Ah... Obrigado, desculpa te assustar...
Khan corou.
À proposito, meu nome é Khanshin Nishikido, mas pode me chamar de Khan.
*Khan estende a sua mão.*
[CASTELO] Campo de Quadribol
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Ah... Obrigado, desculpa te assustar...
-Nao foi Nada..
*Celly vê q o garoto cora e sente suas buchechas queimarem também*
À propósito, meu nome é Khanshin Nishikido, mas pode me chamar de Khan.
*Celly comprimenta o garoto que tinha estendido a mão à ela*
-Prazer Khan!!...Tá em que ano??
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Ah... Obrigado, desculpa te assustar...
-Nao foi Nada..
*Celly vê q o garoto cora e sente suas buchechas queimarem também*
À propósito, meu nome é Khanshin Nishikido, mas pode me chamar de Khan.
*Celly comprimenta o garoto que tinha estendido a mão à ela*
-Prazer Khan!!...Tá em que ano??
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- Eu sou novo aqui. Estou esperando as aulas para alunos novos começarem. E você?
-Também estou esperando as aulas para alunos novos...Talvez sejamos colegas então...
*Celly sorri*
-É bom conhecer gente nova...Não tenho muitos amigos aqui...E eu venho pasando por momentos muitos dificeis...e sabe de uma coisa...conversando agora com você até que esqueci deles...
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Khan fica um pouco tímido com as palavras de Celly.
- Quem bom, talvez sejamos colegas... Eu também tenho problemas. Mas acho que não esqueço por nada. Mesmo assim é legal te conhecer... Não queria fazer amizades, mas acho que posso abrir exeções.
*Khan sorri desajeitado.
[OFF]Eu estou indo. Até mais tarde. (:[OFF]
- Quem bom, talvez sejamos colegas... Eu também tenho problemas. Mas acho que não esqueço por nada. Mesmo assim é legal te conhecer... Não queria fazer amizades, mas acho que posso abrir exeções.
*Khan sorri desajeitado.
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- Quem bom, talvez sejamos colegas... Eu também tenho problemas. Mas acho que não esqueço por nada. Mesmo assim é legal te conhecer... Não queria fazer amizades, mas acho que posso abrir exeções.
-Nossa...Que bom que você pode abrir exeções
*Celly sorri*
.-...Eu sei como é isso,de não querer fazer amizades,quando entrei aqui aressem tinha perdido meus pais e não queria fazer amizade com ninguém também...
[off]ATÉ!! ^^ [/off]
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- Quem bom, talvez sejamos colegas... Eu também tenho problemas. Mas acho que não esqueço por nada. Mesmo assim é legal te conhecer... Não queria fazer amizades, mas acho que posso abrir exeções.
-Nossa...Que bom que você pode abrir exeções
*Celly sorri*
.-...Eu sei como é isso,de não querer fazer amizades,quando entrei aqui aressem tinha perdido meus pais e não queria fazer amizade com ninguém também...
[off]ATÉ!! ^^ [/off]
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*Khan Sorri e pergunta*
- Err... Quer dar uma volta no lago?
*O garoto baixa a cabeça*
-Claro...depois do Campo de Quadribol lá eh meu lugar favorito!!
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*o Garoto à pega pela mão,Celly fica Muito vermelha*
"Ai Tomará que ele não veja que eu estou vermelha..."
*E então os dois saem do campo de quadribol em direção a Beirá do lago*
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# kirchner ainda atordoado com a "pancada" q recebeu no ultimo post de Khan ase recupera#
¨¨ Foi mal, só quiz ajudar ... seu... seu... grosso !...¨¨
#Kirchner sai andando #
¨¨ Se ainda precisarem de ajuda é só me procurar !... ainda ajudarei¨¨
# Disse kirchner saindo do campo#
*Q povo extressado *
¨¨ Foi mal, só quiz ajudar ... seu... seu... grosso !...¨¨
#Kirchner sai andando #
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# Disse kirchner saindo do campo#
*Q povo extressado *
Mas não faz sentindo falar com pessoas que têm um lar, elas não têm ideia de como é procurar segurança em outras pessoas, procurar um lar onde você possa descansar a cabeça.
Toda noite eu costumava rezar para achar pessoas como eu - e finalmente achei - na estrada. Não tínhamos nada a perder, nada a ganhar, nada que desejássemos mais - exceto transformar nossas vidas em uma obra de arte.Viva rápido. Morra jovem. Seja selvagem. E se divirta.
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Não sabia há quanto tempo corria. A respiração ofegante mostrava com clareza de que precisava de parar mas não podia permitir a si mesmo tal imprudência. Raven, Fled e Polkis o seguiam de perto. Se amaldiçoou mentalmente por não ter conseguido azarar Polkis, causando-lhe apenas um pequeno machucado no ombro. A professora Meiga não o seguia e, apesar de se sentir aliviado por não estar sendo seguido também por ela, se perguntou por onde ela estaria. Com raiva, apontou a varinha ao acaso lançou alguns feitiços para trás, tentando atingir algum dos seus perseguidores. Não obteve sucesso. Se desviou com dificuldade de alguns feitiços e quase tropeçou, devido ao cansaço que sentia.
Continue correndo, continue correndo!
A saida da passagem secreta apareceu finalmente. Aparentemente era uma simples parede, mas não se deixou enganar. Bateu, com nervosismo, em dois locais estratégicos com a varinha, fazendo a parede se mover. Como calculara aquela passagem secreta dava diretamente para os jardins, mais precisamente para um dos terrenos do castelo bem próximo ao Campo de Quadribol. Com algumas palavras bem escolhidas, explodiu a parede da saída de modo a obstruir a passagem dos professores e, respirando fundo, voltou a correr em direção ao portão que dava acesso para Hogsmeade. A Hallow ainda estava bem segura na sua mão esquerda.
.: B de Bea B de Bolacha :.
~morde Raven
Raven wrote:~agarra bolacha com uma mão e trompete com a outra
~morde Raven
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- Meig@ finalmente alcançou a porta principal do castelo, descendo rápido, olhando para todos os lado focando o portão, era a única saída.
Estava atenta qualquer movimento diferente e suspeito. Algo logo aconteceria, por algum lugar ele tinha que sair não tinha outra alternativa.
Não demorou muito ouviu um estrondo nas proximidades do Campo de Quadribol, o som era como se a parede estivesse sendo destruída, torceu para que não tivesse alunos no local e correu em direção ao barulho.
Não precisou correr muito de longe notou alguém que corria em sua direção.Se concentrou, parou de correr, Sacou a varinha e gritou
ESTUPEFAÇA....
Mas sua voz não tinha sido a única a ecoar, olhou para os lados e viu que Laine e Renan estavam próximos e também tinham lançado o feitiço estou estouporante ao mesmo tempo que ela. Se espantou por não ter notado a presença deles antes, mas estava focada no ladrão.
- laine fernandes
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Não sabia onde encontra a Raven, ela tinha evaporado no ar. Ela e Renan estavam a baixo dos corredores, pois avia barulho em vários cantos do castelo e alunos para proteger. Estava cansada, mas o que superava o seu cansaço era a raiva que sentia pela aluna morta. Pegou sua varinha de volta com o Renan e a manteve firme e forte. Suas roupas estavam rasgadas e cheirava a ferrugem, graças a o sangue na beira da sua capa.
-Raven... Espero que tenha alcançado o mostro que fez aquilo... Meiga e fled... Estejam vivos!
Como um trovão, um barulho ecoou por todo o castelo, fazendo as vidraças estremecerem com leveza. Alguma coisa tinha estourado perto do campo e o impacto veio ate o castelo. Olhou pra Renan, que parecia ter entendido o recado. Continuaram seguindo em direção a saída principal, quando avistam meiga correndo alguns metros a frente.
-droga! Tem alguém correndo logo a frente dela! Esta tentando fugir...
Disse em voz baixa, referindo-se ao homem que corria no gramado, olhado para traz, parecendo bastante atordoado por saber que estava ficando encurralado. Laine franziu a testa.
-então foi você! Não vai viver pra contar o que fez!
Laine apontou a varinha em direção do homem, pensou em um feitiço, alias no pior o mais doloroso, mas não teve coragem.
- como dizem... O inferno esta pra quem vive! E vivendo vai pagar pelo seu pecado...
Parou um pouco atrás de meiga, mirou e disse, praticamente junto com sua amiga e o curandeiro:
-ESTUPEFAÇA!
Parou ofegante.
-Raven... Espero que tenha alcançado o mostro que fez aquilo... Meiga e fled... Estejam vivos!
Como um trovão, um barulho ecoou por todo o castelo, fazendo as vidraças estremecerem com leveza. Alguma coisa tinha estourado perto do campo e o impacto veio ate o castelo. Olhou pra Renan, que parecia ter entendido o recado. Continuaram seguindo em direção a saída principal, quando avistam meiga correndo alguns metros a frente.
-droga! Tem alguém correndo logo a frente dela! Esta tentando fugir...
Disse em voz baixa, referindo-se ao homem que corria no gramado, olhado para traz, parecendo bastante atordoado por saber que estava ficando encurralado. Laine franziu a testa.
-então foi você! Não vai viver pra contar o que fez!
Laine apontou a varinha em direção do homem, pensou em um feitiço, alias no pior o mais doloroso, mas não teve coragem.
- como dizem... O inferno esta pra quem vive! E vivendo vai pagar pelo seu pecado...
Parou um pouco atrás de meiga, mirou e disse, praticamente junto com sua amiga e o curandeiro:
-ESTUPEFAÇA!
Parou ofegante.
- David Bergerson
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David chegou correndo no campo de quadribol, ainda espantado e com o coração querendo saltar pela boca. Tinha certeza de que o estrondo viera dali, ou de perto dali. Tinha um ouvido muito bom - era o que os tios sempre diziam. No caso, já não sabia se isso era uma qualidade ou um defeito. Especialmente nesse caso.
Foi caminhando e observando aquele lugar; era a primeira vez que entrava ali. As arquibancadas eram enormes... Com certeza, se algum dia viesse a voltar àquele lugar, não seria como jogador de quadribol.. Estaria lá no meio daquelas arquibancadas. Assistindo. E torcendo. E só.
David voltou-se novamente para o campo, e se lembrou do motivo pelo qual havia corrido até ali. O estrondo. O que teria sido, afinal? Tinha quase certeza de que era exatamente o que estava imaginando... Ou algo parecido. No entanto, não via nada de estranho - tudo parecia em seu devido lugar. Nada quebrado, nada fora de posição... Talvez o estrondo tivesse sido apenas algo como um pequeno terremoto... Mas o barulho que David ouvira não parecia ter sido causado por um terremoto ou coisa do gênero. Disso tinha certeza.
Contiunou andando, até sair do campo. Talvez tivesse se enganado. Seria a primeira e única vez.. Mas faria sentido, já que aquele lugar definitivamente não era como os outros. Caminhou um pouco pelos arredores do campo, mas não viu nada. Até que, bem à sua frente, viu Renan e mais duas professoras, que apontavam suas varinhas na direção de um monte de cimento e pedras que jazia no chão. O que estaria acontecendo? Talvez aquilo tivesse sido o motivo do estrondo. David manteve-se um pouco atrás dos professores, calado, apenas observando, a mão esquerda mantida no punho da espada, por baixo da capa. Era provável que os professores estivessem vendo algo que ele não estava, ou tivessem visto algo que ele não tinha. O ladrão e assassino, certamente. Como ele imaginara...
Foi caminhando e observando aquele lugar; era a primeira vez que entrava ali. As arquibancadas eram enormes... Com certeza, se algum dia viesse a voltar àquele lugar, não seria como jogador de quadribol.. Estaria lá no meio daquelas arquibancadas. Assistindo. E torcendo. E só.
David voltou-se novamente para o campo, e se lembrou do motivo pelo qual havia corrido até ali. O estrondo. O que teria sido, afinal? Tinha quase certeza de que era exatamente o que estava imaginando... Ou algo parecido. No entanto, não via nada de estranho - tudo parecia em seu devido lugar. Nada quebrado, nada fora de posição... Talvez o estrondo tivesse sido apenas algo como um pequeno terremoto... Mas o barulho que David ouvira não parecia ter sido causado por um terremoto ou coisa do gênero. Disso tinha certeza.
Contiunou andando, até sair do campo. Talvez tivesse se enganado. Seria a primeira e única vez.. Mas faria sentido, já que aquele lugar definitivamente não era como os outros. Caminhou um pouco pelos arredores do campo, mas não viu nada. Até que, bem à sua frente, viu Renan e mais duas professoras, que apontavam suas varinhas na direção de um monte de cimento e pedras que jazia no chão. O que estaria acontecendo? Talvez aquilo tivesse sido o motivo do estrondo. David manteve-se um pouco atrás dos professores, calado, apenas observando, a mão esquerda mantida no punho da espada, por baixo da capa. Era provável que os professores estivessem vendo algo que ele não estava, ou tivessem visto algo que ele não tinha. O ladrão e assassino, certamente. Como ele imaginara...
- Rubens Black
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Chego correndo ao campo tudo limpo sem nada de anormal, olho para os lados e nada será que quem fez isso ja sumiu mas e o David cade ele, o que aconteceu com ele? Nesse momento percebi
"Esse lugar, não me é estranho ja estive aqui mas não me lembro quando, será .........., não pode ser esse lugar ja sonhei com ele é maravilhoso sempre quiz ser jogador mas nunca achei que meus sonhos sobre ser jogador fossem nesse campo não aqui em Howarts, será isso um sonho também, não, não pode ser eu ouvi algo......é mesmo o que estou fazendo aqui parado pode ter alguem machucado, ferrido ou ate morto não posso ficar aqui pensando nesse sonhos tenho que agir"
Saio correndo novamente, corri por alguns metros quando me deparo com a visão de David, olhando para tres pessoas paradas com suas varinha em punho apontando para o memso lugar, e loga a sua frente um monte de entulhos, precionando minha varinha dentro do bolso corri ate ele e perguntei
* O que esta acontecendo aqui? quem são eles? a quem atacaram?
"Esse lugar, não me é estranho ja estive aqui mas não me lembro quando, será .........., não pode ser esse lugar ja sonhei com ele é maravilhoso sempre quiz ser jogador mas nunca achei que meus sonhos sobre ser jogador fossem nesse campo não aqui em Howarts, será isso um sonho também, não, não pode ser eu ouvi algo......é mesmo o que estou fazendo aqui parado pode ter alguem machucado, ferrido ou ate morto não posso ficar aqui pensando nesse sonhos tenho que agir"
Saio correndo novamente, corri por alguns metros quando me deparo com a visão de David, olhando para tres pessoas paradas com suas varinha em punho apontando para o memso lugar, e loga a sua frente um monte de entulhos, precionando minha varinha dentro do bolso corri ate ele e perguntei
* O que esta acontecendo aqui? quem são eles? a quem atacaram?
- Ph Granger
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PH ao sair da ala hospitalar andou pelos corredores do castelo e saindo pela porta avistou David correndo em uma direção diferente do habitual.. estava indo para um campo onde ela ainda não estivera. Imaginando se juntar ao amigo correu até ele, tinha certeza de que ele iria atras do estrondo que ouvira um pouco antes dentro do castelo ainda.
Quando deu por si notou que estava no campo de quadribol. Ficou bestificada com o tamanho e todas aquelas arquibancadas.. Nunca tinha visto de perto, só de livros que estudara na biblioteca. Avistou David logo à frente e correu até o amigo.
-David, sabia que ia te encontrar correndo pra algum lugar.. tais procurando o motivo do estrondo, né? O que... q q tá acontecendo aqui?? Vc.. vc está atras do tal ladrão de novo, não é? Vamos sair daqui agora... eu não quero mais me envolver com isso e nem vc deve... por favor.. por mim.. isso é maior do que nós.. vamos!
PH sai puxando David com ela mesmo contra a vontade do garoto.
OFF: Rubens.. não te ignorei, mas não te vi, tá?! hehehehe
Quando deu por si notou que estava no campo de quadribol. Ficou bestificada com o tamanho e todas aquelas arquibancadas.. Nunca tinha visto de perto, só de livros que estudara na biblioteca. Avistou David logo à frente e correu até o amigo.
-David, sabia que ia te encontrar correndo pra algum lugar.. tais procurando o motivo do estrondo, né? O que... q q tá acontecendo aqui?? Vc.. vc está atras do tal ladrão de novo, não é? Vamos sair daqui agora... eu não quero mais me envolver com isso e nem vc deve... por favor.. por mim.. isso é maior do que nós.. vamos!
PH sai puxando David com ela mesmo contra a vontade do garoto.
OFF: Rubens.. não te ignorei, mas não te vi, tá?! hehehehe
- David Bergerson
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David levou um susto quando ouvi alguém se aproximando. Virou-se rápido; era Rubens, com a varinha na mão. David ficou um pouco zangado, havia pedido que o garoto ficasse nos jardins com as meninas...
-O que esta acontecendo aqui? quem são eles? a quem atacaram? - disse Rubens, ofegante.
-Rubens! Eu.. não sei, mas é melhor não falarmos muito... - David respondeu, mas foi logo interrompido.
Ph chegou correndo (não havia visto de onde a amiga viera), e foi logo dizendo:
-David, sabia que ia te encontrar correndo pra algum lugar.. tais procurando o motivo do estrondo, né? O que... q q tá acontecendo aqui?? Vc.. vc está atras do tal ladrão de novo, não é? Vamos sair daqui agora... eu não quero mais me envolver com isso e nem vc deve... por favor.. por mim.. isso é maior do que nós.. vamos!
Em seguida, antes mesmo que David respondesse, Ph segurou David pelo braço e começou a puxá-lo. O garoto tentou resistir, não podia simplesmente, não podia simplesmente continuar bem sabendo que seus colegas, seus amigos, poderiam estar em perigo.. porque estariam enquanto aquele sujeito estivesse à solta. Ph, no entanto, continuava a puxá-lo, com força.
-Não, Ph, não.. não podemos ir assim.. não ainda! Não...
Ph não respondeu, e continuou puxando o garoto. David tentava resistir, esforçava-se para ficar ali. Porém, Ph era surpreendentemente forte e um tanto maior que ele. Por isso, David foi praticamente arrastado pela amiga para longe daquele local. O garoto não podia sentir nada, a não ser uma frustração enorme.. Como se, por algum motivo, tivesse falhado. Outra vez. Seus olhos se encheram de lágrimas enquanto observava, já ao longe, os três professores. Desejou profundamente que eles conseguissem deter o assassino. Torcer era só o que podia fazer naquele momento...
Off- 1. Em algum lugar...
2. Rubens, por favor, vc precisa vir com a gente!
-O que esta acontecendo aqui? quem são eles? a quem atacaram? - disse Rubens, ofegante.
-Rubens! Eu.. não sei, mas é melhor não falarmos muito... - David respondeu, mas foi logo interrompido.
Ph chegou correndo (não havia visto de onde a amiga viera), e foi logo dizendo:
-David, sabia que ia te encontrar correndo pra algum lugar.. tais procurando o motivo do estrondo, né? O que... q q tá acontecendo aqui?? Vc.. vc está atras do tal ladrão de novo, não é? Vamos sair daqui agora... eu não quero mais me envolver com isso e nem vc deve... por favor.. por mim.. isso é maior do que nós.. vamos!
Em seguida, antes mesmo que David respondesse, Ph segurou David pelo braço e começou a puxá-lo. O garoto tentou resistir, não podia simplesmente, não podia simplesmente continuar bem sabendo que seus colegas, seus amigos, poderiam estar em perigo.. porque estariam enquanto aquele sujeito estivesse à solta. Ph, no entanto, continuava a puxá-lo, com força.
-Não, Ph, não.. não podemos ir assim.. não ainda! Não...
Ph não respondeu, e continuou puxando o garoto. David tentava resistir, esforçava-se para ficar ali. Porém, Ph era surpreendentemente forte e um tanto maior que ele. Por isso, David foi praticamente arrastado pela amiga para longe daquele local. O garoto não podia sentir nada, a não ser uma frustração enorme.. Como se, por algum motivo, tivesse falhado. Outra vez. Seus olhos se encheram de lágrimas enquanto observava, já ao longe, os três professores. Desejou profundamente que eles conseguissem deter o assassino. Torcer era só o que podia fazer naquele momento...
Off- 1. Em algum lugar...
2. Rubens, por favor, vc precisa vir com a gente!
- Ph Granger
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-Não, Ph, não.. não podemos ir assim.. não ainda! Não...
PH não se importa com os berros de David, aproveita que ele é menor e consquentemente mais leve e sai quase arrastando o garoto... Não quer mais confusão. No momento em q ela se vira vê um outro garoto que não tinha percebido inicialmente. Lança um olhar infusivo para ele e diz:
- Se eu fosse vc viria conosco, não é seguro.
PH deu o aviso, não se importava no momento se o garoto a ouviria ou não, mas tinha sua consciencia tranquila de que o advertiu. Aquela brincadeira já não era mais para seu cacife, apesar das boas intenções de todos. O que lhe restava apenas era torcer para que os professores conseguissem prender o tal ladrão.
OFF: Jardins
off²: Rubens.. vem com a genteeeeee
PH não se importa com os berros de David, aproveita que ele é menor e consquentemente mais leve e sai quase arrastando o garoto... Não quer mais confusão. No momento em q ela se vira vê um outro garoto que não tinha percebido inicialmente. Lança um olhar infusivo para ele e diz:
- Se eu fosse vc viria conosco, não é seguro.
PH deu o aviso, não se importava no momento se o garoto a ouviria ou não, mas tinha sua consciencia tranquila de que o advertiu. Aquela brincadeira já não era mais para seu cacife, apesar das boas intenções de todos. O que lhe restava apenas era torcer para que os professores conseguissem prender o tal ladrão.
OFF: Jardins
off²: Rubens.. vem com a genteeeeee
- Renan
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Ofegava. Sim, à essa altura nem mais pensava. Ofefava e corria. As vestes brancas sujas de sangue e a face dura do curandeiro lhe davam um aspecto muito diferente do habitual. Já perto do Campo voltou a pensar; lembrou-se da Ala sozinha, de Ana, de Gaby... Num rápido movimento e soltar da mão de Laine, conjurou um belo patrono, sussurrando-lhe alguma coisa, que partiu de volta ao Castelo.
Retomando seu rumo, estacou ao sentir a vibração de uma explosão mais a frente.
*É ali... Homem asqueroso! Merece Azkaban!*
Sem dirigir palavra a Laine, correndo ao seu lado, dirigiu-se para onde via o criminoso. Parou somente quando as mentes de Meiga, com quem acabavam de se encontrar, Laine e Renan se sintonizaram, gritando em uníssono:
- ESTUPEFAÇA! Seu desg******!!!
*De novo...*, pensava Renan enquanto corria alucinadamente para ver o rosto daquele que tanto mal provocara. Quando chegou bem perto do estuporado, caído de costas na grama, e, sem cuidado nenhum, abaixou-se e - segurando o seu ombro - lançou o corpo para a direita.
Supreendeu-se ao ver que o causador de tamanho caos era um velho homem que, pela sua face, não aparentava ter tanta energia como mostrara. Mesmo com a surpresa e o asco por tal criatura, tomou seu pulso: o infeliz estava vivo. Pensava que já tinha esquecido do que era uma conversa quando viu as professoras vindo ao seu encontro ao lado do velho; fazia certo tempo que não formava frases completas num diálogo decente.
- Bem... parece que o vovô aqui vai aproveitar a sua aposentadoria bem quietinho... em Azkaban. - disse com a boca amarga ao se levantar.
Era estranho simplesmente olhar nos olhos aliviados das professoras... simplesmente não parecia que um turbilhão havia passado por Hogwarts só de olhar suas faces imensamente tranquilas agora não fosse pelas janelas quebradas que se viam do Campo de Quadribol. A noite, fria, não concebia devidamente a nova atmosfera criada: o caso estava resolvido!
- A propósito... onde está o restante do corpo docente? Acho que certas medidas devem ser tomadas - dizia já com um sorriso no rosto.
*Acabou? É... isso acabou...*
Retomando seu rumo, estacou ao sentir a vibração de uma explosão mais a frente.
*É ali... Homem asqueroso! Merece Azkaban!*
Sem dirigir palavra a Laine, correndo ao seu lado, dirigiu-se para onde via o criminoso. Parou somente quando as mentes de Meiga, com quem acabavam de se encontrar, Laine e Renan se sintonizaram, gritando em uníssono:
- ESTUPEFAÇA! Seu desg******!!!
*De novo...*, pensava Renan enquanto corria alucinadamente para ver o rosto daquele que tanto mal provocara. Quando chegou bem perto do estuporado, caído de costas na grama, e, sem cuidado nenhum, abaixou-se e - segurando o seu ombro - lançou o corpo para a direita.
Supreendeu-se ao ver que o causador de tamanho caos era um velho homem que, pela sua face, não aparentava ter tanta energia como mostrara. Mesmo com a surpresa e o asco por tal criatura, tomou seu pulso: o infeliz estava vivo. Pensava que já tinha esquecido do que era uma conversa quando viu as professoras vindo ao seu encontro ao lado do velho; fazia certo tempo que não formava frases completas num diálogo decente.
- Bem... parece que o vovô aqui vai aproveitar a sua aposentadoria bem quietinho... em Azkaban. - disse com a boca amarga ao se levantar.
Era estranho simplesmente olhar nos olhos aliviados das professoras... simplesmente não parecia que um turbilhão havia passado por Hogwarts só de olhar suas faces imensamente tranquilas agora não fosse pelas janelas quebradas que se viam do Campo de Quadribol. A noite, fria, não concebia devidamente a nova atmosfera criada: o caso estava resolvido!
- A propósito... onde está o restante do corpo docente? Acho que certas medidas devem ser tomadas - dizia já com um sorriso no rosto.
*Acabou? É... isso acabou...*