[EVENTOS] CERIMÔNIA DE ABERTURA

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David Bergerson
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Re: CERIMÔNIA DE ABERTURA

Post by David Bergerson »

Já estava preparado para quando Ariel se levantasse e lhe apontasse a varinha - fato que não demorou a acontecer. Porém, limitou-se a abrir os braços de maneira levemente provocativa, esperando que o outro lhe atacasse. "Vamos lá, Mckinnon, faça o que tem de ser feito e termine de provar o que acabei de proclamar diante de todos", pensava, seus pensamentos talvez não tão afetados quanto se poderia parecer. Não evitou um sorriso ao ouvir as palavras do outro:

- Farei você calar – se para sempre! Se arrependerá de casa palavra dita esta noite, Feather.

Viu quando o outro preparou-se para atacá-lo, mas de súbito parou, como se estivesse refletindo. Estava prestes a continuar lançando provocações ao outro, mas antes que o fizesse uma outra voz, vinda da direção das mesas, irrompeu no salão. David virou-se rapidamente, logo avistando - ainda que com alguma dificuldade - uma aluna de pé, à mesa da Sonserina. Alguns segundos foram suficientes para que ele a reconhecesse, das aulas (apesar do estado em que se encontrava). Elizabeth Maives.

- O senhor não acha que não deve fazer acusações assim em frente de toda Hogwarts sem nos oferecer qualquer prova? Estamos falando de roubo e assassinato, coisas passiveis de uma longa temporada em Azkabam. O senhor sabia que difamação também é um crime? - a garota disse, o olhar atrevidamente corajoso.

Em meio à confusão que se estabelecia pelo salão, David deu dois passos à frente, de maneira a aproximar-se da aluna o máximo que podia. Encarou-a com os olhos semicerrados, apenas para focalizá-la, mas talvez dando a impressão de que estava irritado. Bem, que fosse. Ergueu o braço direito, apontando o dedo indicador em sua direção, como se estivesse prestes a ensinar-lhe algo importante. Então disse, a voz ainda consideravelmente arrastada - e num tom que sugeriria algumas interpretações diferentes do que estava dizendo:


- O que você sabe sobre crimes, garota? É melhor que não se envolva. Pode ser perigoso para você...

Mal terminou de se dirigir à aluna, e sentiu-se puxado para o lado. Uma olhada ao redor, e viu diante de si o rosto da sra. Whollf, que logo lhe disse qualquer coisa sobre estarem no meio dos alunos e etc. Não era como se ele não soubesse disso. Sabia e bem, ainda que não em júizo perfeito. E em suas divagações, o fato de estarem diante de todos os alunos, professores e funcionários só lhe facilitaria as coisas. Notou o olhar ambíguo da professora de Poções quando ela lhe dirigiu novamente a palavra, já quando os dois se encontravam à parte. Ela queria que se calasse, por certo, mas ele simplesmente não poderia. De maneira nenhuma.

O que lhe fez mudar o foco, no entanto, foi outra figura. Rapidamente, Daniel aproximou-se de onde estavam, perguntando se o professor estava bem. Num movimento rápido, David desprendeu-se da sra. Whollf e pôs-se de joelhos diante do garoto, a fim de poder encará-lo à altura dos olhos. Não era como se o garoto em si não lhe fosse importante; mas algo que ele supostamente guardava lhe era fundamental. Por fim, disse a Daniel, tentando organizar os pensamentos:


- Você precisa... você tem de sair daqui, não pode ficar, é perigoso demais. Mas antes, precisa me entregá-la, você entende? Me entregue antes que acabe caindo em mãos erradas, antes que as peças formem uma coisa só. Aí será tarde demais...

Não havia notado a presença de Ariel a seu lado, muito menos visto a srta. Le Flay adentrar o salão tão pálida quanto um fantasma e murmurar algo ao diretor. Mas ouviu - e claramente - quando o sr. Skuli ordenou que fizessem silêncio, lançando-lhe (e a alguns outros elementos) olhares extremamente severos. Prestou atenção em todas as palavras do homem, mas ainda não conseguira assimilar exatamente a situação em que se envolvera. Somente quando o diretor anunciou que a srta. Urahara, então professora de Tranfiguração, acabara de ser encontrada morta, foi que o mestre de Astronomia chegou a despertar definitivamente de seu delírio.

Levou as mãos à cabeça, só então sentindo-a latejar, como se acabasse de levar uma pancada. Morte. Outra vez. Mais uma ao seu redor. Embora não pudesse se dizer íntimo da srta. Urahara, convivera com ela por um ano inteiro, de certa forma. E isto já lhe era tempo suficiente... Só veio a despertar novamente ao ouvir a voz do diretor, desta vez mais perto de si.


- Sr. Bergerson, sabe que o respeito em demasia, mas eu não vou admitir mais um papel desses, está certo?

Limitou-se a apenas balançar a cabeça em resposta. Ainda não entendera o que havia, mas aos poucos seus pensamentos e juízo voltavam ao devido lugar. E a cada segundo que isto acontecia, o professor conseguia perceber a besteira que acabara de cometer. Talvez não tivesse sido, afinal. O tempo diria. Já bem mais consciente, lançou um breve olhar na direção de Ariel, que permanecia ao lado, perpassando-o depois por onde estavam a sra. Whollf e as srtas. Crawfort, Blazek, Skuli e uma outra moça a quem ele podia jurar jamais ter visto antes, mas que aos poucos recordou ser a nova bibliotecária.

Aguardou pelo auxílio da curandeira, imaginando que já que a besteira havia sido feito, que ao menos seu intento tivesse sido alcançado...




Off- ~weee professores bebuns ruleiam '-' *abraça Kat *cai

qu nível, que nível .-.
Meig@
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Re: CERIMÔNIA DE ABERTURA

Post by Meig@ »

  • O cheiro de álcool inebriante vinda de David Bergerson era bem forte, dava para ficar bêbada somente com o cheiro forte. Para sua sorte, Meig@ era bem forte em relação à bebida alcoólica, nem por isso saia se embriagando, alias nunca tinha chegado a esse nível e com certeza não chegaria a esse ponto. Pensando bem, ela tinha todos os motivos do mundo para se afogar em um belo barril de vinho da melhor qualidade, já que perdera quase tudo.

    Engoliu a seco essa lembrança amargurada, precisava manter uma boa postura diante de toda a escola e dos colegas, a maioria fazia alguma idéia do que tinha acontecido, mas ela não se importava realmente com o que estavam pensando.

    Os olhos verdes estavam de certa forma fuzilando o professor de astronomia, que parecia ter recobrado um pouco da sanidade. Se espantou quando Daniel se aproximou, tinha muito apreço por ele e lembrou-se que o ajudara em um momento difícil.

    Mas era difícil saber o que ele realmente pensava, o máximo que ela podia fazer era sentir suas confusas emoções. O garoto ainda parecia atormentado. Porém, o que mais impressionou foi a atitude de David. O professor reagiu de forma tensa à aproximação do aluno, se desvencilhando dela e postando-se na frente do menino. As palavras foram tensas e cheias preocupação.

    Ela somente virou o corpo pronta pra interceptar novamente o professor caso fosse necessário, falando sobre algum objeto, com certeza seria um objeto, mas que objeto do garoto seria importante para o professor de astronomia? Meiga não se moveu, apenas arqueou a sobrancelha e cruzou os braços, aguardado o professor se recompor.

    O diretor estava tomando algumas medidas enérgicas, o tom um pouco mais áspero do que geralmente usava, calou o salão e pra ajudar mais uma morte foi anunciada, o rosto serio de Meig@ se contorceu de dor, lembrava vagamente da professora, ela não tinha tido afinidade com muitos professores ultimamente.

    Muitos acontecimentos em muito pouco tempo. Ela começou a vagar pelos próprios acontecimentos infelizes, mas se limitou novamente à expressão branda quando notou que todos os professores e o diretor estavam agora ali.

    Olhou desconfiadamente para Ariel, a atitude dele não era muito coerente para quem teria que se livrar das acusações por mais injustas que fossem. Notou que outra professora esta um pouco passada pela bebida a Srta Blazek, apesar de tudo ela estava em um estagio de sono, e com certeza acordaria com uma dor de cabeça na gentil.

    Retirou das vestes um pequeno estojo de poções prontas que sempre carregava, pegou um frasco de cor arroxeada e entregou a Ariel.


    Dê duas gotas a ela... - revirou os olhos - vai evitar a dor de cabeça no dia seguinte...

    Renan estava repreendendo o professor de astronomia e dando instruções aos professores. O clima estava tenso, Meig@ sentia isso. O diretor dirigiu o olhar para trás e acenou brevemente para alguém, inconsciente acompanhou o olhar para onde acenara e vira então a nova bibliotecária.

    Analisou a mulher de cima a baixo e torceu nariz, o mulher de cabelo castanho claro tinha um ar enjoativo e sem graça, Meig@ se concentrou para não ter náuseas e manter a compostura, era possível sentir que estava se sentido perdida e desorientada, e ainda por cima petulante, o nível de compaixão e carisma da professora de poções estava extremamente seleto. Olhou secamente para a mulher depois virou ignorando-a.

    O Diretor incumbiu a maioria dos professores de acompanhar os alunos ate suas acomodações, então quando ele se distanciou para falar com uma das alunas da grifinória aguardou pacientemente. Elegantemente, caminhou até ele, seu andar era leve parecia que flutuava e não que andava, e fez chamar a atenção, falou em um tom doce e tranqüilo.


    Renan... Se não se importa, vou levando Sr. David para a ala. Sei que estamos com algumas conversas pendentes... sei que elas são sérias... espero que tenha algum momento de sua agitada vida para conversar comigo... - ela ficou em silencio um segundo, há um bom tempo eles não falavam alem de meras formalidades em breve momentos, infelizmente ele era a única pessoa que tinha ficado de seu trágico passado. Ela fitou com seus olhos verdes brandamente os olhos azuis acinzentados do "amigo" e diretor - alguma restrição em eu mesma levar o professor para a ala? Aguardarei a curandeira por lá...

    Meig@ teve o cuidado de evitar em falar o nome da Gabriella na frente dele, era possível sentir o quanto ele ficava tenso quando o assunto era a irmã de fato os dois não tiveram tempo de se conversar, o que definitivamente não mudava o sentimento dos dois, tenso, raivoso e infeliz. Logo ela não precisou de magia para notar isso. Sabia que Renan lhe seria grato por isso, pois aparentemente assentiu.

    Meig@ deslizou para próximo de David, e colocou um dos braços do homem em torno de si carregando a meio parte do peso.


    Vamos lá David... - disse delicadamente e em um tom baixo - Já deu o que tinha que dar por hoje, não acha? Agradeceria se não fizesse resistência, fica mais fácil do que ter que lançar um encantamento pra te levar amarrado - ela deu um sorriso sincero parecendo pela primeira vez a antiga Meig@, o sorriso desapareceu apidamente da mesmo forma que tinha aparecido. Então começaram a caminhar para a saída.

    Off: -O nivel do negocio ta critico u.u
    - to na ala com o David
    - to sem o que dizer mais...
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Lily Weasley Potter
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Re: CERIMÔNIA DE ABERTURA

Post by Lily Weasley Potter »

Absorta em pensamentos ou não, sua chegada a Hogwarts era inexpressiva. Ainda tentara uma transferência, mas nem seu quase-tio David Bergerson e nem seu guardião Gustav permitiram. Tentou se concentrar mais uma vez na leitura avançada de DCAT, mas toda sua distração chamava-se Vinnie.

- Lily, quanto tempo! Como foram suas férias? E o caso do expresso? Dormi a viagem inteira. As pessoas não param de comentar.

Lily de pronto num percebeu que seu amigo de turma, Gui, estava a seu lado. Logo que virou-se para responder-lhe viu uma novata chegando próximo a eles, ela parecia envergonhada.

_Gui.. Eu.. Hm – antes de responder-lhe, foi interrompida pela voz forte do diretor que ecoava com som de tempestade. Prestando atenção em cada palavra dita pelo diretor, viu quando ele estremeceu ao dizer...

“Temo lhes dizer, meus caros, que o Chapéu Seletor fora roubado.”

Lily arregalou os olhos. Não pela surpresa, mas pelo fato de que se chegou a esse ponto dentro da escola mais segura do mundo em que ela crescera, ao contrário das escolas trouxas normais, o que mais poderia esperar do futuro? “Não é um lugar seguro...” Lembrou-se das últimas palavras que tentara escrever a seu tio David, após o incidente no trem, na esperança, que fora frustrada, de que ele a liberaria de estudar ali esse ano. Viu Gui e a aluna que ela ouviu se chamar May, olhando o semblante frustrado de Lily que estava com pensamentos fervilhando. “Agora eu tenho razão e ele vai me forçar a continuar aqui?” Pensou tentando forçar seu olhar mais perigoso ao seu padrinho, mas quando focou seu olhar viu em seus olhos o que ela mais temia nele: raiva

Este homem é o responsável por todas as coisas ruins que têm acontecido! Por que não confessa, "senhor Ruthven", o motivo pelo qual você matou o garoto no trem e roubou o chapéu seletor, além de suas inúmeras outras barbaridades? Não pense que os crimes de sua raça continuarão impunes. Eu não admitirei isso!

Lily ficou estupefata. Nunca, nunca vira seu padrinho perdendo a compostura, assim, com plateia. “Como ele pode acusar um dos professores que mais admiro? Ele... Ele enlouqueceu?”. Os pensamentos de Lily se confundiam. Ela olhava o Prof Ariel a quem admirava e via seu tio no outro extremo, a quem respeitara e amara “Mesmo ele sendo rabugento comigo...”. Não existia nexo para cada pensamento que lhe ocorreu. De repente parecia que o salão, por mais espaçoso que fosse, tinha se tornado um labirinto sem saída. Lily contorcia os dedos, nervosamente, não ansiava ver tio David e Prof Ariel duelando. Lembrou-se de sua infância e do que David lhe dizia, lembrou-se das aulas assustadoras do Prof Ariel. “Seria uma carnificina, mas interessante...” Pegou-se pensando no pior. Estava mal humorada para esperar qualquer resultado bom, ou, no mínimo, decente. Ouviu as palavras de uma aluna da mesa sonseria, dizendo coisas de difamação, crime, Azkabam. Viu apenas que a face de David transformara-se. Ele parecia querer transformar a aluna ali em qualquer animal domesticável, pois seu olhar era assustador. A Prof Meiga, elegante como sempre, com tom de voz pacificador pareceu acalmar David. Lily respirou. Era melhor os ânimos calmos para resolver questões como essa, do que duelos. Mesmo que o interior de Lily gritasse por isso.

Diretor Renan interrompeu e cessou aquela situação impondo sua voz sobre todas outras. Os alunos se calaram e acabaram os murmurinhos. O teto do salão parecia entender o estado de espírito do diretor. Parecia que tudo ali havia ficado nublado, em tons de cinza, breu. A guarda-caças se aproximou do diretor. Algo não estava correto. Logo veio mais uma notícia. A Prof de transfiguração estava morta. As estruturas da melhor escola bruxa do mundo estavam abaladas. Ouvira o diretor pedindo que os alunos se recolhessem. Acenou rapidamente a Gui e May, fechou seu livro, tentou engolir mais um pouco de suco de abóbora, mesmo que parecesse que tudo era indigesto. Lily deveria mandar cartas a Gustav, avisá-lo dos acontecidos, mas entendeu que melhor do que tentar ir embora era ficar. Hogwarts era ainda o lugar mais seguro.




[Off] ah genti voltei do hospital hj...
soh tive alta hj,
desculpe ao Gui q pensou q o deixei falando sozinho ~~aprt
Finalizando ações...
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Rah ~
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Re: CERIMÔNIA DE ABERTURA

Post by Rah ~ »

Como se já não bastasse a noticia que o diretor acabara de dar, a presença um tanto ‘bêbada” do professor Feather causou um transtorno ainda maior. Claro agora estava amostra à toda Hogwarts que os dois professores, tanto Ariel como David não iam com a cara um do outro. Mas qual seria o motivo? Sophie lembrou a pequena discussão no qual David tivera com Ariel na cabine, ainda no trem. Era curioso aquele ódio todo que um sentia pelo outro, e que diabos David quis dizer com “inúmeras outras barbaridades”? De fato, aquilo tudo era bem curioso. Algo a ser pesquisado quem sabe? Poderia tirar proveito de toda aquela situação, que apesar de vergonhosa era até um pouco engraçada. Nunca havia presenciado um “barraco” daquele nível em Hogwarts. E alem do mais, tinha que ver se de fato um deles dois tinha algo a ver com a morte e o roubo do Chapéu Seletor.

Não se surpreendeu quando alguns alunos resolverão defender o professor de Defesa contra as Artes das Trevas, ainda mais sendo eles da casa Sonserina. Apenas ignorou e ouviu o bate boca que estava acontecendo entre David e Ariel. As expressões de Sophie eram serias, mas passavam uma leve impressão de divertimento, como se estivesse assistindo um programa de televisão muito interessante. Aquilo tudo só teve fim quando o diretor resolveu se pronunciar novamente, enquanto este falava Sophie degustava o vinho, mas quase o cuspiu quando a noticia da morte da professora Yuna fora anunciada a todos. Mais uma morte!? E dessa vez de um professor de Transfiguração. Poderia ser algo cruel mas agora a vaga para a a matéria estava vaga, e era um desejo de Sophie lecionar sua matéria favorita. Nunca fora muito chegada na ex-professora de Transfiguração, nunca realmente chegou a falar com ela, mas realmente, era uma perda triste[?]

Como se já não bastasse o professor Feather já alcoolizado, agora quem chamava a atenção era a professora de Feitiços, Stra. Blazek, que já não se aguentava em pé. Viu que esta falou algo ao professor Ariel quando este já ia levantar, mas não entendeu muito bem. Passando toda aquela confusão, terminou seu vinho e levantou. Tinha um leve sorriso no rosto, e olhou para as professoras que sobravam. Sim agora deviam levar os alunos á seus dormitórios e acabar com aquela presepada toda.


- Que confusão, bem irei acompanhar os alunos da Grifinória e da Sonserina...- Disse para srta. Skuli e Stella. Ela foi em direção as mesas das casas e falou em tom alto.- Alunos da Grifinória e da Sonserina, quero que me acompanhem, monitores, cuide para que todos me sigam...

Ela esperou até que os alunos das duas casas levantassem e logo andou em direção a saída do salão Principal. Aquele ano seria bem complicado, ainda tinha que voltar para seus aposentos e terminar o que começou.


Off: post = lixo = sem tempo x.x'
ahsihsahsiushiu
Que nivel, que nivel... u.ú
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Hokuto
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Re: CERIMÔNIA DE ABERTURA

Post by Hokuto »


  • "Que nível... Que nível..." Era tudo o que Hokuto conseguia pensar.

    De repente todos os professores tinham um fraco para o Alcool, que dominava a mente alheia. O que lhe espantou ligeiramente foi o fato do Professor Ariel ter levado em consideração as palavras do Professor Brisa Boa. Quer dizer, o cara tava extremamente porre, caindo - bem como a pirada da Katerina - e, definitivamente longe de ter credibilidade nas suas palavras, mas a reação do alemão foi realmente suspeita. Quem sabe o Brisa Boa não tinha um ponto de razão?

    Teria que investigar. Aliás, também poderia tentar investigar o assassinato da Japa Peituda, que um dia tentou ser professora de Hokuto. O nível estava a baixo do mar, tinha docentes porres na mesa, acusações teoricamente infundadas. Passou a duvidar até da impassível professora Sophie. O que ela estaria armando? Show de Strip-tease?

    "Que nível... Que nível..." Os pensamentos ecoaram novamente na cabeça do rapaz.

    E no meio de tudo isso, Hokuto não pôde deixar de focar a cara irada do professor... E a expressão que misturava choque, desespero e incredulidade. Apesar de ter aberto um sorriso maldoso, Hokuto entendia o estado da mulherzinha - literalmente. Afinal, nunca antes na história daquela história tinha se visto uma zona como aquela, se é que você me entende.

    Observou todos os professores se dignarem a fazer - nem que fosse tomar um pouco de remédio pro juízo - e viu a cara estarrecida da bibliotecária. Perdida era uma palavra que não fazia jus ao estado da moça, pois ia muito além disso. Solidário, ele arrancou um pedaço da última folha em branco de Orgulho e Preconceito - o mesmo que tinha vários nomes de alunos baderneiros no trem - e escreveu com a sua caneta trouxa:

    "Caso se perca pelo castelo, não se preocupe. Todos os corredores do Castelo levam a Ala Hospitalar, que é cheia de camas quentinhas e confortáveis. Depois mande aquele desatencioso do Renan lhe dar instruções decentes. Boa sorte, garota, que esse ano vai ser tenso.

    Cordialmente,

    Hokuto U. Y."


    Enfeitiçou a carta para que esta fosse parar nas mãos da moça. Pobre coitada, teria um ano difícil sem orientação devida. Satisfeito, seguiu a professora Sophie, torcendo pela mulher miúda.



Off: pobre Stella! :cry: aiushdiuahduiashdiuashdiuasd
Off2: Acho que as ações Hokutescas foram encerradas por aqui. =3
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Re: CERIMÔNIA DE ABERTURA

Post by Kimdin »

Kim viu um menino ridiculo cair nas gargalhadas a respeito do chapéu seletor, outra menina também,
parecia que ela havia ouvido uma piadas das mais engraçadas para tanto gargalhar. Kim estava intacto
vendo a cena mais ridicula q ja verá em sua velha mesa da corvinal , o Diretor nessa hora estava com uma cara
desgostosa, kim não sabia oq pensar, fora na decepção que o diretor provavelmente estaria passando
nesse exato momento. Ao olhar do professores bebados ao olhar do diretor, kim ouviu uma voz forte
esbravejar salão a dentro

Diretor wrote: SILÊNCIO! ....O comportamento de alguns de vocês é,
sem dúvida, constrangedor e extremamente indelicado. Eu NÃO vou admitir este tipo de comportamento nessa escola ou ao
menos em minha presença, desonrando aos guardiões que os enviaram, a esta escola, aos próprios colegas e também a
memória de um garoto que acaba de perder a vida no Expresso de Hogwarts. Se mais algum dos presentes, alunos ou não
ousar tomar atitude de tal calão será devidamente punido por meio de pontos deduzidos ou ainda detenções, certo?
~

Kim sabia que o diretor estava certo em suas palavras, no tanto que nem um minuto de silencio as pessoas fez para a morte
do garoto do 1º ano, kim atento nas palavras do diretor, continua a olhar para os olhos cinzas do proprio, quando ele continua

Entendidos que estamos, eu exijo que permaneçam no lugar em que estão até segunda ordem. A cerimônia está agora suspensa.
De acordo com o que a Guarda-Caças de Hogwarts acaba de me dizer, a professora de transfiguração, Srta. Yuna Urahara,
acaba de ser encontrada morta na Floresta Proibida. Não me resta outra medida além de avisar-lhes e pedir-lhes que
– assim que solicitados – se dirijam ordenadamente a seus dormitórios. Medidas de segurança já serão tomadas
Kim, espantou-se, duas mortes em menos de 24hrs, a coisa estava realmente feia naquele castelo. Estava com um sentimento
de prizioneiro e não como aluno, as coisas não estão mais seguras


Ainda bem que a corvinal fica na mais alta das torres- Pensou kim em uma mente sombria, que acabara de se
espandar com seu pensamento macabro e egoista, logo kim ficou em pé e foi em direção as escadarias, não pretentendo sair
muito de vista dos professores que estavam em olocauso... Kim se êsitou e não foi para o dormitorio, ao contrario foi para os corredores



off.: fuxicando


Mas não faz sentindo falar com pessoas que têm um lar, elas não têm ideia de como é procurar segurança em outras pessoas, procurar um lar onde você possa descansar a cabeça.

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Toda noite eu costumava rezar para achar pessoas como eu - e finalmente achei - na estrada. Não tínhamos nada a perder, nada a ganhar, nada que desejássemos mais - exceto transformar nossas vidas em uma obra de arte.Viva rápido. Morra jovem. Seja selvagem. E se divirta.
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Sheu
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Re: CERIMÔNIA DE ABERTURA

Post by Sheu »

Enquanto esperava que os meninos se cumprimentassem, Sheu notou a Guarda-Caças irromper pelo salão em direção ao diretor. Pela expressão pálida que ele fez após ela sussurar-lhe ao ouvido, boa coisa não poderia ter acontecido.

*O que será agora? Não vai me dizer que a Floresta sumiu* e sorriu com sua piada inapropriada.

Quase ao mesmo tempo, o professor Ariel se retirava do salão.

*Para onde será que ele vai?*

Mas Sheu não pôde continuar com seus pensamentos conspiratórios, pois a voz autoritária[?] do diretor se fez ouvir por todo o salão, sem o uso da magia. Parecia querer reconquistar seu direito no grito.

“SILÊNCIO!O comportamento de alguns de vocês é, sem dúvida, constrangedor e extremamente indelicado. Eu NÃO vou admitir este tipo de comportamento nessa escola ou ao menos em minha presença, desonrando aos guardiões que os enviaram, a esta escola, aos próprios colegas e também a memória de um garoto que acaba de perder a vida no Expresso de Hogwarts. Se mais algum dos presentes, alunos ou não ousar tomar atitude de tal calão será devidamente punido por meio de pontos deduzidos ou ainda detenções, certo?”

*Como se a gente fosse encher a cara a andar bêbado pelos corredores. Sinceramente...*

“Entendidos que estamos, eu exijo que permaneçam no lugar em que estão até segunda ordem. A cerimônia está agora suspensa. De acordo com o que a Guarda-Caças de Hogwarts acaba de me dizer, a professora de transfiguração, Srta. Yuna Urahara, acaba de ser encontrada morta na Floresta Proibida. Não me resta outra medida além de avisar-lhes e pedir-lhes que – assim que solicitados – se dirijam ordenadamente a seus dormitórios. Medidas de segurança já serão tomadas.”

- O quê?!?!? - deixou escapar - Mas...mas... Merlim, as coisas estão definitivamente fora de controle.

Um burburrinho se espalhou como fogo em rastro de pólvora pelo salão e o diretor lançou fagulhas para fazer com que todos acalmassem os ânimos.

*Mais uma morte e agora de uma professora. Isso não é nada bom. Com certeza existe um assassino entre os professores. Um aluno não poderia matar uma professora com essa facilidade, poderia? Pobre Srta Urahara...É muito suspeito também que o professor Ariel tenha sumido pouco antes do anúncio* e semicerrou os olhos *Mas...*

Um estalo surgiu em sua mente e Sheu voltou a encarar o garoto ao seu lado. Se não fosse pelo que ele havia dito há pouco, Sheu jamais chegaria a uma idéia dessas.

- Fênando - sussurrou - Você não acha estranho que a Srta LeFlay tenha achado, por acaso, o corpo da professora, sozinha? Será que... será que ela a matou e usou a floresta como esconderijo e álibi? Embora lá tenha muitos perigos, eu mesma...er... acho que uma bruxa adulta seria capaz de lidar com isso e sair viva.

Sheu se calou quase imediatamente ao notar um tom esverdeado no rosto do colega. Antes de perguntar o que era, ouviu a voz do diretor Renan próxima dali e se virou, com um pulo. Ele falou algo para alguém da mesa e depois passou por onde Sheu estava com uma expressão muito séria. O que aconteceria se ele a ouvisse conspirando descaradamente como estava fazendo?

- Precisamos fazer alguma coisa - disse num tom baixo, olhando para Fênando e seu irmão - E se a gente ficasse de olho nos professores? - um leve tremor em seu lábio esquerdo precipitava um sorriso - Poderíamos colocar o assassino em Azkaban - e deixou sua imaginação guiá-la até ver claramente o Prof Ruthven recebendo o beijo do dementador. Diante da expressão assutada do irmão, prosseguiu - Sei que é perigoso, mas não estou falando de apontar o dedo e sentenciar, como o Prof Bergerson fez.

*Mas podemos ajudá-lo*, pensou feliz.

- Vamos só observar - e sorriu, despreocupada, falando baixinho - Eu posso ficar de olho no prof Ruthven, sabe? Quem sabe até entrar na sala dele?

*Eu já tenho detenção na Sala com a prof Sophie...se lá estiver ocupada, será que o Prof Ruthven me chamaria para a sala dele?* sua expressão era de quem maquinava algum plano infalível *Se for assim, eu sei exatamente o que fazer*

Seus olhos conspiratórios e levemente maquiavélicos pousaram na mesa da Corvinal, procurando por uma pessoa em especial. Ali estava ela, fazendo expressões de desgosto com a escola. O sangue da grifinória ferveu só em ver aquilo e começou a achar que uma maldição imperdoável era merecida, mas afastou os pensamentos logo. O que essa menina possuía que a fazia perder o controle de sua razão? A prof Sophie se aproximou num timing perfeito.

- Alunos da Grifinória e da Sonserina, quero que me acompanhem, monitores, cuide para que todos me sigam...

Sheu foi uma das primeiras a se levantar da mesa, pedindo licença para o novo colega e cutucando o irmão, em um sinal para segui-la. Se aproximou o máximo possível da professora, abrindo espaço entre os mais novos com alguns empurrões e tocou em seu braço, gentilmente.

- Er...com licença, professora. Com tudo isso... er.. essas... enfim... nós ainda teremos detenção? Não seria... perigoso? - perguntou nervosa.

Tentava manter a mente em um tom alpha, sem se fixar em nada, apenas na imagem da professora diante de si. Sheu tinha dúvidas quanto à ética de Sophie para invadir mentes alheias. Na realidade, a detenção agora lhe parecia a coisa certa a acontecer. Seria coincidência ou o toque do destino?

Off: post coisadinho pq me abandonaram u.u ~xuta o bb e o jao
off2: ohaaaaanaaaaa *assovia*
off3: Ariel, pegael lol ~foge da pró

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Re: CERIMÔNIA DE ABERTURA

Post by Thomas_Black »

- SILÊNCIO! Eu NÃO vou admitir este tipo de comportamento nessa escola ou ao menos em minha presença, desonrando aos guardiões que os enviaram, a esta escola, aos próprios colegas e também a memória de um garoto que acaba de perder a vida no Expresso de Hogwarts. Se mais algum dos presentes, alunos ou não ousar tomar atitude de tal calão será devidamente punido por meio de pontos deduzidos ou ainda detenções, certo?

Thomas conseguiu manter a aparente indiferença, mesmo com as palavras duras do diretor, que a bem da verdade foram ditas a plenos pulmões, quase gritadas. No entanto, Thomas não era facilmente impressionado por gritos e continuou comendo seu pudim como se nada de extraordinário estivesse acontecendo.

- Entendidos que estamos, eu exijo que permaneçam no lugar em que estão até segunda ordem. A cerimônia está agora suspensa. De acordo com o que a Guarda-Caças de Hogwarts acaba de me dizer, a professora de transfiguração, Srta. Yuna Urahara, acaba de ser encontrada morta na Floresta Proibida. Não me resta outra medida além de avisar-lhes e pedir-lhes que – assim que solicitados – se dirijam ordenadamente a seus dormitórios. Medidas de segurança já serão tomadas.

Por mais que o diretor gritasse, nada poderia espantar Thomas mais do que a naturalidade com que o homem anunciara mais uma morte no primeiro dia do ano letivo, desta vez de uma professora. Custou todo o auto-controle de Thomas para não lambusar de pudim toda a cabeça de Elizabeth, que estava sentada à sua frente na mesa.

Mais uma morte?? Em pouco tempo esse banquete de abertura se transformará num funeral de abertura, o que seria extremamente paradoxal, refletiu Thomas, tentando disfarçar sua perplexidade com uma saudável quantidade de ironia.

Era inacreditável que tantas coisas pudessem acontecer no primeiro dia do ano letivo. Duas mortes, um roubo, nenhuma respota. Apenas alguém muito tolo poderia supor que esses incidentes não estavam ligados. E, com toda certeza, muitos outros incidentes do tipo ainda aconteceriam até o fim do ano. Espero que nos levem logo para os dormitórios. Quando entrei no trem tinha os modestos objetivos de ter bons resultados nos meus testes, talvez conseguir um lugar no time Sonserino de Quadribol, e fazer alguns amigos. Agora tudo que quero é chegar vivo até o fim do ano, ponderou Thomas, esperando fervorosamente que fossem autorizados a prosseguirem para os dormitórios, de maneira que esse dia caótico acabasse no momento em que Thomas adormecesse.

off: Que nível, que nível. Ações encerradas, pronto pra sair desse banquete tão surreal, rs.
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Non serviam
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narração/fala/fala de outros personagens/pensamento
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Re: CERIMÔNIA DE ABERTURA

Post by Katerina B. »

  • Spoiler
    Narração
    Pensamentos
    Falas
    Falas de outros


    Não era preciso ser um veterano em Hogwarts para sentir que aquela era a cerimônia de abertura mais desastrosa de toda a história da magia. "Talvez até entre para o curriculum da matéria de Skuli", riu-se sozinha e muito ebriamente a professora de Feitiços, atraindo olhares estranhos de todo o corpo docente para si. De algum modo, havia sido carregada até o escanteio de toda aquela confusão, onde seus colegas recebiam ordens de uma versão autoritária do diretor. Aliás, fora um belo trabalho aquele discurso inteiro, e as fagulhas um perfeito arremate. Quase aplaudiu Skuli, quase.

    Mas a notícia funesta trazida de fora da cerimônia pela Srta. Le Flay...estragou toda e qualquer tentativa de controle da situação. Yuna Urahara, a japonesa de cabelo cor de rosa - e franziu o nariz ao relembrar o resto de sua silhueta agressiva - estava morta. Como, quando e por que não perturbaram a cabeça pesada de Katerina Blazek. Ela encarou com naturalidade o segundo assassinato - não poderia mais fingir sentimentos por pessoas que nem conhecia. Tinha pelos acontecimentos e pelos envolvidos apenas sua análise racional e silenciosa, as conclusões ríspidas que tirava ao observar o mundo como se através de um microscópio trouxa.

    Possuía clara consciência do amparo que Ruthven - o perigoso e possivelmente assassino Ruthven! - firmava ao redor dos seus braços e da resposta em típico humor negro dada a seu pedido in articulo mortis. Ficou imaginando sem muito sucesso qual o propósito de deixar aviso para a vítima de seu intuito de matá-la. Não sentia medo de Ruthven, no entanto. Era ela uma mulher bem forte e crescida - bastante grande, até - para saber se defender com sua magia. É claro que a bebida a deixava em desvantagem, mas era impossível ignorar sua posição de mestra em Feitiços. Verdade que não carregava nenhuma fama ou renome especial, muito embora talvez obtivesse algum reconhecimento no mundo bruxo se se preocupasse em construir primeiramente vínculos com ele.

    Era difícil fazer qualquer julgamento de uma bruxa ainda jovem, e grande parte do corpo docente se juntava a ela nessa condição. Skuli, por exemplo, ocupara a cadeira de diretor já muito antes dos 30; Ruthven, apesar do físico desgastado, também não era muito mais velho; Bergerson tinha ainda uma vasta cabeleira e, ao que parecia, a atitude inflamada da juventude; e Crawfort nem mesmo perdera todos os traços delicados da infância no rosto. A própria falecida Urahara mal tinha saído da adolescência e parecia mais uma criança com seios grandes, e a guarda-caças, Bianca Le Flay, poderia ser barrada na entrada de uma boate.

    Todos com pouca idade e muitas responsabilidades. E temperamentos imprevisíveis.

    Olhou o jovem diretor passar ao quadro de funcionários nova série de medidas e reagiu com embasbacamento anuviado quanto ao pedido de recomposição dirigido especificamente a ela. Viu Crawfort e os outros de afastarem, e só então percebeu a proximidade de Bergerson, bem ao lado de Ruthven. Prendeu a respiração quando Meig@, teoricamente a mais velha e experiente, saiu arrastando o professor de Astronomia bem em frente a eles e parou para trocar algumas palavras com Ariel, como se esquecesse que o cãozinho raivoso que carregava na coleira detestava a perigosa raça de Ruthven.


    "Hey, eu sou medibruxa, eu sei me cuidar!", foi o pensamento revoltado que sacudiu Katerina por dentro ao ver que discutiam uma poção para uma ressaca inexistente. Faziam anos que não bebia tanto, mas se conhecia suficientemente a ponto de saber que o maior efeito colateral do álcool sobre si era um sono longo e pesado. De novo, quis protestar, mas tudo que conseguiu fazer for remexer-se no abraço pouco confortável de Ruthven.

    - Embora...daqui... - murmurou, vendo filas de alunos seguirem a professora de TCM, sentindo um certo desespero por ver a professora sair sem tomar conhecimento das coisas que queria contar para ela. Se Ariel estava ou não disposto a guiar os alunos, Blazek não levava em consideração. Apenas queria sua cama e seu sono comprido e sem sonhos.


Off: Aposentos?
Off²: Post xexelentinho. Só finalizando as ações
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Emmeline Lupin
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Re: CERIMÔNIA DE ABERTURA

Post by Emmeline Lupin »

Spoiler
Narração
Fala
Pensamentos
off
Mais um ano letivo estava começando e Emmeline chegara ao castelo totalmente, desolada. Não queria entrar no salão principal e remoer o que havia acontecido. Sentia-se triste, sem chão. Hogwarts ainda seria segura? Não acreditava no que havia acontecido. Um primeiranista morto. Por que? Por quem? Aquilo lhe trazia a memória lembranças de seu irmão. E isso doía.

Desanimada Emmeline entrou no salão. Dando uma pequena olhada no local, percebeu que já não era ornamentado como outrora. Desta vez, não haveria pompas. Os recentes acontecimentos impedem qualquer tipo de celebração.

Com os olhos muito vermelhos e inchados, Emmeline senta-se silenciosamente na mesa da Grifinória. Seu 7º ano em Hogwarts, não seria como os outros. Seria mais sombrio. Com um arrepio a tomando por completo, ouvia o diretor pronunciar.


“Decerto esta noite não é das mais típicas para uma abertura de ano letivo, os senhores devem concordar. A morte de um pobre aluno que nem tivera a chance de chegar ao castelo é trágica com certeza.
Mas tanto deve servir como uma lembrança para que se tenha cautela constantemente; cautela para não ser ludibriado, atacado de surpresa, traído.
Reforço aos mais velhos e aviso pela primeira vez aos mais novos: a Floresta Proibida é de fato proibida para todo aluno dessa escola. Uma morte horrenda aguarda quem for descuidado ou não-inteligente o bastante para se atrever a caminhar por entre as árvores da Floresta, principalmente depois dos fatos ocorridos hoje.”
Seria esse acontecimento um mau presságio para Hogwarts. Algo mais aconteceria. Emmeline esperava que não. Não aguentava mais remoer o assunto da morte do primeiranista. Como ficaria a família do menino? Desolada. Ela sabia o que era a dor de perder alguém.

O diretor continuava a fazer as apresentações daqueles que comporiam o corpo docente de Hogwarts. Fazendo uma breve pausa o diretor lhes dera uma notícia nada agradável. O chapéu seletor fora roubado.
O alvoroço começou. Emmeline não acreditara no que ouvira. O chapéu seletor, um artefato milenar, que já selecionara tantos jovens para suas casas. Como se daria a seleção dos novos alunos? A balburdia só estava aumentando. Alguns riam do acontecido, como se nada tivesse importância. O diretor logo controlou a situação.

SILÊNCIO! ....O comportamento de alguns de vocês é, sem dúvida, constrangedor e extremamente indelicado. Eu NÃO vou admitir este tipo de comportamento nessa escola ou ao menos em minha presença, desonrando aos guardiões que os enviaram, a esta escola, aos próprios colegas e também a memória de um garoto que acaba de perder a vida no Expresso de Hogwarts. Se mais algum dos presentes, alunos ou não ousar tomar atitude de tal calão será devidamente punido por meio de pontos deduzidos ou ainda detenções, certo?
Entendidos que estamos, eu exijo que permaneçam no lugar em que estão até segunda ordem. A cerimônia está agora suspensa.
De acordo com o que a Guarda-Caças de Hogwarts acaba de me dizer, a professora de transfiguração, Srta. Yuna Urahara, acaba de ser encontrada morta na Floresta Proibida. Não me resta outra medida além de avisar-lhes e pedir-lhes que – assim que solicitados – se dirijam ordenadamente a seus dormitórios. Medidas de segurança já serão tomadas.

Professora Yuna, morta? O que estava acontecendo ali. Duas mortes no mesmo dia. Então era isso. Hogwarts não era mais segura. Emmeline não queria mais ouvir nada.
Estava atordoada com os recentes acontecimentos. Levantando-se silenciosamente, dirige-se para a saída do salão. Precisava de ar. E aquele salão estava carregado demais. Precisava absorver direito o que acabara de ouvir. Três coisas haviam acontecido em um prazo de menos de 24 horas. A morte do primeiranista. O roubo do chapéu seletor. E por fim a morte da professora Yuna.


-O que está acontecendo aqui? Quem está fazendo essas coisas e porque? - pronunciava mais para si mesma do que para qualquer outra pessoa.

Não queria subir para o dormitório agora. Mas seria seguro andar pelo castelo sozinha? Resolveu arriscar.


off - Até que enfim consegui postar aqui! o.O
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Re: CERIMÔNIA DE ABERTURA

Post by Rah ~ »

  • Enquanto Sophie caminhava, com uma certa calma, perdia-se em pensamentos. Deveria enviar a mensagem à Valério o mais rápido possível, para se informar com os novos e estranhos acontecimentos em Londres e aproveitar e pesquisar algumas coisinhas sobre alguns funcionários de Hogwarts. Anti-ético? Na maioria das vezes ela agia assim, mas nada que a fizesse perder o sono a noite, e era um fato, já estava acostumada a lidar com a insônia. Será que aqueles benditos elfos cuidarão bem de Sky?! A jovem professora esperava chegar em seus aposentos, e encontrar seu belo pássaro á sua espera, pronto para mais uma viagem á Londres.

    Sophie ainda se perguntava se era uma boa ideia ainda ser professora de Hogwarts, nunca pensou em dar aula no castelo de Hogwarts, ainda mais tendo passado a maioria da sua juventude estudando naqueles antigos terrenos. Tudo bem dar aula não era o sonho da sua vida, mas Hogwarts estava sendo bastante...interessante, analisando em vários aspectos, estava até sendo um pouco divertido, perigoso, mas divertido. Apesar de seu modo de ver as coisas ser um pouco “estranho” isso deveria ser por causa do seu antigo empregos. Afinal, já estava acostumada a lidar com mortes.

    Os pensamentos de Sophie só foram quebrados quando sentiu seu ombro ser cutucado por alguém que estava logo atrás da professora. Ela olhou calmamente a procura do responsável pelo chamado e deparou-se com a jovem garota Castells. Sophie se lembrava da ultima vez que á vira, estava quase morrendo, na Floresta Proibida. Outro caso curioso.. Hogwarts tinha vários casos curiosos esse ano. Esse pensamento fez a jovem professora sorrir ao olhar para Sheu.


    Sheu Castells
    [- Er...com licença, professora. Com tudo isso... er.. essas... enfim... nós ainda teremos detenção? Não seria... perigoso?]


    - Ora Srta. Castells, quase havia esquecido de sua detenção! - Ela falava em um tom de brincadeira. - Mas já que a senhorita me lembrou...Bem, claro que vamos ter! Você e seu irmão farão detenção comigo então vocês estarão em segurança...Infelizmente uma professora morreu, não sabemos o que foi, mas acho que foi muito descuido da Sra. Yuna, ela não me parecia muito equilibrada... enfim vocês estarão seguros comigo e quero você e seu irmão amanha em minha sala, prometo que não farão nada demais...

    Ela ostentava um sorriso gentil no rosto. Não sabia porque mas ia com a cara dos irmãos Castells, pareciam ser divertidos. Olhou rapidamente para trás, para espiar os outros professores. Sim, já tinha algo em mente...
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Re: CERIMÔNIA DE ABERTURA

Post by Agatha Saphira »

  • Ohanna estava completamente entediada naquela mesa, mas não pode deixar de notar quando aquela garotinha do Expresso a olhou de "atravessado". Ela ia retribuir a altura, mas a voz do diretor ecoou no Salão.

    - SILÊNCIO! O comportamento de alguns de vocês é, sem dúvida, constrangedor e extremamente indelicado. Eu NÃO vou admitir ousar tomar atitude de tal calão será devidamente punido por meio de pontos deduzidos ou ainda detenções, certo?

    Se ela não estivesse preparada, com certeza teria dado um salto na cadeira. Ela não entendeu muito bem para quem era aquele recado, mas ainda assim escutou com atenção.

    - Entendidos que estamos, eu exijo que permaneçam no lugar em que estão até segunda ordem. A cerimônia está agora suspensa. De acordo com o que a Guarda-Caças de Hogwarts acaba de me dizer, a professora de transfiguração, Srta. Yuna Urahara, acaba de ser encontrada morta na Floresta Proibida. Não me resta outra medida além de avisar-lhes e pedir-lhes que – assim que solicitados – se dirijam ordenadamente a seus dormitórios. Medidas de segurança já serão tomadas.

    Mais uma morte era o que faltava para deixar a maioria das pessoas assustadas, até Ohanna estava começando a ficar meio receosa, pois ninguém podia explicar ou adivinhar quem seria a próxima vítima.

    - Er...com licença, professora. Com tudo isso... er.. essas... enfim... nós ainda teremos detenção? Não seria... perigoso?

    Aquela voz familiar fez com que a atenção de Ohanna prestasse atenção. Ela não era de ouvir a conversa dos outros, mas agora era uma situação especial...

    - Ora Srta. Castells, quase havia esquecido de sua detenção! Mas já que a senhorita me lembrou...Bem, claro que vamos ter! Você e seu irmão farão detenção comigo então vocês estarão em segurança...Infelizmente uma professora morreu, não sabemos o que foi, mas acho que foi muito descuido da Sra. Yuna, ela não me parecia muito equilibrada... enfim vocês estarão seguros comigo e quero você e seu irmão amanha em minha sala, prometo que não farão nada demais...

    Ohanna rapidamente escreveu um bilhete e encantou-o, para que ele voasse em direção a mão da jovem Castells, que o abriu rapidamente.


    _______________________________________________________________________________________________
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    Off [1] Sheuzinhaaaa :twisted:
    Off [2] o recado era "Pelo jeito a garotinha não era tão correta quanto tentou demonstrar no Expresso. Não esqueças que ainda temos aquele assunto para resolver. "
    Off [3] Tava com saudade de incomodar a Sheu.
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Re: CERIMÔNIA DE ABERTURA

Post by Sheu »

Quando Sheu interrompeu a professora, ficou um tanto receosa porque ela parecia bastante distraída ou concentrada em alguma coisa. Provavelmente na morte da professora. Qual não foi a surpresa quando a professora se mostrou absolutamente feliz, com um sorriso no rosto, ao respondê-la? Aquilo era totalmente esquisito, dadas as ciscunstâncias.

- Ora Srta. Castells, quase havia esquecido de sua detenção!

Sheu não sabia exatamente que cara fazia. Um sorriso nervoso se formou em sua face.

- Mas já que a senhorita me lembrou...Bem, claro que vamos ter! Você e seu irmão farão detenção comigo então vocês estarão em segurança...Infelizmente uma professora morreu, não sabemos o que foi, mas acho que foi muito descuido da Sra. Yuna, ela não me parecia muito equilibrada... enfim vocês estarão seguros comigo e quero você e seu irmão amanha em minha sala, prometo que não farão nada demais...

- Er...é claro...é claro. Estaremos...hum... lá amanhã

Sheu olhou um pouco desconfiada para a professora. Nunca soube de nenhuma dentenção na escola no ano passado e anotou mentalmente que deveria consultar a prima a respeito do que os alunos costumam fazer. Mas a última frase a deixou confusa.

*Se a professora Sophie colocar a gente em detenção na sua sala, tudo pode dar errado. Eu vou ter que pensar numa coisa muito maior para que ele tenha o impulso de me colocar pra dentro da sala dele*

A Prof Sophie continuava de bom humor e sorria. Aquilo era muito estranho. Aproveitando-se de que ela deu uma olhada procurando por alguém ou checando os alunos, Sheu tratou de se misturar com o restante dos alunos. Mal ela se viu misturada ao povo, um bilhete pousou em suas mãos.
"Pelo jeito a garotinha não era tão correta quanto tentou demonstrar no Expresso. Não esqueças que ainda temos aquele assunto para resolver. "
As mãos da garota gelaram e todo o sangue subiu para seu rosto, deixando-a vermelha. Um monstro parecia rugir dentro do seu corpo e Sheu jurava ser capaz de voar no pescoço da garota e asfixiá-la. Aos poucos, enquanto amassava o pergaminho, sua razão voltou a tomar o controle da situação. Não era possível identificar a garota no meio dos outros, mas Sheu abriu um sorriso maroto e olhou para o irmão. Pegou uma pena de bolso e escreveu no verso do mesmo pergaminho, enfeitiçando-o depois para parar nas mãos da corvinal.
"Todos quebram as regras quando se trata de vida ou morte, garotinha mal informada. Não esqueci nosso pequeno entrave. Em qualquer hora ou lugar vamos nos encontrar de novo. É melhor que esteja preparada para ser a próxima vítima"
Off: fim das minhas ações
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Re: CERIMÔNIA DE ABERTURA

Post by Bru Evans »

Spoiler
Narração
Pensamentos
Fala
OFF
Agora que mais um ano letivo começara, Bru chegara ao castelo completamente eufórica.
Mas, agora estava mais quieta e receosa, devido aos acontecimentos estranhos que haviam ocorrido.
Era aterrorizante a idéia de que um primeiroanista, uma criança, havia sido morta.
A grande questão que martelava em sua cabeça era: Por que?


Silenciosamente Bruna entrou no salão principal e sentou-se. O castelo lhe parecia ser o mesmo, mas algo estava diferente, estava mais triste... mais sinistro.


No meio de seus devaneios e pensamentos, de vez em quando Bruna parava para prestar atenção algum aviso importante que o Diretor dava.
Ela ouviu o diretor frisar mais uma vez, o quao perigosa e proibida a Floresta Proibida era.

é provável que o castelo esteja agora tão perigoso ou até mais que a Floresta Poibida...


Bruna já se encontrava totalmente intediada no meio das apresentações, e ela já se perguntava quanto tempo mais aquilo levaria, quando o Diretor anunciou algo que lhe deixara chocada.
O chapéu seletor havia sido roubado.

Quem será que o havia roubado?

Logo Bru passara a ouvir vários burburinhos e comentários sobre o assunto. Todos haviam se alarmado com o acontecido.


Mas, em instantes todos foram calados pelo Diretor que voltara a falar.


E o Diretor anunciou mais uma noticia chocante, A professora de Transfiguração fora encontrada na Floresta Proibida.

O que estava acontecendo com Hogwarts?

Estaria o castelo perdendo sua segurança?

Bruna estava definitivamente chocada com tudo que havia acontecido e que ainda estava acontecendo em Hogwarts.

Conforme foi pedido, Bruna se retirara do salão principal e partira direto para o Dormitório Feminino.
Ela precisava descansar. precisava dormir e colocar as idéias em seus devidos lugares.

Porque coisas estranhas estavam acontecendo e ela precisava se acostumar.


OFF - Wee! eu postei!
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Re: CERIMÔNIA DE ABERTURA

Post by G. R. Martins »

Lugh finalmente se levantou ao ver o Salão sendo evacuado. Ele se encapuzou e entrou no meio da multidão que se movia para fora.

"É melhor eu ser discreto por um tempo. A última coisa de que preciso é que me deem apelidos ou que corram de mim... Mas pode ser útil... Ah, a delícia da loucura..."

Seus lábios se moveram: aquele momnto não podia se perder nos seus devaneios, que voltavam...

-Tal como planejei.

Lugh continuou até sairde lá. Ele rumou para a bela Sala Comunal da Corvinal, calmo e um tanto devaneante.

OFF: Finite. Provavelmente para o Dormitório, mas eu mudo se houver outra idéia em mente.
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Re: CERIMÔNIA DE ABERTURA

Post by Stella Di Fiore »



  • Mesmo depois de ter falado com o professor Renan daquela maneira infantil, jurou a si mesmo que não era idiota. Era só o nervosismo, a emoção, o horror de ver quem deveria dar exemplo se comportar pior do que os discentes. Sim, eram todos jovens de fato, mas juízo lá tinha idade?

    Stella parou, olhou, e quase sentou, mas recuperou o equilíbrio assim que percebeu que não tinha aonde sentar. Devia estar mentalmente porre, apesar de saber que não era contagioso. Aquilo devia ser adrenalina. Vira muito mais em um dia do que em anos de sua vida, isso porque, Deus sabe como, capotou completamente durante a viagem no Expresso.

    Sua mente era, definitivamente, um turbilhão. Enquanto tentava coordena-la, escutou o diretor lhe sussurrar um "observe" e depois viu o olhar assassino dirigido aos docentes desprovidos de maturidade. Em contrariedade ao sussurro débil, o homem bradou raivosamente uma ordem de silêncio bem no ouvido da jovem, quase a deixando surda. Depois da careta de dor, ela abriu um sorriso tido como triunfante. Era o bom-senso prevalecendo finalmente, ao que parecia.

    O sermão que o diretor começou a dar era muito parecido com o que ela tinha escutado do pai aos dezesseis anos quando dirigia sem habilitação e quase embriagada pelo mundo trouxa. E foi quando a jovem, ainda mocinha, decidira deixar de beber e...

    Enfim, aquele homem era uma bomba prestes a explodir, ela sabia. Parecia outra pessoa e não a que acordou no Expresso. Percebeu que estar ao lado daquele homem a deixava muito em voga, então, discretamente deu passo para trás e se escondeu atrás da cadeira vizinha a do diretor, só escutando o que ele falava e se furtando de rir, ainda que discretamente, do fato de ele estar muito vermelho de raiva. Era cruel, ela sabia, mas não pôde evitar. Ela precisava de algo para não cair em desespero e se agarrou àquilo para não perder o controle de si mesmo.

    Quando ele falou de detenção, as lamparinas do juízo se acenderam. Será que ela conseguiria mão de obra gratuita para lhe ajudar numa possível reforma na biblioteca? Era algo a se discutir com a pimenta autoritária. Guardou isso na mente. Falando em pimenta autoritária, ele anunciou, com aparente descaso, que outra docente fora morta, talvez para chocar mesmo as pessoas e fazê-las refletir sobre coisas mais importantes. Ela não sabia se tinha ficado chocada. E quando passou a distribuir ordens e ela ficou séria e atenta, talvez ele tivesse algo a dizer a ela...

    Mas nada foi dito!! O diretor saiu andando e distribuindo farpas e ela não sabia o que fazer. Em estado de choque, permaneceu atrás da mesa, até cansar. Resolveu sentar na cadeira do diretor e viu os alunos - até eles sabiam o que fazer! - saindo. Seu estado de desolação aparente era deplorável. Aquela mulher tão fina e educada finalmente tinha perdido a pose. E aquilo era pior do que possivelmente babar enquanto dormia na frente daquele - ela finalmente se permitiu dizer! - homem bonito que era o seu chefe.

    "Controle-se!" Ela mandou a si mesma.

    Não podia perder o controle de si mesma na frente dos outros. Ainda mais quando já parecia idiota, infantil e demasiado perdida. Era tudo uma questão de pedir ajuda! Mas a quem? Dois professores bêbados, um diretor e uma guarda-caças preocupados com a nova morta, outro carregando a vara-pau esquisita e porre, outra tomando cuidando do bêbado língua-solta e a única que sobraria estava guiando os alunos.

    Ela baixou a cabeça, esperando uma resposta do além. Na verdade rogando por uma luz do divino. Foi um quando um papel foi magicamente - literalmente - depositado em cima de sua mesa. Ele dizia:

    "Caso se perca pelo castelo, não se preocupe. Todos os corredores do Castelo levam a Ala Hospitalar, que é cheia de camas quentinhas e confortáveis. Depois mande aquele desatencioso do Renan lhe dar instruções decentes. Boa sorte, garota, que esse ano vai ser tenso.

    Cordialmente,

    Hokuto U. Y."


    Ela sorriu ao ler sobre a atenção do diretor. Era a luz que ela precisava! Levantou-se num salto caçando o seu salvador de nome oriental... E não viu nada. Ninguém parecia preocupado com isso. Ela se permitiu ficar apreensiva, mas relaxou. Seja lá quem fosse, tinha lá sua cota de razão ao supor o cansaço da mulher que passara a noite em claro. Teria que explorar o castelo. E rezar para o seu salvador estar certo.

    Agora começaria a sua grande aventura, ela concluiu. Sorrindo com entusiasmo quase infantil, Stella, com toda a classe e dignidade que lhe foi ensinada, saiu para os corredores, explorando o castelo e procurando o tal Ambulatório de camas quentinhas e gostosas...


Off: Aos 45 do segundot tempo, finalizei! \o/
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Re: CERIMÔNIA DE ABERTURA

Post by Storyteller »

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Prestem atenção, convidados: que lancem os dados - o jogo começa. Corram para suas camas, depressa! Pois foi lá fora, confiem em mim, que o aluno e sua mestra encontraram seu fim.

Os mais precavidos, sigam conselho meu em lugar das palavras do chapéu que desapareceu.

Ouçam seus superiores e acompanhem os professores, mas tomem cuidado - o perigo pode caminhar ao lado...

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A partir de agora, todos podem se mover livremente pelo Castelo. Bom jogo!
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