SOBRE O PLAYER:
Nome: Marina o/
Idade: 18 anos
Experiência de RPG: Vale o tempo que eu jogava pseudo-RPG com o Fled na segunda série? Senão, é nula [oremos, irmãos!]! xD
Perfil: Hokuto
SOBRE O PERSONAGEM:
Nome: Hokuto Umeda Yuuri [Hok ou Kuto, pouco usados, dica]
Idade: 16 anos.
Altura: 1,86 [em fase de crescimento, dik]
Peso: 80 quilos mais ou menos bem distribuidos [nada de perna e cintura fina, meu bem! xD Mas também nada de obesidade, por favor! U_U].
Aparência: Hokuto é alta, mas alta mesmo, quase um poste e sofria no Japão por ser contra os padrões de beleza oriental (coisinhas pequenas e delicadas). Tudo nela é grande, as mãos, os pés (ela calça 44 no pé esquerdo e 42 no direito), os braços, as pernas e isso faz com que ela seja um tanto desastrada.
Os olhos, tendendo entre o azul escuro e o cinza, são rasgados, mas grandes (devido a descendência também italiana), no entanto estes somem quando a garota sorri, pois as bochechas demasiadamente grandes encolhe os olhos. Estes também são ocultados por óculos de aro grosso de acrílico preto.
Possui cabelos muito negros (com mechas azuis artificiais) um tanto longos, cortados irregularmente e arrumados para parecer desarrumados. Possui também um sorriso bonito, mas nem sempre estampado.
A voz é um tanto rouca, mas ainda feminina e as roupas, largas o suficiente para ficar confortáveis, mas sem parecer "machuda". Carrega um cordão longo com crucifixo e anéis grossos e lisos no dedão e no anular esquerdo, todos de ouro branco. Hokuto não vê significado especial nos aneis e no crucifixo, apenas acha bonito e gosta de algo para morder quando fica nervosa (ela morde o crucifixo constantemente ou roda os anéis quando está nervosa)
Ainda assim, várias vezes, Hokuto é confundido com um menino e recebe pedidos para sair e declarações de amor de alunas mais novas e desatentas.
Sexo: Feminino, mas freqüentemente confundida com o sexo oposto.
Nacionalidade: Japonesa, mas com descendência italiana
Casa que freqüenta: Sonserina
Cargo: Aluna \o/
Animal de estimação: Um gatinho (ainda filhote) preto chamado Gackt, que é super apegado à Hokuto
Habilidade: Trouxa de pai e mãe, Hokuto não tem grandes habilidades mágicas. Ela, além de tropeçar em tudo que encontra, ela é uma devoradora de livros e escritora frenética, mas isso não significa que isso seja direcionado aos estudos. Ela também tem um ouvido enorme, pronto para escutar qualquer um com problemas e é boa em dar conselhos.
Item: -----------
Personalidade: Hokuto é extremamente humana. Um dia está bem, no outro pode estar mal e oscila entre os dois, depedendendo do que lhe cerca. Não se considera inteligente, mas é viciada em música, leitura, teatro e cultura em geral.
No geral, é engraçada com aqueles que conhece já há algum tempo. Antes disso, é retraída e tímida, chegando até a ser anti-social. Eclética, Hokuto também é viciada em esportes, bruxos ou trouxas e se apaixona por quadribol assim que o conhece.
Não aparenta, mas tem um fraco por coisas românticas e melosas, apesar de debochar de disso. É dona de uma língua ferina, que só é mostrada para aqueles que merecem conhecê-la, podendo ser mordaz, sarcástica, irônica e maldosamente honesta.
Quando de bom-humor, é uma pessoa legal, muito sincera, avoada que adora fazer piadas, maldosas ou não. Geralmente não tem muito controle da língua, então acaba soltando algumas pérolas.
Segundo a sua mãe, ela é simplesmente uma criança que simplesmente esticou, mas não cresceu, apesar de ter amadurecido.
História: Hokuto é filha de uma gueixa japonesa muito famosa, nobre e respeitada a quem dedica muito amor e carinho. Durante a infância, ela nunca se importou realmente em saber quem era seu pai, pois sua mãe lhe dava tudo que precisava em termos de carinho e conforto. Sempre foi alvo de preconceito e deboche na escola, por ser filha de uma gueixa e orfã de pai, além da aparência diferenciada e da estatura descomunal tanto para a idade quanto para o lugar onde morava.
Por falar nisso, Hokuto nasceu e morou em na cidade de Nagasaki, cidade atingida pela bomba atômica estadunidense durante a IIGM. No dia do terrível fato, seus avôs se encontravam na cidade, mas por sorte, estavam no lado "certo" da serra que divide a cidade, onde chegou "apenas" radiação e poeira atômica. Se hoje ela e sua mãe estão vivas se deve ao golpe de sorte de seus avós. Mas, por conseqüência da radiação, Hokuto tem a vista turvada pela catarata e a mãe ficou cega, por volta dos 35 anos.
Por volta dos 10 anos começou a sofrer bullying dos colegas de classe, pois, apesar de inteligente, era muito alta, desengonçada e falava rápido demais, além de ser orfã e não ser 100% japonesa. Aos poucos, ela foi deixando de ser uma menina brilhante para se tornar introspectiva, fechada e até agressiva e triste. Percebendo isso, sua mãe a levou para um psicólogo, onde, aos poucos ela aprendeu a se soltar com o esporte (Hokuto jogava vôlei, basquete, handebol e qualquer coisa que fosse correr atrás de uma bola, apenas para se divertir.) e com a arte (ela fez teatro, aprendeu a tocar violão, viciou na leitura e se aventurou pelo mundo da escrita e do teatro), além de começar a não se importar com que os outros falavam dela.
Aos 11 anos, sua mãe sugeriu que ela trocasse de escola. Foi quando surgiu a coruja pela sua janela, anunciando que Hokuto tinha sido convidada a ingressar em Hogwarts. Sentiu-se num impasse, pois sua mãe começava a demonstrar sinal de cegueira definitiva e ela sentia que precisava cuidar de sua mãe. Sua mãe convenceu-a a ir quando contratou uma enfermeira para morar consigo.
Antes de entrar no trem, sua mãe conta a verdade à Hokuto e lhe conta sobre seu verdadeiro pai, um escritor italiano chamado Giuseppe Belli, que a encantou com uma história boba sobre amor eterno e mais coisas românticas. Contente por saber de sua origem, Hokuto abraçou sua mãe e agradeceu, mas disse que não tinha pai, pois, para ela, pai é aquele quem cria e vê crescer, dando amor e carinho e tudo mais que ela sempre recebeu apenas de sua mãe. Emocionadas, elas trocaram olhares significativos e Hokuto subiu no trem, depois de um milhão de recomendações de sua mãe, ela subiu no trem.
Em Hogwarts nunca se destacou nos estudos, mas adora jogar quadribol, não fazendo feio em qualquer posição em que é colocada para jogar. É torcedora fanática do Toyohashi Tengo, mas também admira o Harpias de Holyhead e os Falcões de Falmouth. Mas o fato é que se tiver jogo e ela não puder jogar, ela vai vibrar a cada gol que sair, mesmo sendo do time adversário, simplesmente porque é divertido vibrar por causa do gol e de boas jogadas.
O que Hokuto gosta de fato é de voar e ser livre, quer seja lendo um livro, voando em uma vassoura, escrevendo ou cantando e tocando. O que ela mais sente falta do mundo trouxa é a música, que muda constantemente no cenário e ela se ressente pelo fato do seu tocador de música portátil não funcionar na escola de bruxaria. Um dia ela criará coragem e perguntará para o Diretor Renan Black se é possível escutar música naquela escola para que seu dia seja mais feliz.
Apesar de ser um pouco séria quando está de mal-humor, Hokuto deseja mesmo é transmitir alegria aos outros e acabar com as injustiças, ou como diria uma miss: Ela deseja "a paz mundial, mundo cor-de-rosa e elefantinhos coloridos no jardim dos sonhos".