Aposentos do Prof. de Transfiguração - Yuna Urahara

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Bru Evans
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Re: Aposentos do Prof. de Transfiguração - Yuna Urahara

Post by Bru Evans »

Spoiler
Narração
Pensamentos
Fala
OFF
Bru estava concentrada no estranho local quando ouvira um agudo barulho ecoar pelas paredes.
Parecia um... Piado?


Que estranho...

De Repente, Bru percebeu que Emme estava dando atenção a uns escritos estranhos que havia na bizarra porta.

Era uma espécie de enigma. um enigma em Hebraico.

"Longa jornada percorreste.
Agora, terá de provar seu valor.
Seus amigos terá de salvar
Para por aqui poder passar
Mas para isso
Líquidos terá que tomar
Sem jamais de sua capacidade duvidar"
era mais ou menos isso pelo que Bru pôde entender.

UAU
quem fez isso deve estra realmente proteger algo... mais o que será que...?


Bru não terminou sua linha de raciocinio, pois sua cicatriz começou a doer. a doer Muito.

ela mal via as coisas a sua frente de tanta dor e para completar começou a sentir um sufocamento.
Ela estava ficando sem ar.

Ela já não via mais nada, então não viu outro jeito se não apoiar-se em Thomas. ela estava prestes a perder a consciência, mas não deixava de sentir o latejar de sua cicatriz.


OFF: e vamos que vamos!!! kkk
acordem a Bru, em nome de Merlin! kkk
tadenha. dois desmaios no mesmo dia...


p.s: Thomas, me desculpe pela folga ok? mais é que eu não ia jogar a Bru no chão de novo né? Tadenha.

Bjinhuss minhas amoras vermelhas e verdinhas *-*
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Re: Aposentos do Prof. de Transfiguração - Yuna Urahara

Post by Thomas_Black »

- Não seja estraga prazeres Thomas! Eu estou curiosa... - Disse Bru para Thomas, dando um leve tapa em seu braço. - Hm... você é bem forte huh? - Bru falara para THomas para ficar vermelha em seguida.

Thomas estava prestes a explicar que passara sua infância e adolescência dedicando-se muito aos esportes, coisa que amava. Especialmente as artes marciais. No entanto Bru já se focara em assuntos mais importantes e urgentes, virando-se na direção de Emmeline. - Emme, por que paramos? - Perguntou Bru, e Thomas também decidiu averiguar. Notou que a porta diante da qual haviam parado tinha runas em volta dela e alguns escritos também, em uma língua estranha que Emme traduziu para eles. Não teve nem tempo de refletir a respeito das palavras pois Emme já estava vasculhado o lugar em que estavam, e parecia ter encontrado algo. Encaixou um pequenino cristal num espaço vazio da porta e então outra mensagem apareceu nela.

- UAU! Quem fez isso deve estar realmente tentando proteger algo... mas o que será que...? - Começou a indagar Bru, mas então parou, e Thomas soube o motivo. Ele e Bru estavam sendo sufocados, algum tipo de feitiço estava agindo sobre eles, impedindo que respirassem. A visão de Thomas começou a turvar e sua cabeça girou com um desmaio iminente, mas Thomas nunca desmaiara na vida e não pretendia começar agora. Usou toda sua força de vontade para permanecer consciente e de pé, e sentiu que Bru apoiara-se em seu ombro antes de desmaiar. Thomas agora tentava impedir não só a si mesmo, mas também Bru
de cair no chão, segurando-a com os dois braços. Tornou-se difícil demais permanecer de pé ao mesmo tempo que seugrava a garota, por isso Thomas ajoelhou, ainda protegendo Bru em seus braços, e o tempo todo mantinha os olhos em Emme. A garota aparentemente não estava sob efeito do mesmo feitiço.

Uma série de frascos havia aparecido em frente de Emme e ela estava bebendo um a um, sem hesitar. Assim que Emme bebeu o conteúdo do último frasco, foi ao chão, aparentemente exaurida, e Thomas pôde puxar ar para dentro dos pulmões com o mesmo ruído que alguém faria se estivesse se afogando e de repente conseguisse respirar ar acima da superfície da água. Bru estava desacordada em seus braços e Emme alguns passos à frente.

- Ah não, de novo não. Vamos meninas, acordem! - Disse Thomas, dando leves tapinhas no rosto de Bru para tentar acordá-la. Não sabia quem acordar primeiro, mas como estava mais perto de Bru decidiu começar por ela. - Vamos Bru, acorde! - Disse Thomas, sacudindo a garota em seus braços com um pouco mais de força. Bru inspirou fundo e pareceu entreabrir os olhos, então Thomas repousou-a com cuidado no chão e correu em direção a Emme.

Off: Caraco, mas precisava desmaiar as duas??? Eu sou só um!! :lol:
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Re: Aposentos do Prof. de Transfiguração - Yuna Urahara

Post by Bru Evans »

Narração
fala
Outros

Bru desmaiara ao sentir-se sufocar e pior ainda, ao sentir sua cicatriz latejar.

Aos poucos ela foi retomando a consciência, mais estava fraca demais para enxergar algo ou falar.

Vamos Bru, acorde!

ela escutara uma voz conhecida falar. Mais ela não estava dando atenção, ainda estava se sentindo zonza e seus sentidos ainda falhavam.

Mais não o olfato.

ela podia sentir um inebriante cheiro emanando de seu colchão.

Os elfos andam caprichando... isso é tão... aconchegante...

Então ela sentiu chacoarlha-se.

Mas o que está acontecendo?

ela finalmente conseguira abrir seus olhos, e percebera que não estava em seu dormitório.

Ela havia desmaiado. Pior

Ela havia desmaiado em cima de Thomas!

ela percebera também que não era sua cama que cheirava bem. Era Thomas.

Ai mer Merlin! desde quando eu acho sonserinos aconchegantemente cheirosos? acho que estou pirando...

No instante seguinte ela esqueceu seus pensamentos pois viu a amiga caida no chão. Mais felizmente Thomas já havia se levantado e ido até ela.

ao olhar melhor para onde Emmeline estava desmaiada Bru reparou numa pequena coisa amarelada, que estava encostada aos pés de uma das garrafas vazias que jaziam no chão.

Bru foi até lá.

era um pergaminho.

Sua cicatriz queimara como nunca ao tocá-lo. Naquele lugar havia muita magia das trevas. Ela podia sentir.

mesmo com o pulso vermelho e queimando Bru forçou -se a abrir o pergaminho.

para sua surpresa, ele estava em branco. ou ao menos parecia estar...

Bru começou a andar na direção de Emme, até estar do lado de Thomas

- Como ela está Thomas?
Bru perguntara ao ver a amiga começando a abrir os olhos.

En seguida ela teve uma idéia.

pegou o pergaminho e voltou a abri-lo.

- Revelium - bru murmurou apontando sua varinha para o pergaminho.

ela colocou um pequeno sorriso nos lábios ao ver que dera certo.

[quote]"E as luzes se apagam.

Demoníaca, a escuridão governa.

Através das sombras, o caminho
.”[/quote]


Isso Bru entendera. eles precisavam da escuridão para poder prosseguir. precisavam seguir as trevas...

- Thomas, ajude ela a se levantar. Vamos sair daqui - falou Bru determinada.

- Nox E então encontravam-se na escuridão.

Bru sentia-se presa. como se cordas invisiveis a segurassem.

Agora Bru sentia como se a própria escuridão a sufocasse.

Ela estava... agonizando.

No mesmo instante, como que por instinto Bru pegara na mão que estava ao seu lado.

No momento ela não se importava muito se estava sendo incômoda. ela estava com medo. A escuridão a assustava, assim como as trevas.
Ela precisava de apoio. E esse apoio parecia ser Thomas.

No periodo seguinte, ela sentiu-se ser arrastada para algum lugar a frente.
arrastada pelo nada. pelas sombras.
Ela apertara mais forte a mão de Thomas.

De repente ela sentiu um baque e então notou que eles haviam parado.

- Lumus - ela pronunciu automáticamente.

eles pareciam estar no mesmo local, mas a porta sumira. agoa poderiam prosseguir.
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Re: Aposentos do Prof. de Transfiguração - Yuna Urahara

Post by Thomas_Black »

Thomas correu em direção a Emme, ajoelhando-se ao lado da garota com estardalhaço. Sem saber o que fazer, Thomas pressionou os dedos da mão esquerda no pescoço da garota, como havia aprendido no curso que fizera de primeiros socorros com paramédicos trouxas. Ela tinha pulso. Thomas aproximou o rosto do rosto de Emme e pôde constatar que ela também respirava. Thomas ficou aliviado. As poções, fossem o que fossem, aparentemente haviam causado apenas um desmaio. Thomas ergueu Emme levemente pelos ombros e começou a acordá-la. - Vamos Emme, acorde! - Dizia Thomas, sacudindo-a levemente.

- Como ela está Thomas? - Perguntou Bru, chegando até onde ele tentava acordar Emme.

- Está bem aparentemente, apenas desmaiada. - Respondeu Thomas, mas Bru parecia estar fazendo algo com um pedaço de pergaminho. Thomas não prestou muita atenção. Emme começava a acordar, abrindo os olhos com certa dificuldade.

- Thomas, ajude ela a se levantar. Vamos sair daqui.- Disse Bru, enquanto Thomas passava um dos braços de Emme por trás de seu pescoço e um de seus próprios braços pela cintura da garota, para poder levantá-la.

- Nox - Disse Bru, causndo uma total escuridão no ambiente que até o momento estivera iluminado apenas por sua varinha. Thomas ouviu Bru suspirar, como se estivesse assustada e em seguida sentiu Bru pegando sua mão, confirmando que estava com medo. Thomas nem teve tempo de perguntar se estava tudo bem com a garota. Sentiu um tranco e então ele, Bru e Emme estavam sendo arrastados à frente como se tivessem sido laçados e tão repentinamente quanto isso havia começado, terminou com um baque brusco que quase lançou Thomas ao chão já que Emme continuava fraca e Thomas suportava boa parte do peso da garota.
- Lumus. - Disse Bru, iluminando o espaço mais uma vez. Pareciam estar exatamente no mesmo lugar, porém não havia mais porta. Aparentemente o caminho estava liberado para prosseguirem.

- Vocês não acham que devíamos voltar? Nem saímos do lugar e vocês duas já estiveram desacordadas, não acho que isso seja um sinal de que somos bem-vindos aqui. - Disse Thomas, preocupado tanto com o bem estar das garotas quanto com sua reputação com o diretor, que já não devia ser nada boa.

Off: Aeeew, vamo lá!
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Re: Aposentos do Prof. de Transfiguração - Yuna Urahara

Post by Emmeline Lupin »

Emmeline sentia-se tonta. Tentava abrir os olhos, mas não distinguia nada. Apesar de todos aqueles líquidos, sua gargante estava seca. Não sabia se seus amigos estavam bem. Se o que fizera havia funcionado.

Sentiu uma leve pressão em seu pescoço. Logo estava sendo erguida. Uma leve vertigem a inundou. Mas aos poucos foi amenizando. Ao longe ouvia a voz de Thomas, pedindo-a que acordasse. Eles estavam bem afinal.
Com certa dificuldade abriu os olhos. Encontrando com o de Thomas que a mantinha segura nos braços enquanto tentava fazê-la acordar. Emmeline abriu um sorriso fraco. Ele fazia muito bem a ela, sentia isso.

Ouvira Bru pedir a Thomas que a ajudasse a se levantar. Isso não era boa idéia. Não tinha forças. Thomas teria que fazer todo o esforço.
Logo sentiu, Thomas pegar um de seus braços e o colocar ao redor do pescoço dele, enquanto outro a sustentava pela cintura.

Não teve tempo para tentar se equilibrar. Um tranco puxava os três para frente, e tão repentinamente quanto começou havia terminado. Thomas se desequilibrara por alguns segundos. Sustentar os dois estava sendo difícil.
Bru iluminou novamente o local, ao que parecia o caminho estava aberto.


- Vocês não acham que devíamos voltar? Nem saímos do lugar e vocês duas já estiveram desacordadas, não acho que isso seja um sinal de que somos bem-vindos aqui.


- Thom, eu preciso...- sua respiração estava entrecortada - descobrir, o motivo de estar com essa marca- fez uma careta de dor. Aquelas poções não fizeram nada bem a ela. Virou-se para Thomas, tentando olhá-lo nos olhos com um pouco de dificuldade. Ficando com isso, extremamente próximos. - Não posso pedir que nos acompanhe. Mas agradeço o que tem feito nas últimas horas.
- dizia realmente com sinceridade e carinho.
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Re: Aposentos do Prof. de Transfiguração - Yuna Urahara

Post by Bru Evans »

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Fala de Emme
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- Vocês não acham que devíamos voltar? Nem saímos do lugar e vocês duas já estiveram desacordadas, não acho que isso seja um sinal de que somos bem-vindos aqui.

Thom, eu preciso... descobrir, o motivo de estar com essa marca- Não posso pedir que nos acompanhe. Mas agradeço o que tem feito nas últimas horas.

- Concordo com a Emme, Thom - falou Bru se pronunciando - Eu também irei seguir em frente. Temos de saber o que está acontecendo, mas você não tem de ir conosco. Seria melhor pra você ficar seguro no castelo - Bru lançou um pequeno sorriso na direção dos dois - afinal, nós temos um dom pra confusão, não é Emme?

Bru, sem nem pensar, como que por hábito, olhou para o teto.

então caiu uma gota no rosto de Bru

ela reparou que o teto estava cheio delas. Cheio de gotas. Gotas juntas.

Gotas que formavam algo.

uma frase.

Outro enigma.

“Sol de gelo que queima a neve.

Tempestade que congela o fogo.

Rivais que se odeiam, que se enfrentam, que se unem.”

- Emme, olha isso aqui - falou bru chamando a amiga e apontando para cima


- o que vocês acham que pode significar?


No mesmo instante Bru começou a sentir-se gelar.

que estranho... que eu me lembre não estava frio aqui...
- vocês também estão sentindo isso?


No segundo seguinte uma Brisa gelada os atingiu. Fazendo o queixo de Bru tremer.

OFF: emme, vc tem os passos seguintes salvos né?

bjbjbj*
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Re: Aposentos do Prof. de Transfiguração - Yuna Urahara

Post by Emmeline Lupin »

Continuava a olhar o chão espelhado. Não gostara nem um pouco do que havia lido.

Derramar sangue e suor não era uma opção muito tentadora. Mas faria o que fosse preciso para descobrir o porque de ter recebido aquela marca. Mas parecia que quanto mais elas procuravam saber, mais difícil se tornavam as coisas.

Nesse meio tempo Thomas aproximou-se. Ao que parecia ele continuaria as ajudando. Sorriu em gratidão a ele.


- Vocês tem idéia do que pode significar?

Emme estava tão cansada que se sentou ali. Aquelas poções ainda a enfraqueciam. Fechou os olhos e respirou fundo várias vezes. Fez uma careta. Até respirar doía.
Ficou repetindo para si mesma o enigma, mas não achava respostas.
Olhou para os amigos esperando que algum deles tivesse alguma sugestão.



off - Post pequenininho, pq to sem idéia hoje ¬¬
Só para não ficar parados! Vamos continuar!!!
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Re: Aposentos do Prof. de Transfiguração - Yuna Urahara

Post by Rah ~ »

  • // Hackney é um dos lugares mais pobres e mais afetados pelo crime em Londres, e naquela noite era um dos mais frios e chuvosos também. Não havia uma só pessoa andando pelas ruas, afinal, qual louco andaria naquela chuva? Ok. Para não dizer que a rua estava deserta completamente, havia apenas um grupo de mendigos que estavam se abrigando da chuva em baixo de uma ponte há alguns metros, mas que deviam estar completamente bêbados, pois Sophie ouvia suas risadas alteradas como se estivesse ao lado deles. No entanto, Sophie não era ela, não parecia com ela. Para ser mais direto, não era um humano, mas continuava sendo Sophie. No lugar da pele branca havia pelos, no lugar das mãos...patas com garras afiadas.

    Um guepardo se abrigava abaixo de um banco de madeira de uma praça coberta por arvores e arbustos. Parecia não se importar com a chuva que caia, e seus olhos observavam os mendigos com certa repugnância. Tinha uma vontade de ir até lá e estraçalhá-los de uma vez só, mas infelizmente não podia fazer isso. Estava esperando Valério. Deveriam terminar com isso de uma vez por todas, queria ver-se livre do passado.
    Não demorou muito até que um vulto aparatasse em frente ao banco. O guepardo (Sophie) logo o reconheceu pelo cheiro. Cheirava a Whisky de fogo, nada agradável. Ele sentou calmamente no banco, também não se importava com os poucos pingos de chuva que caiam, isso graças a arvore que havia logo atrás, que os protegiam um pouco do temporal.

    - Devemos entregá-los...não agüento mais essas perseguições! Já estou farto disso...pagar e levar a fama por algo que nunca fiz...não que eu me importe com esses trouxas imundos...mas não sou um assassino...

    Ao ouvir essas palavras o guepardo inicialmente não se moveu, mas depois de alguns segundos ele saiu de baixo do banco e tomou forma de uma jovem, que deveria ter 19 anos. Cabelos loiros e compridos, e a pele branca mais do que o normal. Tinha um olhar cansado, como se não dormisse há dias. Ela ficou em pé por alguns minutos olhando para o alto, mas depois resolveu sentar e encarar a face de Valério. Ele parecia ter uns 3 anos a mais que a jovem, e possuía um cavanhaque e um cabelo da altura dos ombros muito pretos. Chegava a ser bonito, mas também portava os olhos cansados da jovem.

    - Infelizmente...concordo com você. – Disse ela em um tom cansado. - Não agüento mais essas perseguições. Malditos sangues-ruins... Não sei quem odeio mais...eles ou minha família que me põe nessas confusões! O Ministério está na cola do meu pai, creio que esse ano ainda ele deva ir para Azkaban...Aquele infeliz...

    - Entendo...- Disse Valério com um tom triste seguido de um suspiro.- Vamos entregar tudo logo então? Acabar com esse tormento...è claro, o Ministério vai colar no nosso pé, mas não a nada que possamos fazer se quisermos chegar lá...

    - È...Vamos então. Antes que sejamos mortos...

    Ao dizer isso ela se transformou novamente em guepardo e observou o rapaz sentado ao banco, estranhamente os olhos normais de guepardo são amarelos, porem os delas continuavam azuis quase cinza. Quase que ao mesmo tempo no lugar em que estava Valério, agora, estava um corvo, de penas pretas azuladas. Ele encarou o guepardo por um estante e voou em uma direção tão rápida que Sophie não pode acompanhar. Logo após, ela correu o mais rápido que podia, saindo do parque e entrando em um beco escuro...//

    --------------x--------------


    Desde que recebera a carta do diretor Renan, Sophie se transformara em professora de TCM. Infelizmente não era a matéria que queria lecionar, mas agora, com a professora Yuna morta, o diretor deveria pensar a respeito de ter uma professora de Transfiguração decente agora. Mas isso não era tudo o que ela queria. Queria algo mais ambicioso que apenas um cargo em Hogwarts, e aquela situação, o do roubo e assassinato seria ótimo para a jovem definitivamente “chegar lá”.

    Ela andava em passos largos mas mesmo assim parecia estar muito longe da sala do professor de DCAT, Ariel Ruthven, então uma idéia fora do comum invadiu sua mente. Havia muito tempo que não se transformava, algo que gostava muito, então porque não agora? Sem pensar nos olhares curiosos – até mesmo porque não havia muitos alunos nos corredores no momento- ela se transformou em um grande guepardo de olhos cinza. Deixou o chapéu do professor Ariel no chão mas logo o pegou com a boca. Não gostou muito da idéia quando abocanho o acessório do bruxo, ainda tinha um cheiro forte de Hidromel, algo que incomodava o olfato sensível do animal.

    Agindo por vingança – coisa que Sophie era muito- entranhou os dentes afiados no chapéu fazendo-o furar, e logo depois disparou pelo corredor. Via alguns alunos a sua frente logos sendo deixados para trás, até entrar pelo corredor – deserto- onde estava o aposento da tal Yuna. Não era sua intenção entrar, mas ao ver a porta aberta, deixou sua curiosidade felina tomar um pouco conta de si e entrou calmamente na sala.
    Observou cuidadosamente a repugnante sala da professora, mas logo sua atenção foi desviada para um buraco no chão, mas parecendo uma passagem. E ali, tinha cheiro de humanos...seria o assassino? Sem pensar duas vezes entrou – ainda em modo animal com o chapéu na boca - pelo túnel. Andava calmamente observando todo aquele “circo”.


    “Será que ele está aqui?”

    O guepardo continuou andando até que encontrou um grupo de jovens. Já os vira antes mas não lembrava seus nomes. Ela largou chapéu na frente de suas patas e rugiu em direção aos alunos. Afinal o que estava acontecendo aqui? Pensava Sophie com uma certa ira nos olhos...já estava farta daqueles alunos encrenqueiros...Até que novamente rugiu mas alto ainda, com uma vontade de correr e dar mordidas nada carinhosa neles.
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Re: Aposentos do Prof. de Transfiguração - Yuna Urahara

Post by Emmeline Lupin »

Emmeline estava exausta.
Por mais que não quisesse admitir para os amigos, estava se sentindo mal, parecia cada vez mais difícil suportar um segundo que fosse ali dentro.
Ela não conseguia achar resposta para o enigma e seus amigos pareciam estar na mesma situação que ela se sentia. Perdida.

O melhor que eles poderiam fazer era sair dali, se recuperarem e voltar apenas quando tivessem alguma disposição para isso.


- Gente é melhor sairmos daqui. Não estamos bem para fazer qualquer coisa agora e nem estamos com tanta disposição assim. Estamos exaustos.
- Emmeline disse suspirando - Voltamos em outra hora.

Ela ainda estava sentada no chão exaurida e sentido fortes dores ao respirar, quando um rugido a sobressaltou. Olhou para trás e viu um guepardo com um olhar nada amigável.
Os três não estavam entendendo mais nada do que acontecia ali.
Mesmo que quisesse Emmeline não conseguiria reagir a mais nada naquele momento. Agora era esperar o que estava por vir.


off- post descoisado porque eu não estou com idéias para coisar a coisa.
precisava rugir??? hauhauha
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Re: Aposentos do Prof. de Transfiguração - Yuna Urahara

Post by Rah ~ »

Estava exagerando? Claro que estava, não precisava daquilo tudo e sabia disso. Ela foi andando calmamente com suas batas cheias de garras afiadas em direção aos alunos que pareciam estar com medo, e de acordo com o cheiro que o olfato aguçado de Sophie rastreava os alunos estavam.

Enquanto andava voltava a sua forma original, ou seja, a da professora Sophie que todos conheciam, mas a única coisa diferente do habitual era os olhos, no que soltavam uma raiva nunca vista. A professora teve seus planos arruinados pelos alunos e não estava nem um pouco satisfeita com isso.


- Posso saber o que Três aluninhos estão fazendo nesse lugar? – Não sabia que lugar era aquele, concerteza mais uma de varias passagens secretas que haviam na escola. – Quero que me acompanhe por favor...os três.

Antes de se virar tirou a varinha das vestes e apontou para a menina que parecia mais “afetada” pelas defesas mágicas do lugar. Rapidamente saiu um jatinho de luz dourado curando alguns arranhões no corpo da garota. Terminando ela, fez o mesmo com o resto do grupo.

-Podemos ir agora...acho que vocês terão uma detenção, ou quem sabe uma expulsão?

Ela virou e começou a caminhar em direção a saída não olhando para trás, mas sabia que os alunos a seguia sem questionar.


off: post horrivel pra terminar so coisos coisados uu'
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Re: Aposentos do Prof. de Transfiguração - Yuna Urahara

Post by Crazin »

Depois de ter dormido na noite anterior Crazin teve uma iluminação sobre seu objeto ilegal em Hogwarts, Crazin teve suas aulas naquele dia e se dirigiu para os aposentos da professor de transfiguração na esperança de que ela pudesse ajuda-lo em algo, passando por alguns corredores seguindo as coordenadas que obteve pelos veteranos Crazin chegou em uma porta. Sem pestanejar abriu-a com os pés já que as mãos estavam ocupadas segurando algo por baixo de sua blusa. Após adentrar o recinto e vendo que tudo estava escuro parou assim que a porta se fechou atras dele e disse.

-Err... Professor? Posso falar com você um pouquinho por favor?
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Re: Aposentos do Prof. de Transfiguração - Yuna Urahara

Post by Hokuto »

  • Hokuto conversava com a tutorada, mas não perdia o rapaz de vista. Não foi sem brusquidão que puxou a menina até o quarto da ex-professora de transfiguração, indicando silêncio a ela. Era momento de tensão pura. Era com descrédito que o rapaz olhava a coisa que se mexia embaixo da blusa do rapaz. Um palavrão mental e era a hora de agir.

    -Err... Professor? Posso falar com você um pouquinho por favor? - Falou o menino. Crazin, o rebelde sem causa, reconheceu.

    Iluminou o quarto de forma impressionante com um feitiço mental de varinha.


    - Claro - Disse o rapaz alto, com toda a ironia que lhe era peculiar. - O que tem a dizer em sua defesa? Tem algo que se mexe embaixo da sua blusa e você simplesmente chutou a porta num barulho estrondoso que qualquer um escutaria mesmo estando na China. E, não me leve a mal, até sua cara de medo indica que está fazendo algo de errado. Eu aconselho a ser breve em me explicar o que raios está tentando fazer.

    A porta estava cercada pelo professor. A coisa tava feia, como se diz no popular. Só uma explicação muito boa poderia salvá-lo de si mesmo. Ou de Hokuto.


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Esta caveira significa prerigo! Ouviram bem? Pre-ri-go-go-go-go! qq aiushdashudihduiahsuidhasi

Rapaz, você está com problemas. =X
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Morgana Flamel
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Re: Aposentos do Prof. de Transfiguração - Yuna Urahara

Post by Morgana Flamel »

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*Morgana andava pelo corredor conversando e tentando resolver sua situação ali com seu tutor, quando do nada, foi puxada por ele, não gostando nem um pouco daquilo e pronta para começar uma briga, Hokuto lhe pede para ficar em silêncio, não entendendo nada e querendo perguntar o porque, um barulho forte é ouvido e ela se assusta*

-Err... Professor? Posso falar com você um pouquinho por favor? *imediatamente ela reconheceu o menino e o olhou preocupada*

*O aposento se iluminou rapidamente*

- Claro * Disse o rapaz alto, com toda a ironia que lhe era peculiar * O que tem a dizer em sua defesa? Tem algo que se mexe embaixo da sua blusa e você simplesmente chutou a porta num barulho estrondoso que qualquer um escutaria mesmo estando na China. E, não me leve a mal, até sua cara de medo indica que está fazendo algo de errado. Eu aconselho a ser breve em me explicar o que raios está tentando fazer.

*Morgana olhava de um para o outro, não sabendo o que esperar da situação*
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Re: Aposentos do Prof. de Transfiguração - Yuna Urahara

Post by Crazin »

Crazin baixou a cabeça, se a questão era esse professor em particular ele sabia que não teria chance alguma de se safar. Abriu a jaqueta e revelou o que havia por baixo.
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-Professor, eu vim até a sala de tranfiguração por que como ambos sabemos animais como cães são proibidos em Hogwarts mas Zandor me seguiu desde casa, e eu não poderia ficar sem ele, manda-lo daqui da escola...

Crazin odiava admitir um sentimento qualquer de afeto que fosse mas aquele cão foi o último presente de sua mãe, ele já se acostumara com a presença do pequenino ser.

- E eu tinha medo de tentar transfigura-lo em algum outro animal permitido ou até fazer qualquer outra coisa por que sou inexperiente com magias e... Talves o machucasse. Tinha que procurar o auxílio de algum professor...

Cada palavra que saía de sua boca era uma certeza maior de que seu pequeno amigo seria despachado de Hogwarts no outro dia ou pior. Por que sempre era aquele professor que estava ali?
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Re: Aposentos do Prof. de Transfiguração - Yuna Urahara

Post by Morgana Flamel »

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*Morgana quando viu o cachorrinho de Crazin ficou encantada, ela adorava animais e tinha certa facilidade em lidar com eles, ela ouviu o que o garoto falou e se sentiu solidária com a situação dele, olhou para seu tutor para tentar perceber alguma reação positiva ou negativa, voltou seu olhar para seu amiguinho e seu cãozinho e andou calmamente até ele...*

- Crazin... Zandor é lindo! *sorrindo ela passava a mão carinhosamente na cabecinha do cãozinho* Você gosta muito dele não é? *ela olhou para Hokuto* Monsieur Umeda...Não pode fazer nada para ajuda-lo? *ela pensou olhando para seu tutor*
"Esse cãozinho pelo visto, é tudo que ele tem... O único em que ele confia..."
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Re: Aposentos do Prof. de Transfiguração - Yuna Urahara

Post by Crazin »

Crazin notou Morgana ali com eles, e também viu ela andando em sua direção com um brilho diferente no olhar, algo que não saberia dizer o que era... Será isso o que denominavam compaixão?

- Crazin... Zandor é lindo! *sorrindo ela passava a mão carinhosamente na cabecinha do cãozinho* Você gosta muito dele não é? *ela olhou para Hokuto* Monsieur Umeda...Não pode fazer nada para ajuda-lo?

Crazin ainda não compreendia o por que daquela solidariedade, ninguém nunca fizera aquele tipo de coisa por ele antes. Zandor havia gostado dela, e mesmo que as pessoas discordem Crazin sempre dizia que cães podem ler as almas das pessoas, se esse fosse o caso, decidiu confiar nela.

- Obrigado - Crazin disse para ela e depois virou-se para o professor aguardando sua sentença.
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Re: Aposentos do Prof. de Transfiguração - Yuna Urahara

Post by Hokuto »

  • Estava cercado. Não pôde evitar fuzilar sua tutorada, que mais estava atrapalhando do que ajudando. Não bastava ele estar em crise interna pela relevância que o cachorro tinha para o menino. E, vá lá, tinha que dar o braço a torcer, o cachorro era bonitinho... A cara de desespero também, mas de uma forma estranha.

    - Eu não sei como o senhor ainda levou uma suspensão por conta dele, - apontou para o cachorro - mas terei que falar com o diretor e, talvez, com a Senhorita Le Fay, a guarda-caças. Preciso saber se o diretor autoriza e a guarda-caças gostaria de cuidar do cachorro para você, assim ele ficaria aqui em Hogwarts...

    Ele tirou o óculos e esfregou o rosto. Estava cansado. Aquele moleque poderia ter sido suspenso, mas ainda sim seria punido e seria submetido a rígidas regras.

    - Mas haverá ônus pelo seu comportamento. Antes de procurar um professor, o senhor indubitavelmente tentou esconder e ficar com o cachorro sem a autorização de alguma autoridade e isto é grave. Eu sei, o senhor teve medo de perder o cachorro e ele o seguiu até aqui, mas o caminho correto nem sempre é o mais feliz ou menos doloroso...

    O rapaz parou e coçou o pescoço.

    - Vou aplicar-lhe uma detenção, que me parece até leve diante do possível bônus de ficar com o cachorro aqui no Castelo. O senhor vai passar amanhã a tarde com a nova bibliotecária de Hogwarts e a ajudará a organizar a biblioteca da forma que ela pedir. E caso o cachorro de fato fique, prepare-se para obedecer regras rigorosas de visitação, sob pena de Zandor ser deportado a qualquer deslize seu nestas regras de visita e apenas nesta. Se algum professor o chantagear com o cachorro sobre outras regras que não esta, avise-me e eles se verão comigo, sim?

    Aquele cachorro era, de fato, muito fofo. Poderia segurá-lo um pouco. E conhecia alguém que gostaria de conhecê-lo também. Seria uma pequena distração, enquanto ele tentava se lembrar de quem era... E não seria tão ruim assim para o menino Deathfacer, afinal ele também merecia aprender o valor das regras para ter o que queria. Sorriu internamente, sem demonstrar qualquer alteração na expressão dura e severa. Tinha tomado sua decisão:

    - O cachorro fica comigo até segunda ordem. Considere-se um rapaz de sorte. Agora aconselho que vá dormir, senhor. Teve uma noite cheia.

    Uma pessoa mais atenta perceberia bons sentimentos como solidariedade no olhar do professor. E quando foi pegar o cachorro da mão do menino, o fez com ternura, bagunçando o cabelo do rapaz. Não queria ser a pior pessoa do mundo. E não era...
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Crazin
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Re: Aposentos do Prof. de Transfiguração - Yuna Urahara

Post by Crazin »

Pelo contrario do que pensara o professor não o matou naquele momento, ele foi severo e tudo mais, mas ele deu a oportunidade de Zandor continuar na escola, o que era uma grande coisa... Mas ele teria que ser obrigado a seguir regras... O que não era nada bom... Crazin entregou o cachorro ao professor, que bagunçou seu cabelo mais que ja era. Crazin sorriu por dentro, mas sua mascara não seria desfeita com tanta facilidade.

- Sim senhor, eu irei até a biblioteca amanhã de tarde... Cuide bem dele e... Obrigado. Mande notícias das decisões por favor...

Crazin aguardou o professor responder e se retirou, foi para as masmorras onde era seu lugar mas desta vez ele estaa terrivelmente solitário.
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Re: Aposentos do Prof. de Transfiguração - Yuna Urahara

Post by Hokuto »

- Boa noite, senhor. - Ele respondeu simplesmente, vendo o rapaz indo embora. - Mandarei notícias, sejam elas quais forem, pode ter certeza.

Quando o rapaz saiu, ele se virou para a tutorada e disse:

- Queira me acompanhar, enquanto conversamos no corredor e eu escuto suas reinvidações com algum desagrado, por ter que escutar crianças mimadas esperneando, certo?

Era, obviamente uma brincadeira, mas sabia que ela iria ficar fula da vida.

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Off: Morg, corredores. (:
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