[EVENTOS] O EXPRESSO DE HOGWARTS

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Biaa Le Flay
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Re: O EXPRESSO DE HOGWARTS

Post by Biaa Le Flay »

A chuva lá fora castigava o trem e a temperatura caiu bastante. A atmosfera da cabine estava tensa, a alegria deu lugar ao pânico, nesse instante todos estavam conscientes que não estavam seguros. Todos os olhares dos ocupantes da cabine estavam voltado para a Guarda Caças, eram olhares de acusações, mas ela não se importava e esperava que todos aceitassem a sua bebida.

-Me desculpe Srta. Le Flay, mas ninguem aqui vai tomar nada principalmente esses dois, está bem claro que nenhum deles tem idade para esse certo tipo de bebida, acho que podemos contornar esse clima apenas com conversas, por isso nada de bebidas, feitiços, poções ou seja lá o que for.
- Afinal somos duas adultas responsáveis e não queremos que nada de ruim aconteça nessa cabine, certo?


A Srta. Moon fez as taças desaparecerem e Biaa a fitava friamente, a expressão dela não era mais brincalhona e nem alegre, será que essa era a sua verdadeira face? Com que ela pensava que estava falando? Que mulher mais petulante, deve está decepcionada
pois agora percebeu que o mundo não é cor de rosa.


Quando começou a falar a sua voz era firme, mas calma. -Srta. Moon, acha mesmo que eu não responsável? Achas que se eu realmente não fosse, o Sr. Skuli iria me convidar para ser Guarda Caças da escola dele?. Estou aqui para ajudar na segurança dos alunos, como ele ordenou, mas se isso lhe incomoda, sugiro que vá falar com ele pessoalmente.

Fiou esperando o efeito dessas palavras, não temia a Srta. Moon, ela não poderia e nem iria colocar tudo a perder, ela iria cuidar pessoalmente para que isso não acontecesse. A voz do Sr. Razek quebrou o "gelo".

-será que estamos chegando?

Ela olhou para a janela, a paisagem agora era silvestre e de fato estavam chegando.

-Sim, Sr. Razek, estamos chegando é melhor vocês se trocarem.

Finalmente estavam chegando, desejava intensamente se ver livre daquelas pessoas e poder se isolar na sua cabana. Mas antes teria que escolta-lo em segurança até a estação de Hogsmeade. Destrancou a cabine, pegou as suas coisas e pediu para o Sr. Razek segui-la até o banheiro do trem para se trocar, assim a garota poderia colocar o seu uniforme na cabine.

off: Post super coisado pq eu estou morrendo de sono e preciso finalizar as coisas coisadas -q
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fênando
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Re: O EXPRESSO DE HOGWARTS

Post by fênando »

Nando olhava calmamente a paisagem mudando na janela da cabine, a chuva castigava o vidro e o vento forte contrário ao movimento do trem cantava uma melodia triste. Ele estava alheio as discussões que aconteciam dentro da cabine, aquilo pouco lhe interessava, não tinha nada a ver com aquilo e pra ser bem franco não queria ter. Admirava a forma como a Srta. Moon enfrentava aquela situação, mas ele também sabia que logo após o acontecido a Srta. LeFlay estaria de mãos atadas para fazer qualquer outra coisa, se é que realmente ela fizera a primeira.



-Sim, Sr. Razek, estamos chegando é melhor vocês se trocarem.

Ela pediu para que o garoto lhe acompanhasse até o banheiro do trem para que ficasse mais fácil das meninas poderem se trocar na cabine. Mas no momento em que ela pegou em seu obro para conduzi-lo até o banheiro, uma dor intensa tomou conta de seu corpo em especial o canto esquerdo de sua barriga, o que estava acontecendo ele não sabia. Foi guiado até o banheiro pela mulher, mal conseguia enxergar o caminho simplesmente seguiu em frente onde lhe levassem. Não demonstrou nenhuma dor, não até entrar no banheiro e sentar no chão se encostando em uma das paredes. Fechou os olhos com força como se aquilo fosse fazer a dor passar. Ele sabia bem onde doía.

Tirou o suéter cinza que vestia ficando com o peito à mostra, levantou e se olhou no espelho, no canto esquerdo de sua barriga, entre a última costela e o osso da bacia havia uma grande marca. Três triângulos entrelaçados pretos ocupavam aquele lugar. Desde pequeno tivera ela e nunca ligara , seus avós diziam que era uma marca de família qualquer, jamais doera porque de repente agora ela resolvera se manifestar? Ele não sabia. A dor amenizou. Pegou as coisas da Grifinória e se vestiu. Ajeitou o nó da gravata e saiu. Esquivou-se do toque da mulher ao sair. Seguiu o corredor rumo a um futuro incerto. Colocou a mão na barriga, a dor passara. Mas ele sabia a primeira coisa que faria ao chegar ao dormitório, escreveria ao velho Sr. Razek.

~Off: finalizandooo

que nível, que nível...guardei pro último ^^
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Renan
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Re: O EXPRESSO DE HOGWARTS

Post by Renan »

  • O mago se perdeu em pensamentos – e isso não era bom. Girava a varinha com os dedos, analisando cada centímetro dela como se tivesse acabado de adquiri-la, só sem aquele brilho de entusiasmo infantil... o qual Ryan Goodwill mal teve tempo de saborear. Tentou se lembrar da própria infância e de quando ganhara sua varinha. Seu avô, hábil em adivinhação, havia a confeccionado, assim como a de Gabriella, sete dias antes da prevista data de morte. Renan se perguntava se ele previra, também, que a varinha de sua irmã viria a aniquilar vilarejos.

    Despertava dos devaneios quando algo que precisava ser ouvido emergia daquele grupo soturno. Observou de esguelha a troca de provocações e acusações entre os professores Bergerson e Ruthven. Intrigou-se com aquilo. Sabia dos dois o bastante, mas havia certamente mais. Esqueceu-se por alguns instantes que havia um menino morto ali aos seus pés e se entregou a pensamentos correspondentes ao antes do assassinato. Precisava cuidar para que tudo continuasse daquele jeito, do modo como estava. As convictas acusações entre os dois professores lhe serviam bem ao modo como agia... Se agia. Suas próprias ações e também os fatos realmente o deixaram amedrontado. Muito. Mesmo.

    Desconsiderou o comentário da Srta. Blazek sobre o assassino poder estar entre os alunos. Ele tinha certeza de que não estava. Além do mais, faltava pouco para chegarem a Hogwarts; logo destrancaria as cabines. Limitou-se a balançar a cabeça na sua direção ao passo que o Sr. Ruthven concordava com os pensamentos de Renan. Acompanhou-o caminhar com Blazek para executar a tarefa que havia designado ao mestre de DCAT, mas não se importou. Quanto mais eles todos se chocassem, tudo fluiria numa direção mais ou menos sabida e as coisas se desenrolariam quase que automaticamente. Melhor – ou pior, no longo prazo. Decerto em algum momento o diretor teria que intervir.

    Também prestou atenção no Professor David enquanto conduzia Daniel para o vagão dos professores para, em sua companhia, executar a tarefa que lhe fora delegada. Renan sabia do passado daquele professor... Designar justo ele para escrever aquela carta poderia parecer maldoso ou insensível, mas de todos ali era ele que o faria com maior sensibilidade, tato e – arriscava – sentimentos.

    Depois que ele se fora percebeu que só restavam ele e Meig@ ali, perto do corpo. Percebeu também que mal havia notado que Srta. Le Flay havia abandonado a cena do crime – e que as professoras Fuku e Crawfort nem haviam aparecido. Fitou por alguns segundos o manto negro que ele mesmo conjurar cobrindo o frágil corpo sem vida. O medo voltou com força ao fazê-lo e soube que não fora nada sábia ter agido como agiu durante todo aquele dia, desde o momento em que iniciara sua perambulação pelas ruas e pelos becos londrinos, encapuzado, naquela manhã.

    Esticou o olhar para a Sra. Woodcroft e depois para a janela na parede atrás dela. Já podia ver Hogsmeade e, mais ao longe, pontinhos de luz em torres e torrinhas do Castelo. Aquela visão, ao contrário de confortá-lo como fazia no passado, só serviu para deixá-lo mais tenso.

    “Professora, melhor nos mexermos” disse friamente à colega. “Estamos quase chegando.”

    Dito, bateu três vezes nas paredes do trem e as cabines todas foram destrancadas, fazendo de novo aquele ruído em série. Os alunos certamente se alvoroçariam quando percebessem que não mais estavam presos, então o diretor mais uma vez engoliu seus temores e tremores e tocou a garganta com a ponta da varinha para amplificar a voz.

    “É o diretor que vos fala mais uma vez, meus caros” enunciou com a voz muito mais clara e firme que da última vez. “Peço que mantenham a calma e não saiam das cabines enquanto o trem não parar completamente. Mantenham a calma e aguardem com tranqüilidade dentro de suas cabines. Dentro de apenas alguns minutos vamos descer na plataforma de Hogsmeade. Os alunos do primeiro ano devem seguir a Guarda Caças Srta. Le Flay que os estará mais adiante da locomotiva. Obrigado.”

    Falar aos passageiros dos procedimentos de desembarque, em parte, trazia à atmosfera um quê de normalidade que estivera ausente ao longo de toda a viagem, para Renan. Cessou o feitiço que utilizara, mas permaneceu com a varinha em punho. Quando o trem estava para parar, decidiu evacuar o restante do vagão onde estava a cabine que o menino Goodwill ocupara sozinho naquele dia. Deixou Meig@ ao lado do corpo protegido magicamente e guiou os alunos ao vagão seguinte com cautela. Quase que empurrando os poucos garotos e garotas para que não ficassem para trás a analisar o morto. Feito, puxou a professora de Poções pelo ombro daquele vagão, o último do trem, e percebeu ser seguido pela Srta. Blazek e pelo Sr. Ruthven. Quando os quatro deixaram o vagão, lacrou-o com magia.

    “Coloquem-se cada um em um vagão, por favor. Vou ao dos professores e... Enfim, encontro vocês no Castelo mais tarde”, comunicou, titubeante e inseguro.

    Andou a passos largos até o vagão da frente, destinado aos professores. Passou por muitas cabines no caminho, naturalmente, mas ignorou todo e qualquer olhar a ele dirigido. Quando adentrou o vagão de destino, espreitou pela primeira porta e viu a Professora Primaver, aparentemente recém-desperta, ajeitando suas roupas com pressa. Acenou a cabeça pra ela e presumiu que a outra entendeu o que era pra ser feito. Marchou para a próxima cabine em seguida e, desta vez, deu de cara com o Professor Bergerson pronto para sair. Tentou sorrir para ele e o que surgiu foi só um triste, mas terno, meio sorriso. Despendeu uma olhadela sobre Daniel e percebeu que ele o olhava com firmeza. Acenou para os dois com a cabeça e dirigiu-se a terceira e última cabine do vagão, onde encontrou sua mais recente contratada, a Srta. Stella Di Fiori... Dormindo.

    A cabeça da mulher pendia para o lado, e também sua cabeleira dourada. Os traços italianos, fortes, eram distinguíveis mesmo à ausência de luz da cabine. Entrou no cubículo e inclinou-se para a bibliotecária. Chacoalhou-a pelo ombro, com a mão esquerda, e sorriu de canto ao vê-la despertar, meio abobalhada. Ela estivera dormindo a viagem toda... Dormindo!

    “Estamos chegando, Srta. Di Fiori. Melhor se aprontar.” A comunicação fora breve e quase simpática, mas não havia tempo a perder. Ainda tinha que conversar com o casal Goodwill. Deixou a mulher com mais um aceno e, num átimo, voou para a porta daquele vagão e, tão logo a locomotiva parou, saltou para fora do trem.

    Não avistou nenhum casal aos prantos à distância e meia-luz, então pensou que eles ainda não haviam chegado. Na verdade, não havia ninguém ali além dele mesmo, nem oficiais.Bom, quando algum oficial do ministério viesse a conversar com ele, mais alguma medida de precaução deveria emergir de sua varinha em caso de Priori Incantatem. Limitou-se então a apontar a varinha para o trem e murmurar alguns encantamentos em outra língua. Enquanto cantava aquela magia, caminhava com certa pressa ao lado do Expresso vermelho. Uma espécie de cortina parcialmente translúcida que mais parecia névoa azulada saía da ponta da varinha de Renan e pairava em seguida a frente das portas. Aquilo revelaria se alguém estivesse sob efeito da poção polissuco, mas só. Os professores e a guarda-caças rapidamente saíram do expresso sem problemas, como esperava, e perceberam o encantamento. Eles ficariam atentos, às portas, e certamente notariam se algum aluno começasse a borbulhar e mudar de forma tresloucadamente.

    Finalmente, o mago respirou fundo, enfim, e decidiu voltar à frente do trem. Tremeu quando viu, a alguns metros de distância, uma mulher aos soluços entre os braços de seu marido. Renan fez cara de enterro e disse a si mesmo para manter o controle. A cada passo na direção do casal seu medo aumentava. Mirou naquele bruxo da cara fechada, os olhos inchados. Já estava até imaginando-o “exigir explicações”; já sentia um gosto amargo na boca.

    “Boa noite, Sr. Goodwill...”
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Serena Moon
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Re: O EXPRESSO DE HOGWARTS

Post by Serena Moon »

Spoiler
Narração
Serena
Outro Personagem
(Pensamento da Serena)
OFF
A chuva forte pesava na janela, certamente anunciando o frio morbido que estava por vir assim que saissem do trem. Dentro da cabina a temperatura não era nada agradavel, cheia de arrepios e incertezas. Como esperado, logo a Srta Le Flay respondeu a atitude que poderia ser encarada como acusatoria:

Srta. Moon, acha mesmo que eu não responsável? Achas que se eu realmente não fosse, o Sr. Skuli iria me convidar para ser Guarda Caças da escola dele?. Estou aqui para ajudar na segurança dos alunos, como ele ordenou, mas se isso lhe incomoda, sugiro que vá falar com ele pessoalmente.

(Obrigada estou contente em nao dirigir nenhuma palavra a ele...)- engoliu seco as palavras dela procurando nao demostrar nada. Depois daquela facada o silencio era a melhor coisa a ser feita. Nando que observava a paisagem se modificando na janela logo perguntou se estavamos chegando e a Srta Le Flay confirmou sugerindo que todos trocassem de roupa. A porta se destrancou e a Guarda Caças pediu ao menino para que fosse se trocar no banheiro. os dois logo deixaram a cabine.

(Acredito que ele sabe se cuidar, mas não pense ela que não vou observa-la, sou uma pedra no sapato dificil de encarar... hahahahahaha esse deve ser outro motivo que irrito tanto! Nossa, podia trabalhar no Profeta assim! ja pensou?)- Enquanto os sonhos altos ocupavam a mente de Serena, Nany ja havia trocado de roupa e arrumado as coisas. O barulho dos trilhos quase chegando ao seu destino trouxe-a de volta a realidade.

Nany se você não se importa vou te acompanhar ate estar em segurança, tudo bem?
- sorriu carinhosamente e continuou - quero que saiba que pode contar comigo e quando precisar de mim ja estarei perto para te ajudar - abraçou a menina e as duas caminhavam lentamente pra fora da cabine.

De repente a voz do Diretor ecoou fortemente mais uma vez pelo trem anunciando:

É o diretor que vos fala mais uma vez, meus caros peço que mantenham a calma e não saiam das cabines enquanto o trem não parar completamente. Mantenham a calma e aguardem com tranqüilidade dentro de suas cabines. Dentro de apenas alguns minutos vamos descer na plataforma de Hogsmeade. Os alunos do primeiro ano devem seguir a Guarda Caças Srta. Le Flay que os estará mais adiante da locomotiva. Obrigado.

Agora ele virou comissario de bordo? - debochou divertidamente mas logo parou e digiriu-se a Nany - aahnn desculpe meu comentario, vamos esperar e assim que o trem parar saimos em segurança, hai?- terminou dando uma piscadela.

OFF: Agora eu quero trabalhar no Profeta, comofas? :mrgreen:
Grimm Awards 2010

Mais Animada/Membro da Equipe mais Presente
Mais Simpática/Melhor Chefe/Melhor Equipe de Aurores


Griffa Awards 2010

Mais Animada e Mais Exibida 8)

Lucas [/center]
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Re: O EXPRESSO DE HOGWARTS

Post by Thomas_Black »

- Boa impressão é o que você não vai formar. Sou Elizabeth Maives, estou no quinto ano. Eu bem estranhei nunca ter te visto por aqui. Você está em que ano?

- É, ótima impressão realmente. - Respondeu Thomas, pensativo. - De qualquer forma é um prazer conhecê-la Elizabeth. E respondendo à sua pergunta, estou no sexto ano. Imagino que meu ano não vá ser dos melhores, considerando-se a maneira como ele começou.

Thomas olhou para fora da janela, pensando. Certamente logo chegariam à estação, não podia estar muito mais longe agora. Como que em resposta a seus pensamentos, ouviu a voz do diretor ressoar pelo trem:

- É o diretor que vos fala mais uma vez, meus caros. Peço que mantenham a calma e não saiam das cabines enquanto o trem não parar completamente. Mantenham a calma e aguardem com tranqüilidade dentro de suas cabines. Dentro de apenas alguns minutos vamos descer na plataforma de Hogsmeade. Os alunos do primeiro ano devem seguir a Guarda Caças Srta. Le Flay que os estará mais adiante da locomotiva. Obrigado.

Thomas ficou satisfeito. Estava ansioso para sair daquele trem, não tinha sido exatamente o que se podia chamar de uma viagem agradável. Tirando essa última conversa na cabine com Elizabeth, tinha sido uma viagem desgastante e até mesmo trágica.

- Bem, acho que preciso colocar minhas vestes, devemos chegar à estação a qualquer momento. Certamente nos veremos na escola Elizabeth. Foi um prazer conhecê-a. - Disse Thomas, e certamente poucos segundos depois o trem começou a desacelerar, chegando a parar completamente.

off: Desculpa a demora em responder, fim de semana corrido, nem parei em casa. E agora vou sair também, só volto de noite, por isso eu meio que "encerrei a conversa" nesse post.
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Non serviam
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Nany*Potter
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Re: O EXPRESSO DE HOGWARTS

Post by Nany*Potter »

Quando sentiu Serena sentar-se ao seu lado e abraça-la Nany pensava que seria apenas mais um abraço, afinal quando ela dava esses surtos de emoções muita gente tentava consola-la, mas apenas seu papai conseguia, tal foi o susto que ela levou ao se sentir calma e protegida nos braços de serena, aquela mulher tinha algo incomum.

- Céus como ela conseguiu isso??? Só papai consegue me acalmar. Isso definitivamente é estranho, estranho ate para mim – os pensamentos de Nany estavam confusos, ela não sabia o que pensar, tinha duvidas, e queria as respostas, mas não conseguia questionar os acontecimentos.


Minha querida, não se preocupe - seus longos e finhos dedos limpavam delicadamente as lágrimas que inundavam o rosto da menina - Eu prometo que nada de ruim vai acontecer, confia em mim. Posso ser um pouco atrapalhada e desastrada mas tenho coragem de sobra e nenhum medo, afinal andei tanto tempo sozinha, enfrentando situações muito dificeis até mesmo quando era uma garotinha que aprendi a ser forte, por isso eu prometo aos dois que não deixarei nada acontecer!- A sinceridade de suas palavras eram confirmadas pelo seu olhar.


A sinceridade das palavras dela, atingiu Nany de uma maneira tão grande que ela não consegui responder, apenas a abraçou mais, esperando que não assustasse a mulher. Escutou ela falar alguma coisa sobre a senhorita Le Flay, mas na verdade não prestava atenção, tinha alguns pensamentos, sobre a coincidência do acontecimento com a morte do garoto e a saída da guarda-caça da cabine, mas nada a se levar a serio, pelo menos não agora, ela estava mais preocupada em se manter calma e entender o que estava acontecendo consigo mesma.

A atmosfera da cabine não estava muito boa, quando a Srta Le Flay retornou então, pareceu que piorou, podia não estar explicitamente mas todos estava desconfiados, ate mesmo Nany que ainda tinha lagrimas no rosto. Quando a guarda-caça mandou que eles tomassem wiske de fogo, ela estranhou porque seus pais não permitiam, ela pegou a taça, mas primeiramente só ficou olhando-la, quando decidiu que beberia afinal ela não tinha gostado nada do sorriso da Le Flay.


Me desculpe Srta. Le Flay, mas ninguem aqui vai tomar nada principalmente esses dois, está bem claro que nenhum deles tem idade para esse certo tipo de bebida, acho que podemos contornar esse clima apenas com conversas, por isso nada de bebidas, feitiços, poções ou seja lá o que for.
- Afinal somos duas adultas responsáveis e não queremos que nada de ruim aconteça nessa cabine, certo?


Agradeceu ao céus por não ter de beber nada, afirmou com a cabeça que estava bem depois limpou o resto das lagrimas e ficou quieta em seu canto, mas ainda sem sair do abraço de serena, Nany prestando bem atenção na paisagem pensou que o trem já estava a chegar na plataforma.

Será que já estamos chegando? Quanto tempo eu passei chorando O.O ?? hum acho que não estamos não... Será ?? – as duvidas de Nany foram colocadas em palavras simples de Nando, quando ele perguntou se já estavam chegando, e a senhorita Le Flay respondeu que sim, e pediu para que ele á acompanha-se ate o banheiro para que ele trocasse de roupa e que ela Nany pudesse se trocar também.

Enquanto se trocava escutou os trilhos do trem anunciavam que realmente já estava chegando, percebeu que eles também tiraram Serena de seus pensamentos.


Nany se você não se importa vou te acompanhar ate estar em segurança, tudo bem?
- sorriu carinhosamente e continuou - quero que saiba que pode contar comigo e quando precisar de mim ja estarei perto para te ajudar - abraçou a menina e as duas caminhavam lentamente pra fora da cabine.

- Ok brigada, Senhorita Moon e me desculpe pela choradeira e ... – Nany foi interrompida pela voz do diretor dando pelo que parecia avisos.

É o diretor que vos fala mais uma vez, meus caros peço que mantenham a calma e não saiam das cabines enquanto o trem não parar completamente. Mantenham a calma e aguardem com tranqüilidade dentro de suas cabines. Dentro de apenas alguns minutos vamos descer na plataforma de Hogsmeade. Os alunos do primeiro ano devem seguir a Guarda Caças Srta. Le Flay que os estará mais adiante da locomotiva. Obrigado.

Agora ele virou comissario de bordo? - debochou divertidamente mas logo parou e digiriu-se a Nany


Nany sorriu com gosto quando Serena perguntou se o diretor era comissário de bordo.
– ai não seria um desperdício – Ela respondeu sorrindo, sabendo que provavelmente Serena não concordaria com ela.

- aahnn desculpe meu comentario, vamos esperar e assim que o trem parar saimos em segurança, hai?- terminou dando uma piscadela.

- Esperamos sim, assim enquanto pegamos a carruagem você me fala por que não trabalha no profeta diário já que parece ter o dom jornalístico - respondeu sorrindo e se direcionando a saída do trem para logo depois as duas descerem na plataforma e se dirigiram pra pegarem as carruagens e depois pensando que assim conhecia mais daquela mulher que tanto a intrigava.

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off nossa que dificuldade pra postar...
serena linda brigadão por me mover....
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NanyOnix
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Re: O EXPRESSO DE HOGWARTS

Post by Storyteller »

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A locomotiva cruza o horizonte a todo o vapor, enchendo os corações dos alunos de louvor. As altas torres do famoso castelo de Hogwarts já são visíveis a todos os olhos, enquanto um pobre primeiranista se junta ao mundo dos mortos.

Sem mais enrolação, o grande expresso chega a estação. Os mais novos aos barcos e os mais velhos os acompanham nas carruagens que seguem o rumo do belo lago.

Atenção, atenção, não percam tempo e corram para o salão.


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