[CASTELO] À beira do Lago
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- Larissa Bittencourt
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-ta bom...
mais no que você estava pensando posso saber?!?
*nossa eu sou muito curiosa!!*
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Às vezes, a melhor maneira de se encontrar é se perder na vida de alguém
Está se sentindo só?!? Quer ajuda?!? é só clicar na minha foto ai em cima!
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ѕó иãσ ∂єѕιѕтє αитєѕ ∂σ fιм.
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~. Não fui feita pra agradar ninguém...~.
- Nana_zinha
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[Nana chegou no lago vinda da Floresta, não estava exatamente frio, mas ela tremia. Seu ultimo encontro com Mordred não tinah sido muito agradavel. Os cortes não estavam mais lá,mas ela aidan sentia-os.
Ela caminhou até a beira do lago, tirou os sapatos e colocou os pés na água gelada. E dai que estava fria? Mesmo assim a garota se snetiu reconfortada. A água semprea fazia bem]
*e me mantem viva...*
[O Lago era o lugar que ela mais gostava na escola. Lá ela se sentia bem, livre. dentro do lago o colar não funcionava para nada e ela estava livre por breves minutos. Deitou na grama e ainda com os pés na água ela observava o céus, deixando que o fraco vento tocasse seu rosto e fechou os olhos]
Ela caminhou até a beira do lago, tirou os sapatos e colocou os pés na água gelada. E dai que estava fria? Mesmo assim a garota se snetiu reconfortada. A água semprea fazia bem]
*e me mantem viva...*
[O Lago era o lugar que ela mais gostava na escola. Lá ela se sentia bem, livre. dentro do lago o colar não funcionava para nada e ela estava livre por breves minutos. Deitou na grama e ainda com os pés na água ela observava o céus, deixando que o fraco vento tocasse seu rosto e fechou os olhos]
Aconteça o que for, os bons são eternos. Velhar Guarda ruleia Benhê
Nana, a mais santa(e fofoqueira) da Velha Guarda
Griffa Não tem só que ser phoda, tem que aproveitar e lembrar pra sempre
- Larissa Bittencourt
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*lala logo repara que uma menina chegou lá e ela estava vizivelmente com medo e a chama*
-nana... desculpe está lhe pertubando,mais você está bem?
*lala nem se encomoda por se quer nem conhecer a menina que logo ali chegava*
fala_-
narração_*
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- Petyr Van Abel
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Mordred adentrou o lago saindo da floresta.Tinha o rosto abatido.Torturado. A simples luz que batia em seu rosto era dolorosa. Ele já não sabia de nada.E por algum motivo outra lembrança, de menor tamanho e intensidade,o assaltara logo antes de entrar ali. Vira uma "luta" com alguém que não lembrava. Fora ferido gravemente. E agora a dor daquela ferida o consumia. A ferida não estava lá. A lembrança estava,e não tirava ferias. Ele se dirigiu pra uma arvore próxima do lago. Então a viu.
"De fato, o futuro é mutável. Ela não devia estar aqui. Em minhas lembranças mais velhas, em minhas visões do futuro, ele nunca esteve presente! Por que a vejo então?"
Seu rosto se tornou alegre,risonho, diferente de tudo o que já vira. Sua voz não era mais fria e dura. Era totalmente calorosa. Talvez reconfortante. Não resistiu há permanecer muito tempo sentado. Foi ate a beira onde ela estava. Entrou um pouco na água. Então jogou água em Ana.
-Vejo que de fato o futuro é mutável. E vejo que as pessoas que mais me odeiam tendem a me encontrar mais vezes. Seguidas ainda. Meus pêsames por ter de suportar minha companhia.
Ele riu. Fazia dias que não tinha o prazer leviano de rir de alguma coisa idiota que falara ou fizera. Parecia ter mais vida agora. Pareceu ter se tornado menos frio. Mais amigo. Talvez por seu coração estar mais leve. Alguém sabia da verdade. E a outra coisa que alimentava sua alegria era a própria insanidade.
-Você esta bem Ana?
Os olhos de Mordred fixaram-se em Ana. Ele olhava com ternura e carinho, mas não tinha esperança de ver aquilo correspondido. Ele estendeu a mão, tocou na face da garota. A pele dela não tinha mais marcas que ele causara.
"A pele não tem, mas a mente e o coração terão pra sempre o que fiz. Infelizmente eu tenho o dom... Dom de destruir o que amo e com isso destruo minha lucidez. Lembrei-me daquela lenda... Será que...?"
"De fato, o futuro é mutável. Ela não devia estar aqui. Em minhas lembranças mais velhas, em minhas visões do futuro, ele nunca esteve presente! Por que a vejo então?"
Seu rosto se tornou alegre,risonho, diferente de tudo o que já vira. Sua voz não era mais fria e dura. Era totalmente calorosa. Talvez reconfortante. Não resistiu há permanecer muito tempo sentado. Foi ate a beira onde ela estava. Entrou um pouco na água. Então jogou água em Ana.
-Vejo que de fato o futuro é mutável. E vejo que as pessoas que mais me odeiam tendem a me encontrar mais vezes. Seguidas ainda. Meus pêsames por ter de suportar minha companhia.
Ele riu. Fazia dias que não tinha o prazer leviano de rir de alguma coisa idiota que falara ou fizera. Parecia ter mais vida agora. Pareceu ter se tornado menos frio. Mais amigo. Talvez por seu coração estar mais leve. Alguém sabia da verdade. E a outra coisa que alimentava sua alegria era a própria insanidade.
-Você esta bem Ana?
Os olhos de Mordred fixaram-se em Ana. Ele olhava com ternura e carinho, mas não tinha esperança de ver aquilo correspondido. Ele estendeu a mão, tocou na face da garota. A pele dela não tinha mais marcas que ele causara.
"A pele não tem, mas a mente e o coração terão pra sempre o que fiz. Infelizmente eu tenho o dom... Dom de destruir o que amo e com isso destruo minha lucidez. Lembrei-me daquela lenda... Será que...?"
E do riso fez-se o pranto!!!
E hoje em dia... como é que se diz eu te amo?
- Larissa Bittencourt
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*vé que Mordred Black, chegou e perguntou com uma unica palavra pergunta a ele se ele está bem*
*logo depois se junta a ling e decide voltar a cantar*
-menino com uma fase triste mais um ♥ cheio de esperaça, fala para ling
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- Lingmor Beluga
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-Ahn?... desculpe estava pensando!
Aquele ali?
*Aponta para um garoto junto a uma menina próximos a eles*
-Sim! ele não me parece bem. Mas deixemos eles, já temos nossos próprios problemas.
Aquela história da sua mãe...
*Lingmor sorri e pensa em tudo que se passou a pouco*
-Mas já foi. Agora é passado. Sabe...?
*Não termina a frase, deita o violão no chão, puxa a menina para junto de si e a beija.*
-Isso! Era só isso!
Aquele ali?
*Aponta para um garoto junto a uma menina próximos a eles*
-Sim! ele não me parece bem. Mas deixemos eles, já temos nossos próprios problemas.
Aquela história da sua mãe...
*Lingmor sorri e pensa em tudo que se passou a pouco*
-Mas já foi. Agora é passado. Sabe...?
*Não termina a frase, deita o violão no chão, puxa a menina para junto de si e a beija.*
-Isso! Era só isso!
Um dia alguém me vencerá.
...
Não hoje.
...
Não agora.
...
Nem você!
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Narração
Fala do personagem
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- Larissa Bittencourt
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verdade...Sim! ele não me parece bem. Mas deixemos eles, já temos nossos próprios problemas.
Aquela história da sua mãe...
tento não lembrar mais da besteira que fiz lá...Mas já foi. Agora é passado. Sabe...?
*coloca um sorisso na cara e o beija tbm!Não termina a frase, deita o violão no chão, puxa a menina para junto de si e a beija.*
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- Lingmor Beluga
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-Bom... e agora? Como vai ser daqui pra frente?
*Olha a menina nos olhos com ternura. Mostra-se diferente de como estava na pizzaria, lá estava jogando com Katrina. Mas ali, a sós com Lala a coisa era diferente. Eram apenas os dois. Lingmor podia mostrar-se, não havia nennhum desafio.*
*Olha a menina nos olhos com ternura. Mostra-se diferente de como estava na pizzaria, lá estava jogando com Katrina. Mas ali, a sós com Lala a coisa era diferente. Eram apenas os dois. Lingmor podia mostrar-se, não havia nennhum desafio.*
Um dia alguém me vencerá.
...
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-não sei, você quem sabe!!-Bom... e agora? Como vai ser daqui pra frente?
*olha para ling com um olhar de ternura como de quem esperava ouvir uma pergunta*
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- Lingmor Beluga
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Lingmor, como sempre, estava muito pensativo n aquela situação. Estava prestes a dar um passo muito sério. Deveria escolher cuidadosamente o que queria. Se algo desse errado, estaria errado. Isso não seria bom. Ainda mais agora no seu retorno. mas resolve arriscar.
Você quer namorar comigo?
Depois de, súbitamente, perguntar aquilo sorri. Talvez fosse a decisão certa, não sabia ao certo, mas fora aquela que tomara. Ainda sorrindo aguarda a resposta da menina.
Você quer namorar comigo?
Depois de, súbitamente, perguntar aquilo sorri. Talvez fosse a decisão certa, não sabia ao certo, mas fora aquela que tomara. Ainda sorrindo aguarda a resposta da menina.
Last edited by Lingmor Beluga on 16/12/07, 21:43, edited 1 time in total.
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- Nana_zinha
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[Nana permaneceu como estava, poderia qualquer um falar com ela que ela não ouviria, até sentir uma jorada de agua a atingir, que fez a garota sentar num susto]
-Mas o que...?MORDRED!! O QUE VOCÊS FAZ AQUI SEU...
[A expressão na face dele a assusoue fez aprar de falar. Ele estava rindo.]
["Vejo que de fato o futuro é mutável. E vejo que as pessoas que mais me odeiam tendem a me encontrar mais vezes. Seguidas ainda. Meus pêsames por ter de suportar minha companhia. "]
- O futuro não nos pertence. Quanto a sua companhia...é voce tem razão.
[A voz dela era fria e seca. Se limitou a falar aquilo e voltou a deitar ignoando o homem ao seu lado. MAs o riso dele não permitiu que ela o ignorasse. A garota voltou a sentar]
["Você esta bem Ana? "]
-Agora estou... mas...-ela se levantou, foi até Mordred e lhe deu um tapa na cara - estou melhro agora.
[Os olhos dela o fitavam fixos, o rosto cheio de ternura e carinho do homem a confundia. Mordred tocou o rosto dela mas a Nana o segurou pelo pulso afastando a mao dela]
-Não ouse me tocar novamente.
*Por que ele faz essas coisas? Por que ele em confunde tanto?*
[Ela ficou o observando, seu olhar era frio, seus olhos rosas não eram masi tão brilhsntes, em contraste com o rosto dele, os olhos verdes e o sorriso. Nana pernameceu segurnado o pulso de Mordred]
off~Lala: desculpe te ignorar, ams é que eu não podia começar uma conversa com ninguem.
-Mas o que...?MORDRED!! O QUE VOCÊS FAZ AQUI SEU...
[A expressão na face dele a assusoue fez aprar de falar. Ele estava rindo.]
["Vejo que de fato o futuro é mutável. E vejo que as pessoas que mais me odeiam tendem a me encontrar mais vezes. Seguidas ainda. Meus pêsames por ter de suportar minha companhia. "]
- O futuro não nos pertence. Quanto a sua companhia...é voce tem razão.
[A voz dela era fria e seca. Se limitou a falar aquilo e voltou a deitar ignoando o homem ao seu lado. MAs o riso dele não permitiu que ela o ignorasse. A garota voltou a sentar]
["Você esta bem Ana? "]
-Agora estou... mas...-ela se levantou, foi até Mordred e lhe deu um tapa na cara - estou melhro agora.
[Os olhos dela o fitavam fixos, o rosto cheio de ternura e carinho do homem a confundia. Mordred tocou o rosto dela mas a Nana o segurou pelo pulso afastando a mao dela]
-Não ouse me tocar novamente.
*Por que ele faz essas coisas? Por que ele em confunde tanto?*
[Ela ficou o observando, seu olhar era frio, seus olhos rosas não eram masi tão brilhsntes, em contraste com o rosto dele, os olhos verdes e o sorriso. Nana pernameceu segurnado o pulso de Mordred]
off~Lala: desculpe te ignorar, ams é que eu não podia começar uma conversa com ninguem.
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*olha para ling com um sorisso radiante no rosto e dis:
-claro!!
(é realmente pode não ser uma desição certa mais o que custa arriscar?!? )
* logo espera ling falar algo*
-claro!!
(é realmente pode não ser uma desição certa mais o que custa arriscar?!? )
* logo espera ling falar algo*
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A menina aceitara seu pedido! Lingmor a pega nos braços e fica um bom tempo a beijá-la. Estava feliz, apesar de não ter certeza de seus sentimentos. Ela também parecia estar contente.
Agora vamos ver no que dá né? Mas tudo dará certo!
Era uma preocupação pequena e longínqüa, mas sabia que Katrina cedo ou tarde deveria ser comunicada. Com uma expressão menos radiante pergunta a menina.
Contamos para sua mãe ou não?
Olha o céu, já era noite! O dia tinha sido longo e estava cansado. Queria muito ficar com Lala o resto da noite, mas o sono já vinha-lhe aos olhos.
Ahh! Que sono! Acho que não vou agüntar ficar aqui por muito mais tempo. Vou chamá-la para irmos embora.
Lala, estou morrendo de sono. Acho melhor irmos embora.
Agora vamos ver no que dá né? Mas tudo dará certo!
Era uma preocupação pequena e longínqüa, mas sabia que Katrina cedo ou tarde deveria ser comunicada. Com uma expressão menos radiante pergunta a menina.
Contamos para sua mãe ou não?
Olha o céu, já era noite! O dia tinha sido longo e estava cansado. Queria muito ficar com Lala o resto da noite, mas o sono já vinha-lhe aos olhos.
Ahh! Que sono! Acho que não vou agüntar ficar aqui por muito mais tempo. Vou chamá-la para irmos embora.
Lala, estou morrendo de sono. Acho melhor irmos embora.
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- Petyr Van Abel
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Mordred riu. Riu mais ainda depois do tapa. Ele já esperava. Ela parecia de fato detesta-lo, mas ele não podia deixar de gostar dela.
-Nunca tenha fé em coisas que sabe que nunca recebera de alguém! E sim o futuro nos pertence... Pois nos fazemos nosso próprio futuro... Traçamos nosso próprio destino!
Ele sentiu a garota apertar seu pulso. Nem sequer moveu o braço. Deixou que ela fizesse o que quisesse com aquele braço. Olhou-a.
-Sinto Ana, mas terei de ousar. Eu gosto de ousar fazer coisas que me proíbem. E outras eu não faço apenas por desafio... Faço porque preciso, faço porque gosto.
A outra mão tocou levemente a mão dela. Retirando cada dedo de seu próprio pulso. Ele fazia isso com leveza, enquanto sorria, continuava amigável e com ternura. Sentia como se aquela "felicidade" pudesse durar por longas horas. Aproximou-se dela.
-Você diz que esta bem, eu acredito. Mas algo me diz que essa não é exatamente toda a verdade. Nem preciso ler sua mente pra saber disso. Porque não me conta a verdade? Porque não me diz o que te aflige?
Ele sabia que ela nunca faria o que ele pedia. Não pra Mordred Black, alguém que ela tanto odiava. Se duvidasse um dia ela o mataria. Esse podia ser um dos caminhos do futuro.
-Façamos assim, esqueça Mordred Black. Meu verdadeiro nome é Gwydion Mortar Black. Nós, quando participamos dos anjos, devemos mudar nossos nomes originais. Eu não tive outra escolha de fato.
Ele sorriu levemente. Ela era a única a saber seu nome de verdade. Ele sentia isso. Não sabia por que, mas não parara de sorrir. Havia tirado a mão dela de seu pulso, e então ficara segurando. Não soltara a mão dela. Por alguma razão queria continuar a segurar aquela mão por mais um tempo... Puxou-a para si. Abraço-a. Encostou sua cabeça no ombro dela...
-Por favor, me deixe ficar assim... Só mais um momento.
Ele sussurrou enquanto sentia uma tristeza que o fazia perder o sorriso. O mesmo logo voltaria.Ele era um bom ator...
-Nunca tenha fé em coisas que sabe que nunca recebera de alguém! E sim o futuro nos pertence... Pois nos fazemos nosso próprio futuro... Traçamos nosso próprio destino!
Ele sentiu a garota apertar seu pulso. Nem sequer moveu o braço. Deixou que ela fizesse o que quisesse com aquele braço. Olhou-a.
-Sinto Ana, mas terei de ousar. Eu gosto de ousar fazer coisas que me proíbem. E outras eu não faço apenas por desafio... Faço porque preciso, faço porque gosto.
A outra mão tocou levemente a mão dela. Retirando cada dedo de seu próprio pulso. Ele fazia isso com leveza, enquanto sorria, continuava amigável e com ternura. Sentia como se aquela "felicidade" pudesse durar por longas horas. Aproximou-se dela.
-Você diz que esta bem, eu acredito. Mas algo me diz que essa não é exatamente toda a verdade. Nem preciso ler sua mente pra saber disso. Porque não me conta a verdade? Porque não me diz o que te aflige?
Ele sabia que ela nunca faria o que ele pedia. Não pra Mordred Black, alguém que ela tanto odiava. Se duvidasse um dia ela o mataria. Esse podia ser um dos caminhos do futuro.
-Façamos assim, esqueça Mordred Black. Meu verdadeiro nome é Gwydion Mortar Black. Nós, quando participamos dos anjos, devemos mudar nossos nomes originais. Eu não tive outra escolha de fato.
Ele sorriu levemente. Ela era a única a saber seu nome de verdade. Ele sentia isso. Não sabia por que, mas não parara de sorrir. Havia tirado a mão dela de seu pulso, e então ficara segurando. Não soltara a mão dela. Por alguma razão queria continuar a segurar aquela mão por mais um tempo... Puxou-a para si. Abraço-a. Encostou sua cabeça no ombro dela...
-Por favor, me deixe ficar assim... Só mais um momento.
Ele sussurrou enquanto sentia uma tristeza que o fazia perder o sorriso. O mesmo logo voltaria.Ele era um bom ator...
E do riso fez-se o pranto!!!
E hoje em dia... como é que se diz eu te amo?
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concerteza....A menina aceitara seu pedido! Lingmor a pega nos braços e fica um bom tempo a beijá-la. Estava feliz, apesar de não ter certeza de seus sentimentos. Ela também parecia estar contente.
Agora vamos ver no que dá né? Mas tudo dará certo!
por que não uma hora ela ficara sabendo!! e é melhor que seja por nois!Era uma preocupação pequena e longínqüa, mas sabia que Katrina cedo ou tarde deveria ser comunicada. Com uma expressão menos radiante pergunta a menina.
Contamos para sua mãe ou não?
nossa é verdade, não vi o tempo passar, vamos pois se não iram brigar com nois pois ja é tarde e presizamos ir para os dormitorios.Olha o céu, já era noite! O dia tinha sido longo e estava cansado. Queria muito ficar com Lala o resto da noite, mas o sono já vinha-lhe aos olhos.
Ahh! Que sono! Acho que não vou agüntar ficar aqui por muito mais tempo. Vou chamá-la para irmos embora.
Lala, estou morrendo de sono. Acho melhor irmos embora.
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[Ele continuou a rir apos o tapa]
["Nunca tenha fé em coisas que sabe que nunca recebera de alguém! E sim o futuro nos pertence... Pois nos fazemos nosso próprio futuro... Traçamos nosso próprio destino! (...)Sinto Ana, mas terei de ousar. Eu gosto de ousar fazer coisas que me proíbem. E outras eu não faço apenas por desafio... Faço porque preciso, faço porque gosto. "]
[Ele levou a propria mao até a dela que segurava seu pulso, e foi tirando cada dedo da garota. NAna prendeu a respiração ao ser tocada por ele, não gostava disto. não gostava que ele a tocasse]
- Você é louco.
["Você diz que esta bem, eu acredito. Mas algo me diz que essa não é exatamente toda a verdade. Nem preciso ler sua mente pra saber disso. Porque não me conta a verdade? Porque não me diz o que te aflige?"]
[Ela permaneceu olhando a propria mao enquanto ele a tirava do seu pulso e a segurava]
- Por que você não merece saber.
["Façamos assim, esqueça Mordred Black. Meu verdadeiro nome é Gwydion Mortar Black. Nós, quando participamos dos anjos, devemos mudar nossos nomes originais. Eu não tive outra escolha de fato."]
- E por que eu deveria esquecer? Não escolhemos o que esquecemos não é mesmo? Não simples assim - com a mão livre ela apontou para o proprio rosto onde horas anstes estavam dois cortes feitos por ele
[O homeme a abraçou, ela tento se soltar, mas não era facil. Enocstado no ombro dela e permaneceu ali. A garota paroud e se mexer, escutandoa respiração dele, com as maõ tremulas afastadas do corpo dele]
*céus, o que ele acha que está faznedo. Cretino*
["Nunca tenha fé em coisas que sabe que nunca recebera de alguém! E sim o futuro nos pertence... Pois nos fazemos nosso próprio futuro... Traçamos nosso próprio destino! (...)Sinto Ana, mas terei de ousar. Eu gosto de ousar fazer coisas que me proíbem. E outras eu não faço apenas por desafio... Faço porque preciso, faço porque gosto. "]
[Ele levou a propria mao até a dela que segurava seu pulso, e foi tirando cada dedo da garota. NAna prendeu a respiração ao ser tocada por ele, não gostava disto. não gostava que ele a tocasse]
- Você é louco.
["Você diz que esta bem, eu acredito. Mas algo me diz que essa não é exatamente toda a verdade. Nem preciso ler sua mente pra saber disso. Porque não me conta a verdade? Porque não me diz o que te aflige?"]
[Ela permaneceu olhando a propria mao enquanto ele a tirava do seu pulso e a segurava]
- Por que você não merece saber.
["Façamos assim, esqueça Mordred Black. Meu verdadeiro nome é Gwydion Mortar Black. Nós, quando participamos dos anjos, devemos mudar nossos nomes originais. Eu não tive outra escolha de fato."]
- E por que eu deveria esquecer? Não escolhemos o que esquecemos não é mesmo? Não simples assim - com a mão livre ela apontou para o proprio rosto onde horas anstes estavam dois cortes feitos por ele
[O homeme a abraçou, ela tento se soltar, mas não era facil. Enocstado no ombro dela e permaneceu ali. A garota paroud e se mexer, escutandoa respiração dele, com as maõ tremulas afastadas do corpo dele]
*céus, o que ele acha que está faznedo. Cretino*
Aconteça o que for, os bons são eternos. Velhar Guarda ruleia Benhê
Nana, a mais santa(e fofoqueira) da Velha Guarda
Griffa Não tem só que ser phoda, tem que aproveitar e lembrar pra sempre
- Petyr Van Abel
- Conhecendo os Marotos
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- Joined: 06/11/06, 20:28
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- Estado: PR
- Location: Nos Jardins Suspensos da Babilonia
Mordred ficou quieto. Gostava de ficar ali, cabisbaixo. Teria de sair dali. Ela de fato detestava quem ele era... O que ele era... Coisas que nem mesmo ele sabia. Ele era insano, isso era fácil de perceber. Logo depois tirou a cabeça de seu ombro e encostou sua testa na dela.
-Eu acho que errou em sua "ironia". Você não é quem pode me ajudar... Você é quem pode me confortar... Poderia, quero dizer, já que como disse anteriormente não alimento fé em coisas que sei que não vão acontecer.
Mordred sorriu enquanto olhava-a nos olhos. Soltou-a, como sabia que ela desejava. Se continuasse a tocá-la... No fim chegaria ao que ele sabia que aconteceria... Era melhor evitar. Simplesmente se jogou no chão (numa tentativa de “deitar”), ali próximo.
-As estrelas brilham... Será que elas brilham para que cada um de nos possa achar a sua? Ou simplesmente para alegrar a nossa vida? Toda estrela que brilha nos mostra algo que já sabemos... Eu sei que parece loucura o que faço ou o que digo... Mas não sou quem você pensa... E talvez você nunca saiba quem sou...
Mordred levantou-se. Virou em direção a floresta. Talvez naquele lugar escuro estivesse melhor. Longe da dor que surgia. Não era uma dor física. Nem mental. Era uma dor do coração... Sem querer começou a cantar uma musica que ele não sabia de onde vinha
-Eu vou pra longe, onde não exista gravidade
Pra me livrar do peso da responsabilidade
De viver nesse planeta doente
E ter que achar a cura da cabeça e do coração da gente
Chega de loucura, chega de tortura
Talvez aí no espaço eu ache alguma criatura inteligente
Aqui tem muita gente, mas eu só encontro solidão
Ódio, mentira, ambição
Estrela por aí é o que não falta, astronauta
A Terra é um planeta em extinção!
Ele sentiu a tristeza de sua própria letra. De sua própria canção. A insanidade nele diminuía o sentido que tudo aquilo fazia. E uma única lagrima que escorreu de seus olhos... A tristeza que agora o assombrava...
-Dou água aos mortos... E Eu pago meus pecados por ter acreditado que só se vive uma vez... Canto canções antigas... E nada mais faz sentido... Eu estou novamente perdido... -sussurrou a uma altura que só ele poderia ouvir
Depois disso se levantou. Voltou a sorrir. Estava pronto pra ir embora... Mas algo o fazia esperar mais um minuto. Mais um segundo. Mais alguma coisa. Ele precisava descobrir o que era. Talvez fosse por pensar que seria ainda mais doloroso "partir". Em breve ele iria numa jornada... Que talvez não tivesse retorno, e se tivesse demoraria bastante... Talvez mais que o desejado... Não se conteve, voltou-se pra Ana e a beijou novamente.
-Creio que irei apanhar de novo não é?
-Eu acho que errou em sua "ironia". Você não é quem pode me ajudar... Você é quem pode me confortar... Poderia, quero dizer, já que como disse anteriormente não alimento fé em coisas que sei que não vão acontecer.
Mordred sorriu enquanto olhava-a nos olhos. Soltou-a, como sabia que ela desejava. Se continuasse a tocá-la... No fim chegaria ao que ele sabia que aconteceria... Era melhor evitar. Simplesmente se jogou no chão (numa tentativa de “deitar”), ali próximo.
-As estrelas brilham... Será que elas brilham para que cada um de nos possa achar a sua? Ou simplesmente para alegrar a nossa vida? Toda estrela que brilha nos mostra algo que já sabemos... Eu sei que parece loucura o que faço ou o que digo... Mas não sou quem você pensa... E talvez você nunca saiba quem sou...
Mordred levantou-se. Virou em direção a floresta. Talvez naquele lugar escuro estivesse melhor. Longe da dor que surgia. Não era uma dor física. Nem mental. Era uma dor do coração... Sem querer começou a cantar uma musica que ele não sabia de onde vinha
-Eu vou pra longe, onde não exista gravidade
Pra me livrar do peso da responsabilidade
De viver nesse planeta doente
E ter que achar a cura da cabeça e do coração da gente
Chega de loucura, chega de tortura
Talvez aí no espaço eu ache alguma criatura inteligente
Aqui tem muita gente, mas eu só encontro solidão
Ódio, mentira, ambição
Estrela por aí é o que não falta, astronauta
A Terra é um planeta em extinção!
Ele sentiu a tristeza de sua própria letra. De sua própria canção. A insanidade nele diminuía o sentido que tudo aquilo fazia. E uma única lagrima que escorreu de seus olhos... A tristeza que agora o assombrava...
-Dou água aos mortos... E Eu pago meus pecados por ter acreditado que só se vive uma vez... Canto canções antigas... E nada mais faz sentido... Eu estou novamente perdido... -sussurrou a uma altura que só ele poderia ouvir
Depois disso se levantou. Voltou a sorrir. Estava pronto pra ir embora... Mas algo o fazia esperar mais um minuto. Mais um segundo. Mais alguma coisa. Ele precisava descobrir o que era. Talvez fosse por pensar que seria ainda mais doloroso "partir". Em breve ele iria numa jornada... Que talvez não tivesse retorno, e se tivesse demoraria bastante... Talvez mais que o desejado... Não se conteve, voltou-se pra Ana e a beijou novamente.
-Creio que irei apanhar de novo não é?
E do riso fez-se o pranto!!!
E hoje em dia... como é que se diz eu te amo?
- Nana_zinha
- Descobrindo a Câmara Secreta
- Posts: 412
- Joined: 13/07/06, 15:55
- Sexo: Feminino
- Estado: SC
- Casa: Grifinória
- Photos: http://www.fotolog.com/puringo_nana
- Location: perdida em seu olhar, vagando por sua mente
[Permaneceram assim or um tempo, ele, encostado em seu ombro e Nana na briga interior de tca-lo ou não. Ate que Mordred tirou a cabeça do ombro da garot e apoiou a sua testa na dela]
["Eu acho que errou em sua "ironia". Você não é quem pode me ajudar... Você é quem pode me confortar... Poderia, quero dizer, já que como disse anteriormente não alimento fé em coisas que sei que não vão acontecer."]
[Ele se jogou na grama e Nana sentou ao seu lado, abraçando os joelhos e olhando pro céus. Ela não sabia por que fazia aquilo, por que não fugia e o deixava ali]
["As estrelas brilham... Será que elas brilham para que cada um de nos possa achar a sua? Ou simplesmente para alegrar a nossa vida? Toda estrela que brilha nos mostra algo que já sabemos... Eu sei que parece loucura o que faço ou o que digo... Mas não sou quem você pensa... E talvez você nunca saiba quem sou... "]
-Talvez você nunca me diga quem realmete é. Sabe, meus pias costumavam dizer que cada estrela é algue que nos ama e que está lá apra iluminar nosso caminho.
[Ele levantou-se, asm NAna continuou sentada e o ouvindo cantar]
["Eu vou pra longe, onde não exista gravidade
Pra me livrar do peso da responsabilidade
De viver nesse planeta doente
E ter que achar a cura da cabeça e do coração da gente
Chega de loucura, chega de tortura
Talvez aí no espaço eu ache alguma criatura inteligente
Aqui tem muita gente, mas eu só encontro solidão
Ódio, mentira, ambição
Estrela por aí é o que não falta, astronauta
A Terra é um planeta em extinção! "]
-Bonita musica. - ela continuava a olhar o lago - muito bonita vinda de você.
[Ela ficou admirando o lago, era incrivel como baixava a guarda rapidamente. Quando deu por si estava envolvida em mais um beijo dele. O beijo era igual e ao emso tempo diferente do de Henry, Era estranho para ela. Estava confusa o sufiiente para não fazer anda a não ser se deixar levar. passaranse- longos minutos. Ela se afastou, tirou a capa e se jogou no lago. De á ela o ficou observando]
["Eu acho que errou em sua "ironia". Você não é quem pode me ajudar... Você é quem pode me confortar... Poderia, quero dizer, já que como disse anteriormente não alimento fé em coisas que sei que não vão acontecer."]
[Ele se jogou na grama e Nana sentou ao seu lado, abraçando os joelhos e olhando pro céus. Ela não sabia por que fazia aquilo, por que não fugia e o deixava ali]
["As estrelas brilham... Será que elas brilham para que cada um de nos possa achar a sua? Ou simplesmente para alegrar a nossa vida? Toda estrela que brilha nos mostra algo que já sabemos... Eu sei que parece loucura o que faço ou o que digo... Mas não sou quem você pensa... E talvez você nunca saiba quem sou... "]
-Talvez você nunca me diga quem realmete é. Sabe, meus pias costumavam dizer que cada estrela é algue que nos ama e que está lá apra iluminar nosso caminho.
[Ele levantou-se, asm NAna continuou sentada e o ouvindo cantar]
["Eu vou pra longe, onde não exista gravidade
Pra me livrar do peso da responsabilidade
De viver nesse planeta doente
E ter que achar a cura da cabeça e do coração da gente
Chega de loucura, chega de tortura
Talvez aí no espaço eu ache alguma criatura inteligente
Aqui tem muita gente, mas eu só encontro solidão
Ódio, mentira, ambição
Estrela por aí é o que não falta, astronauta
A Terra é um planeta em extinção! "]
-Bonita musica. - ela continuava a olhar o lago - muito bonita vinda de você.
[Ela ficou admirando o lago, era incrivel como baixava a guarda rapidamente. Quando deu por si estava envolvida em mais um beijo dele. O beijo era igual e ao emso tempo diferente do de Henry, Era estranho para ela. Estava confusa o sufiiente para não fazer anda a não ser se deixar levar. passaranse- longos minutos. Ela se afastou, tirou a capa e se jogou no lago. De á ela o ficou observando]
Aconteça o que for, os bons são eternos. Velhar Guarda ruleia Benhê
Nana, a mais santa(e fofoqueira) da Velha Guarda
Griffa Não tem só que ser phoda, tem que aproveitar e lembrar pra sempre
- Petyr Van Abel
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Ele não pode deixar de rir depois do comentário dela. Realmente era uma "bela musica vindo dele". Odiava o fato daquilo ser verdade. Ela tirou a capa e se jogou no lago. Mordred pegou sua capa e colocou no chão, seguido da faca cristalina, a varinha de ossos e por fim seus outros objetos (anéis, colar, bracelete.). Pouco depois arregaçou as mangas e começou a entrar no lago. Sua água fria não parecia ser nada pra ele. Ele se aproximou de Ana. Pegou-a no colo. Não sabia o motivo, mas gostava de segura-la.
-Você disse que as estrelas são pessoas que nos amam e estão lá, nos protegendo. Ele está lá por você, quer dizer, Henry está lá por você. E algum dia eu também estarei...
Mordred sorriu perante aquele pensamento. Parecia insano vindo dele. Tudo era estranho quando vinha dele. Ele fingiu que ia beijá-la novamente. Então a atacou na água. Começou a rir.
-Vamos "brincar" Ana?
-Você disse que as estrelas são pessoas que nos amam e estão lá, nos protegendo. Ele está lá por você, quer dizer, Henry está lá por você. E algum dia eu também estarei...
Mordred sorriu perante aquele pensamento. Parecia insano vindo dele. Tudo era estranho quando vinha dele. Ele fingiu que ia beijá-la novamente. Então a atacou na água. Começou a rir.
-Vamos "brincar" Ana?
E do riso fez-se o pranto!!!
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- Nana_zinha
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- Location: perdida em seu olhar, vagando por sua mente
[Do lago Nana viu Mordred tirar a capa, e algusn objeto e os colocar no chão, então ele entrou na agua tambem]
*por que ele não para de me seguir?*
[Ele a pegou no colo, o que fez ela levar um susto]
-Me solta seu...
["Você disse que as estrelas são pessoas que nos amam e estão lá, nos protegendo. Ele está lá por você, quer dizer, Henry está lá por você. E algum dia eu também estarei... "]
- Eu sei que ele está...mas você? Por mim? você um dia amou alguem Mordred?
[Ele se aproximou dela para beija-la mas em vez disto a jogou na água. A sensação de contato com o liquido fez Ana sentir uma onda de calor, ela não sentia frio, não sentia medo, não sentia nada na água, só a sensação de estar bem e protegida.]
- Seu desgraçado! -Nana bateu com os braço na água e o molhou com os respingos
["Vamos "brincar" Ana?"]
-Depende do que você defini como "brincar". Se você defini brincar como machucar os outros, não obrigada.
*por que ele não para de me seguir?*
[Ele a pegou no colo, o que fez ela levar um susto]
-Me solta seu...
["Você disse que as estrelas são pessoas que nos amam e estão lá, nos protegendo. Ele está lá por você, quer dizer, Henry está lá por você. E algum dia eu também estarei... "]
- Eu sei que ele está...mas você? Por mim? você um dia amou alguem Mordred?
[Ele se aproximou dela para beija-la mas em vez disto a jogou na água. A sensação de contato com o liquido fez Ana sentir uma onda de calor, ela não sentia frio, não sentia medo, não sentia nada na água, só a sensação de estar bem e protegida.]
- Seu desgraçado! -Nana bateu com os braço na água e o molhou com os respingos
["Vamos "brincar" Ana?"]
-Depende do que você defini como "brincar". Se você defini brincar como machucar os outros, não obrigada.
Aconteça o que for, os bons são eternos. Velhar Guarda ruleia Benhê
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