia de berradores. Colocou os malões na sala juntamente com a gaiola da coruja que nesse momento deveria estar sobrevoando o sul da Inglaterra levando a que escrevera respondendo a sua avó, seus pais se junntaram na sala e olharam bem para o garoto, sua mãe lehe deu uma última espiada e passou a mão nos ombros de seu suéter cinza, que ele vestia junto com uma calça jeans e um sapato tênis e espanou alguns fiapos de cabelo que estavam alí e deu-lhe um sorriso. Os três entraram na rede de flú até a estação.

A plataforma estava abarrotada de gente, de lareiras saltavam pessoas vindas de todos os lugares, com as roupas mais diferentes que ele já vira. Adorava aquela agitação de início de ano letivo, olhava para alguns rostos familiares pela multidão e acompanhavam eles se despedindo dos pais e parentes que os levavam até alí. Seu pau sempre
encontrava alguns amigos do Ministério e engatavam longas conversas sobre as últimas partidas do campeonato inglês de Quadribol; sua mãe se unia as "mais populares" bruxas para conversar sobre as novidades do Semanário dos Bruxos. Deu um beijo na sua mãe e se despediu do pai que lhe desejara sorte naquele novo ano. Sem olhar pra trás pra não começar a sentir saudade antes da hora levou sua bagagem até o velho e majestoso trem que levava a Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts.

Os corredores do trêm, por serem manores, parecia ainda mais entupidos do que nunca, carregou a bagagem e a gaiola até a primeira cabine que encontrou que ainda havia algum espaço. Haviam duas meninas alí dentro e uma moça mais velha que ele reconheceu como sendo a Srta. LeFlay, a guarda-caça do castelo. A cabine estava bem agradável, apesar de uma garota que arrumava várias coisas que haviam pelo chão, resolveu pedir para entrar.

- com licença, posso ficar por aqui? - disse com seu olho pidão, arregaçando as mangas da suéter. -
eu prometo que não incomodo...muito... - sorriu.

[Nany*Potter]

Enquanto estava a tentar segurar suas coisas e a pensar em alguma cabine que estivesse vazia, seus pensamentos foram interrompidos pela voz da senhorita Le Flay.

-Tudo bem garota, mas da próxima vez tenha mais cuidado ou vai passar o ano letivo na ala hospitalar. Tentou sorrir, mas fazia tanto tempo que não fazia isso que seus músculos estavam rígidos.

- Pode deixar senhorita, tomarei cuidado, pretendo prestar mais atenção a parti de agora – Nany sabia que era mentira, afinal ela nunca conseguia ser menos destrambelhada, mas ela não estava preocupada com isso por agora, sua maior preocupação era onde á passaria viajem, e como se alguém lá de cima gostasse dela, a resposta veio rapidamente ou melhor com o tombo que ela tinha levado e caído naquela cabine

Tá tudo bem querida, isso sempre acontece comigo... ahn com muita frequencia eu diria! praticamente atraio confusões! Srtª Moon, mas não precisa ser tão formal, me chamo Serena e é um prazer! - lançou um sorriso doce - aaahn querem comer alguma coisa? estou sempre morrendo de fome e tá quase na hora do meu lancinho! sentem-se fiquem a vontade, põe suas coisas ai - deu uma piscadela divertida.

Eu não vou achar outra cabine vazia, e sem contar que esse trem parece pequeno a cada ano, vou acabar invadindo outra cabine, será?
– pensava enquanto a Srta Le Flay olha de um jeito estranho, resolveu aceitar, afinal precisa de um lugar para passar a viajem, sem contar que algo naquela mulher a atrai, ainda não sabia o que, mas se dependesse dela, ela iria descobrir logo, logo.

- Ah eu aceito, sabe quero que o trem sobreviva ate Hogwarts. Sem contar que parece que todo ano os primeiranista estão ficando menores, dão medo... – Nany desandara a tagarelar enquanto colocava suas coisas no lugar, e sentava em um dos bancos, mas parara de falar quando olhou atentamente para a moça a sua frente.

Ai meu merlizinho... nossa ela se parece.., se parece comigo?? – questionava ela em pensamentos –como assim ela se parece comigo? Será que tenho uma sozia por ai em versão mais velha e num sabia? - Nany questionava-se, e devia estar fazendo varias caretas, pois quando ficava assim perdida em pensamentos, fazia caras e bocas.

Seu questionamento interminável a si mesma, foi interrompido por um garoto que parecia assim como ela, estar sem cabine, ela logo abriu um sorriso, sem prestar atenção, acabou tomando a frente.

- Ah oi, me chamo Nany Rodrigues, claro que pode se juntar a nós– lembrando que não tinha se apresentado á senhorita e que a cabine era dela- Prazer senhorita Moon ele pode se juntar a nos né?–diz ela abrindo um sorriso e depois se sentando desta vez com cuidado, para não derrubar nada.

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Weee festa na cabine da Sam....
folgada eu??

[David Bergerson]

Certo. Talvez tivesse abusado um pouco ao manter os olhos fitos no homem a sua frente por tanto tempo - especialmente em se tratando daquele homem. Mas não era como se aquilo não lhe desse um certo sabor agradável na boca. Poderia levar a situação ao nível extremo, se necessário. E se o outro assim o quisesse. Viu quando Ariel, num gesto extremamente rápido, retirou a varinha de dentro da bengala que portava e, antes que o outro fizesse qualquer coisa com ela, também retirou rapidamente a sua do bolso da capa, a princípio visando apenas sua defesa. Precipitação? Jamais. Não naquele caso.

Entretanto, a primeira ação do outro bruxo não foi para atacá-lo. Com um gesto igualmente rápido com a varinha, Ariel fechou violentamente a porta da cabine, evitando assim que David pudesse passar por ela. Bem, já não era mesmo exatamente o que ele estava planejando, de qualquer maneira... Racionalmente, apenas observou o outro, que agora guardava novamente a varinha. De algum modo, sabia o que - talvez - estava se passando na cabeça de seu velho conhecido naquele instante. Quase pôde prever as palavras que lhe sairiam da boca logo em seguida.

- Tenho a certeza que eu e a professora Crawford queremos a sua companhia durante a viagem, não é mesmo? Vamos, sente - se, não seja indelicado conosco. Acho que ainda temos muito a conversar.

Ótimo. Não iria passar a viagem toda ali, nem mesmo se Ariel fosse a mais agradável das companhias e seu amigo de infância. Mas achou que talvez pudesse entrar um bocado na brincadeira, já que era o que o bruxo estava propondo. E a presença de Sophie ali não seria mais do que uma agradável ameaça - para ambos os dois. Obviamente, não deixou de notar o olhar ameaçador do outro assim que acabou de falar. Sim, ele havia entendido a mensagem. Perfeito. Agora era realmente tarde para voltar atrás. A expressão do homem a sua frente já lhe era suficientemente clara.

Certo, se era assim que ele queria... Deixou a mala novamente no chão, e voltou a se sentar ao lado da professora de TCM, recolocando a varinha no bolso e jogando enfaticamente a perna direita sobre a esquerda ao fazê-lo. Encostou-se despojadamente na poltrona, como que para demonstrar que não estava nem aí para a expressão intimidadora do outro. E não era mesmo como se realmente estivesse - era justamente o contrário agora. Lançando-lhe um olhar de provocação, disse, dirigindo-se, no entanto, aos dois presentes:

- Muito bem, srta. Crawfort, sr. Ruthven, já que insistem tanto, creio que posso ficar um pouco mais na companhia de vocês. Afinal, não quero parecer indelicado, não é mesmo?

Cerrou os olhos e voltou a encarar Ariel de um modo extremamente provocativo. Por alguma razão, aquilo o estava agradando - deixar o outro tão irritado, naquele momento, lhe parecia um prato cheio para alguma diversão. E, obviamente, a mão esquerda já estava pronta para saltar a qualquer momento no bolso interno da capa para tomar a varinha, assim que isso fosse necessário. Porém, antes que os dois dissessem mais alguma palavra ou fizessem qualquer coisa, a srta. Crawfort se pronunciou - algo que David também já esperava que acontecesse (embora tivesse chegado a torcer para que a moça apenas assistisse calada). Ela disse, com voz firme:

- Sr. Ruthven! Qual a necessidade disso tudo?! Por favor, os dois controlem-se! Se vocês não se dão bem como esta aparecendo, pelo menos tentem mostrar um pouco de bom senso, estamos em meio ao um trem cheio de alunos, e o pior, seus pais ainda estão lá fora se despedindo! Imagine se eles vissem pela janela ou sei la por onde, dois professores brigando!?

Olhou com sincera atenção e curiosidade para a mulher ao seu lado, balançando levemente a cabeça para dar-lhe razão assim que ela acabou de falar. Ele sabia que ela estava certa. Certíssima. E não era como se não estivesse prevendo isso desde o início. Mas era evidente também que não deixaria que as coisas acabassem indo longe demais. Apenas se divertiria um pouco... Bem, já estava se divertindo. Ainda que por um pouco, já valera a pena. Além do que, Sophie tinha mesmo razão. Poderia ser perigoso, especialmente para os alunos menores. Não seria bom que algum deles acabasse se ferindo tão cedo, seria? Muito menos com os pais ali presentes. A confusão seria total.

Voltou a encarar o outro, desta vez mesmo com um sorriso nada sincero no rosto, como que para aliviar a tensão que se dava no ambiente. Baixou os olhos para
ajeitar, desinteressadamente, outra vez o poleiro com a ave, que desta vez segurava na mão direita. Ergueu-os mais uma vez na direção do bruxo, neles - e em todo o rosto - uma expressão de como se nada tivesse acontecido. O que veio a dizer em seguida, porém, talvez tivesse soado um pouco mais irônico do que gostaria. Bem, ao menos seria um jeito de livrar-se de uma vez por todas de Ruthven e retomar seus planos de uma viagem tranquila - longe dele.

- A srta. Crawfort está mais do que correta, de fato não precisamos disto. Mas, enfim, já que o sr. Ruthven faz tanta questão de que conversemos, creio que podemos fazê-lo, não? Podemos começar contando um pouco sobre o que andamos fazendo durante as férias. Por exemplo, como arranjou estas ataduras na mão, sr. Ruthven? Espero realmente que não tenha sido nada... grave...

Manteve o sorriso no rosto e o olhar sinceramente interessado em Ariel, esperando ansiosamente pelo que o colega teria a lhes contar. Só esperava que a tática desse certo desta vez.


Off- Que nível, que nível... [4] ~hoho

[Serena Moon]

Spoiler

Narração
Serena
Outro Personagem
(Pensamento da Serena)
OFF

Sacudiu a varinha e conjurou um delicioso bolo de chocolate flutuante, pratinhos, xícaras e um quente chá de especial, que quando ingerido tinha um gosto extremamente encantador o qual agradava o paladar particular de cada um. Ainda esboçando um sorriso divertido, tentando encorajar a jovem menina a não se sentir constrangida por conta da situação, começou a observar atentamente a expressão da Srta. Le Flay a qual era evidente de não estar nem um pouco contente por estar ali, o que foi comprovado logo em seguida com a sua apresentação:

Srta. Le Flay - sem apresentar nenhum entusiasmo.

(Ora eu sei como ela deve estar se sentindo, afinal sempre que apronto as minhas as pessoas costumam reagir assim comigo... é bem típico...)- pensava encarando cada olhar enjoado da garota -(Ela podia ter um pouco mais de compreensão, poxa a garotinha sofreu um acidente, ela precisa ser confortada com um sorriso né? não estou tão errada assim....)

Balançou levemente a cabeça tentando esquecer o tal clima não agradavel que pairou de repente no ar. Em seguida a garota, que agora parecia um pouco mais segura de si, resolveu aceitar ficar na cabine.

Ah eu aceito, sabe quero que o trem sobreviva ate Hogwarts. Sem contar que parece que todo ano os primeiranista estão ficando menores, dão medo... [/b]- Sorriu levemente com o comentário transimitindo através de seu olha uma certa segurança para a garota.

Com outra sacudida na varinha serviu às duas o bolo e o chá.

Espero que gostem do lanchinho e fiquem a vontade.- com um sorrisinho maroto se digiriu a Srta . Le Flay - Fique tranquila, não está enfeitiçado sou educada com as minhas visitas. Realmente espero que aprecie.

Serena passou a observar a garotinha que ainda não havia se apresentado. Por MERLIN! Que caretas eram aquelas? Era como se olhar no espelho cada vez que via qualquer gesto, maneira de falar e agir. Definitivamente aquela garota também atraía confusões sem sobra de dúvidas. Um silêncio contrangedor se instalou na cabine por alguns segundos, quando foi interrompido por um garoto que bateu na porta:

com licença, posso ficar por aqui?- disse com um olhar pidão, arregaçando as mangas da suéter. - eu prometo que não incomodo...muito... - sorrindo a cada palavra.

Prontamente a garotinha tagarelou ao novo convidado:

Ah oi, me chamo Nany Rodrigues, claro que pode se juntar a nós Prazer senhorita Moon ele pode se juntar a nos né?

Seja bem-vindo! - sorria gentilmente - chegou bem na hora do lanchinho, aceita bolo e chá? A bebida é uma receita especial que desenvolvi, consegue agradar particularmente cada pessoa. Errr.. pra falar a verdade é uma das poucas coisas que faço bem e ... não explodi! - terminou a frase com uma gargalhada debochada de si mesma -Prazer, Srta. Moon, mas pode me chamar de Serena. - serviu logo o novo convidado com um generoso pedaço de bolo e uma xicará de chá.

Off: Uhuuul ~rebola minha cabine virou festaaa!
~apaga a luz, solta o som a vibe agora vai pegar foooogo!
uahsauhashasuhahsa
atooooron³³³

[fênando]

Ele observava curioso a forma desastrada como a menina naquela cabine tentava organizar suas coisas que de uma forma bastante desastrada, imaginava ele, caíra no chão fazendo uma grande bagunça na cabine. A Srta. LeFlay, guarda-caça da escola, acompanhava o trabalho da menina com um olhar totalmente reprovador e sem nenhuma piedade. “essa mulher realmente é uma pessoa difícil, bem que me avisaram."

- Ah oi, me chamo Nany Rodrigues, claro que pode se juntar a nós– disse a garota que arrumava as coisas no chão- senhorita Moon ele pode se juntar a nos né?– falou com uma outra moça que sentava na cabine e estava rodeada de coisas deliciosas de chocolate.

Seja bem-vindo! – disse a outra chegou bem na hora do lanchinho, aceita bolo e chá? A bebida é uma receita especial que desenvolvi, consegue agradar particularmente cada pessoa. Errr.. pra falar a verdade é uma das poucas coisas que faço bem e ... não explodi! – ela deu uma gargalhada -Prazer, Srta. Moon, mas pode me chamar de Serena.

- ah! Muito obrigado – pegou apenas um pedaço de bolo – Ferdinand Razek, mas Nando é muito mais fácil! – sorriu. – obrigado por me deixarem ficar.

Nando se esquivou da menina e colocou a mala e a gaiola vazia da Agripa no bagageiro da cabine. Abriu um pouco sua mala e tirou um livro –Desventuras de um trouxa trapalhão de Wilhelm Wigworthy o autor sensação do momento e se sentou ao lado da Srta. LeFlay. “é melhor eu ficar aqui antes que ela resolva que vai dar um jeito na menina”. A cabine era apertada, aquelas quatro pessoas já eram suficientes para deixar as coisas mais complicadas ali dentro, deu uma olhada pela janela e via alguns detalhes da estação além de observar sua mãe e seu pai conversando divertidamente com alguns amigos.

Aquela viajem era uma das partes mais divertidas para ele, adorava o campo e as paisagens que iam se misturando ao longo do caminho e em breve estaria de volta a escola. Pegou seu livro e começou a ler enquanto comia o bolo que a Serena lhe dera, para a única coisa que ela fazia sem explodir realmente estava gostoso.

[Thomas_Black]

Thomas estava irritado. Não conseguia acreditar que mais uma vez estava andando pelos corredores do trem a procura de uma cabine. Assim que entrara conseguira uma cabine vazia e se julgara muito sortudo, mas logo sua cabine fora invadida por três garotas do terceiro ano que não falavam de nada a não ser de garotos. As únicas pausas no tema ocorriam para falar mal de aparentemente todas as demais garotas da escola. Além disso, todas falavam quase que ao mesmo tempo, uma tentando sobrepor os decibéis das outras. Isso logo se tornou demais para Thomas, que saiu a procura de outra cabine. Conseguiu encontrar outra cabine vazia, mas passou poucos segundos nela nesse estado antes que ela fosse ocupada por três garotos, aparentemente do quarto ano, que eram tão burros que Thomas estava impressionado que conseguissem falar. Falvam tantas asneiras por minuto que Thomas quase podia sentir seu QI caindo 10 pontos apenas por presenciar aquela conversa.

Portanto novamente estava aqui, nos corredores, procurando uma cabine. A essa altura sabia perfeitamente ser quase impossível encontrar uma cabine vazia. Na verdade não entraria em uma se encontrasse. Chegara à conclusão que era melhor encontrar uma cabine com as pessoas certas do que uma cabine vazia. Uma cabine vazia poderia ser ocupada por qualquer tipo de gente, era uma loteria na qual Thomas já havia perdido duas vezes. Era melhor encontrar uma cabine com pessoas absortas em si mesmas. Pessoas que mal se olhavam, não conversavam, era isso que queria. Thomas gostava, às vezes, de um silêncio introspectivo. Hoje estava querendo isso.

Encontrou uma cabine ocupada por uma mulher que parecia absorta em seus próprios pensamentos (ou sua própria trança pelo tanto que mexia nela) e um rapaz completamente entretido com um livro. Era o tipo de atmosfera que procurava: silêncio, introspecção e indiferença. Entrou.

- Espero que não se incomodem, vou ficar aqui pelo resto da viagem. - Disse Thomas, não realmente esperando uma resposta dos ocupantes para se sentar. Afinal, eles não diriam não, e mesmo que dissessem não poderiam recusar que um aluno se sentasse num lugar vago. Não havia exclusividade de cabines, a não ser pela dos professores e a dos monitores.

Sentou-se, olhando um pouco em volta. Notou que a mulher parecia bastante agitada, mexendo na trança e batendo os pés no chão. O rapaz lia seu livro, Orgulho e Preconceito, e olhava para a mulher. A julgar pela linguagem corporal dos dois, parece que tinham acabado de trocar palavras. Oh droga, será que eles não estavam em silêncio como eu imaginava? Enfim, vou ficar por aqui mesmo, cansei de procurar cabine. Concluiu Thomas, fechando os olhos, preparado para permancer em silêncio a viagem toda caso não lhe atrapalhassem. Quem sabe, talvez até dormisse um pouco...

[Agatha Saphira]

Spoiler

Narração ~ Fala ~ "Pensamentos" ~ Off

• As coisas pareciam estar melhorando, pois aquele sério homem esboçou um sorriso, leve, mas ainda assim um sorriso, deixando sua aparência muito mais leve.
  
  - Muito prazer, Srta. Andersen, falou ao apertar a mão de Ohanna. - Sou...
  
  Ohanna quase deu um salto para trás quando uma voz fina surpreendeu os dois.
  
  - Oiii dá licença? Será que o Sr. Diretor pode não interromper a minha passagem? Ficaria muito agradecida.
  
  Aquele seria o momento sair daquele lugar? Ohanna ficou sem saber o que fazer, aqueles dois pareciam conhecidos de longa data. Por um momento pensou em sair, mas logo se viu proibida de fazer isso, pois a atenção daquela recém chegada se voltou para ela.
  
  - Runas? Você sabe ler? Posso pedir uma consulta? Me encontre naquela cabine mais adiante mais tarde querida, vou adorar te receber com um chazinho e biscoitinhos.
  
  Se ela achou que ia manter uma pose de alguém sério, pois aquela garota lhe pegou completamente desprevenida. Ler Runas para uma desconhecida? Não precisou pensar muito, pois ela rapidamente se retirou e entrou em uma das cabines, que foi fechada com um forte baque, proveniente de um feitiço daquele senhor.
  
  - Muito bem, nossa amiga acaba de dizer que sou o Diretor. Mesmo assim... Meu nome é Renan Shellden Skuli, e é meu segundo ano como diretor da escola. Já a Srta. não me parece ter estudado em Hogwarts antes... E veja! Gosta de runas?
  
  "No meu primeiro contato com o pessoal de Hogwarts e vou logo esbarrar no diretor?"
  
  - Não sou de Hogwarts, Diretor. Eu morava na França e estudava na Academia Beauxbatons, mas meus avós resolveram voltar para Londres e acabei transferida para Hogwarts, já que meu pai estudou aqui e eles gostaria que eu estudasse na mesma escola que ele. Irei estudar no quinto ano.
  
  Estava começando a se sentir muito tagarela, pois não sabia como agir na frente daquele homem. Ela não sabia como tratar os professores desta escola, seus avós apenas lhe passados outros tipos de orientações.
  
  - Eu gosto muito de Runas, senhor, sou praticante desde os 10 anos. Comecei a praticar com o meu pai. Não que eu esteje me gabando, mas me considero uma boa leitora, geralmente minhas previsões se concretizam!
  
  Decididamente ela estava sendo tagarela, mas se havia começado a falar demais, então que falasse tudo de uma vez.
  
  Off: Demorei a postar pq o fórum naum abria....
  

[Biaa Le Flay]

A vida era mesmo engraçada, quanto mais você queria paz e sossego mais gente aparecia para lhe atormentar. Era nesta situação que a Guarda Caças se encontrava e não via meios de sair dela. Tudo o que desejava era está numa cabine sozinha ou até mesmo em sua casa na França, onde certamente teria paz.

Queria encontrar a Srta. Crawfort, Professora de Trato das Criaturas Mágicas, concerteza a sua companhia seria mais agradavel do que uma garota destrambelhada e uma mulher que conseguia ser pior que a garota. Mas o jeito era atura-las e isso exigia que ela fosse no minimo educada. Notou o olhar da Srta Moon e se esforçou para sorrir, espera que dessa vez ele fosse convincente.

- Pode deixar senhorita, tomarei cuidado, pretendo prestar mais atenção a parti de agora

Não era preciso usar a legiminência para perceber que a garota estava mentindo. Era evidente que ela atraia acidentes por onde passava e ia se certificar para que no próximo acidente estivesse bem longe dela.

A Srta. Moon começou a servir algumas comidas. Espero que gostem do lanchinho e fiquem a vontade.- com um sorrisinho maroto se digiriu a Srta . Le Flay - Fique tranquila, não está enfeitiçado sou educada com as minhas visitas. Realmente espero que aprecie.

Concerteza a aquela "indireta" era para ela. Sorriu e acrescentou -Tenho certeza que não, a Srta, não teria a capacidade de envenenar uma funcionária de Hogwarts. Sorriu maldosamente e comeu um chocolate.

Enquanto olhova desejosamente para a porta da cabine, querendo sair por ela imediatamente, notou um garoto entrar com um malão. Era atraente e deveria ter uns 15 anos e parecia um pouco receoso.

- com licença, posso ficar por aqui?

O olhar que ele fez ao dizer essas palavras era patético, mas tinha que admitir que era charmoso. A garota começara a falar imediatamente e se apresentou como sendo Nany Rodrigues e o garota se apresentou como Ferdinand Razek.

-Olá, sou a Bianca Le Flay, Guarda Caças de Hogwarts. Sorriu misteriosamente.

O Sr. Razek sentou ao seu lado e começou a ler um livro, certamente não queria conversa, o que a deixou bastante curiosa sobre quem seria aquele garoto. Mas com o tempo ela iria se aproximar dele, por enquanto teria que ser simpática com a Srta. Moon, não que ela fosse alguma ameaça, longe disso, mas se estava na cabine dela, tentaria ao menos ser gentil. Se dirigiu a mulher.

-Então Srta Moon, a Srta, trabalha aonde?

off: O movimento que nível invadiu Hogwarts u.u ~capota e morre
Off²: Não se acanhem, crianças, a Srta. Le Flay é chata msm u.u

[Pri WP]

Spoiler

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Narração
Fala
Pensamentos
Fala de Outros Personagens
Off:
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• Primaver caminhava rapidamente no meio dos alunos e familiares na plataforma, todos demoravam o olhar nela vestida como uma trouxa adolescente ou melhor dizendo uma fã ardorosa das Esquisitonas, suas jeans rasgadas e blusas negras sempre foram sua marca registrada, hoje revelavam uma mulher magra que aparentava estar doente ou então se recuperando de alguma doença grave. Seu rosto mais palido que o normal estava um pouco oculto pelo cabelos longos mas quem prestasse atenção notava suas profundas olheiras.
  
  Caminhou diretamente para o vagão reservado aos professores, pelo que conhecia de seus "amigos" do corpo docente lá estaria vazio e sereno e ela precisava muito dormir. Já nós corredores entrou vários alunos sorriu para todos tendando se mostrar a mesma pessoa que sempre foi, alegre mas um pouco avoada.
  
  Entrou na cabine reservada aos professores e sorriu, estava certa ninguem estava ali. Guardou os seus pertences no bagageiro e se sentou ao lado da janela apertou a capa para se aquecer e pegou no sono instantaneamente.

[Storyteller]

~

O tempo está fechando, professores, mas não há quase nada a temer. O trem já vai andando, meus senhores; os trilhos vão guinchando e vossos entes se afastando. Nas janelas, a chuva fraca e fina tamborila em falsa alegria. A locomotiva uma vez mais apita, e chacoalhando vai seguindo seu caminho.

Que os atrasados tentem alcançar; ainda há tempo para entrar, meus caros. Em paz podem aguardar, que o contador de histórias lhes avisará quando o trem ao seu destino chegar.

Assim vai o Expresso de Hogwarts, ganhando velocidade e força, rumo ao norte!

~

[Nana]

Apesar de ter desejado não sair de férias, Nana sentia agora uma vontade de não estar no Expresso, ela chegara bem antes das onze e se acomodara numa das últimas cabines, que pode escolher despreocupadamente. E espantava com olhares não muito convidativos qualquer que tentasse uma aproximação verbal.
A medida que a plataforma ia lotando ela se sentia mais apreeensiva, econtrave-se agitada e preferia ficar isolada a ter quer fingir sorrisos e boa vontade.
Ela fechou todas as cortinas da cabine, mas não travou a porta - se alguem quisesse ficar ali, ela não tinha o direito de negar - e encolheu a um canto, pensativa, sabia que o sono viria antes mesmo da partida do Expresso...

[Daniel Feather WP]

Daniel continuou olhando atenciosamente para a garota e o garoto que haviam se "acidentado". Achou que era lógico, pela expressão dela quando o viu, que ela não estava esperando que alguém fizesse o que ele estava fazendo. Bem, na verdade ele não sabia bem por que estava fazendo aquilo. Já fazia um bom tempo desde que se oferecera para ajudar alguém pela última vez...

- Eu estou, mas acho que o doido ali não. Me ajuda a colocar os malões nos carrinhos enquanto eu dou um jeito nele?

Daniel respondeu apenas fazendo que sim com a cabeça, e imediatamente começou a juntar as malas espalhadas, e as colocar devidamente dentro dos carrinhos, enquanto a garota dava um jeito nos ferimentos do irmão e também uma bronca por ele ter esquecido da varinha ou qualquer coisa assim. Empurrou os dois carrinhos para perto deles, encostando o que estava sem uma das rodas no outro para que parassem em pé. Ficou esperando por algum tempinho, até que a garota o viu novamente e disse:

- Obrigada pela ajuda e desculpe o peso. Eu sou Sheu Castells e esse é meu irmão João. Nós já vamos colocar nossas coisas no vagão. Quer vir com a gente? Se não tiver marcado com alguém lá dentro, é claro.

A garota posicionou os carrinhos para empurrá-los, logo depois que cumprimentou Daniel. Ele cumprimentou com a cabeça, e olhou para o trem, que realmente apitava agora prestes para partir. Daniel achou que não tinha mesmo mais por que ficar ali parado, esperando o que quer que fosse. Então sorriu para os dois, e respondeu, também tomando o malão que ele trazia:

- Eu sou Daniel Jo... Feather Johnson. E, não eu, não tinha marcado... com ninguém não. Acho que vou entrar mesmo com vocês porque o expresso já vai partir, não é?

Daniel deu um sorriso tímido e caminhou com Sheu e João para dentro do trem, que não demorou muito para dar o último apito e partir.



Off Sheu e Jão, eu não sabia se vcs vão entrar em uma cabine vazia ou outra, daí só entramos mesmo no trem, por enquanto, tá? ^^

[Mr. Lipe]

Fala/Ação - exemplo
Pensamento - exemplo
Outros personagens - exemplo
Off - exemplo

Filipe Lenza atravessou a passagem para a Plataforma 9 3/4 quando o trem começava a movimentar-se. Para evitar de perder a locomotiva, forçou a entrada na primeira porta que encontrou pela frente.



Atrasado mais uma vez e quase que perco o trem.

Enquanto ia passando pelas cabines lotadas de estudantes e alguns adultos, Filipe observava seus ocupantes e ficava extremamente satisfeito por sentir que Hogwarts acolhia seus ex alunos sempre de braços abertos e viajar no Expresso era sempre uma aventura, mesmo para os veteranos. Filipe, ia andando mais e mais até que quase no final do trem, encontrou uma cabine sendo ocupada apenas por uma menina, que estava com o olhar fixo, aparentemente distante.

Essa ai nem saiu de casa direito e já está com saudades, mas mesmo assim, é aqui que eu vou ficar, estou cansado e quero continuar a ler aquele livro.

- Erm... Hum Hum, oi, como vai? Poderia viajar aqui nesta cabine, o resto do trem está cheio e prometo que não irei pertubar voce com a minha presença. Vou apenas ficar lendo um livro.

Enquanto esperava a resposta da menina, voltou a olhar para o corredo e observar as pessoas que estavam entrando atrasadas no trem.

Off - gente esse que nível está pegando msm!!! adorei!!!