Conto 4 - Babbity, a Coelha, e seu Toco Gargalhante

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Conto 4 - Babbity, a Coelha, e seu Toco Gargalhante

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REVIVENDO A SAGA #1

Os Contos de Beedle, o Bardo
Conto 4 - Babbity, a Coelha, e seu Toco Gargalhante

Sinopse:

O conto tem início há muito tempo atrás em uma terra distante. Um ambicioso e “tolo rei” decide que quer manter toda a mágica para si mesmo. Mas ele tem dois problemas: primeiro, ele precisa eliminar todos os bruxos e bruxas existentes; segundo, ele precisa na verdade aprender mágica. Ao mesmo tempo em que ele forma uma “Brigada de Caçadores de Bruxas” armada com ferozes cães negros, ele também anuncia sua necessidade por um “Instrutor de Magia”. Experientes bruxos e bruxas se escondem em vez de atender a sua chamada, mas um “esperto charlatão”, sem nenhuma habilidade mágica, blefa e consegue seu papel com uns poucos e simples truques.

Uma vez instalado como bruxo chefe e instrutor particular do Rei, o charlatão demanda ouro para suprimentos mágicos, rubis para criar feitiços e copos de prata para poções. O charlatão guarda esses itens em sua casa antes de retornar ao palácio, mas ele não percebe que a velha “lavadeira” do rei, Babbitty, o vê. Ela o observa tirar um galho de uma árvore que ele então apresenta ao rei como sendo uma varinha. Esperto como ele é, o charlatão diz ao Rei que essa varinha não funcionará até que “Sua Majestade a mereça”.

Todos os dias o Rei e o charlatão praticam sua “mágica”, mas em uma manhã eles ouvem uma risada e vêem Babbitty assistindo de sua casinha, rindo tanto que mal pode se manter em pé. O humilhado Rei está furioso e impaciente, e ordena que eles dêem uma demonstração real de mágica em frente ao povo no dia seguinte. O desesperado charlatão diz que é impossível já que ele precisa partir do Reino em uma longa jornada, mas o agora duvidoso Rei ameaça mandar a Brigada atrás dele. Estando agora furioso, o Rei também ordena que se “alguém rir de mim”, o charlatão será decapitado. E então, nosso tolo e ambicioso Rei sem mágica revela-se também ser orgulhoso e piedosamente inseguro.

Tentando “descarregar” sua frustração e raiva, o esperto charlatão vai direto à casa de Babbitty. Espreitando-se pela janela, ele vê uma “pequena e velha mulher” sentada em sua mesa limpando sua varinha, conforme os lençóis “se limpam” em um balde. Vendo que ela é uma verdadeira bruxa, e ambos a fonte e a solução para seus problemas, ele pede por ajuda, ou ele a denunciará para a Brigada.

Tranqüila com as ordens dele, Babbitty sorri e concorda em fazer “o que seu poder permitir” para ajudar. O charlatão diz a ela que se esconda em um arbusto e conjure todos os feitiços para o Rei. Babbitty concorda, mas questiona o que acontecerá se o Rei tentar fazer um feitiço impossível. O charlatão, sempre convencido de sua esperteza e da burrice dos outros, ri das preocupações dela, afirmando que a magia de Babbitty é certamente mais poderosa do que qualquer coisa que “a imaginação daquele tolo” possa sonhar.

Na manhã seguinte, os membros da corte se reúnem para testemunhar a magia do Rei. Em um palco, o Rei e o charlatão realizam seu primeiro ato mágico – fazer o chapéu de uma mulher desaparecer. A multidão está maravilhada e impressionada, nunca adivinhando que é Babbitty, escondida em um arbusto, que realiza o feitiço. Para o próximo feito, o Rei aponta seu “galho” para um cavalo, erguendo-o alto no ar. Procurando ao redor uma idéia ainda melhor para o terceiro feitiço, o Rei é interrompido pelo Capitão da Brigada, que segura o corpo de um dos cães de caça do rei (morto por um cogumelo envenenado). Ele implora que o Rei traga o cão “de volta à vida”, mas quando o Rei aponta sua varinha ao cão, nada acontece. Babbitty sorri em seu esconderijo, nem mesmo tentando realizar o feitiço, pois ela sabe que “mágica não pode levantar os mortos”. A multidão começa a rir, suspeitando que os primeiros dois feitiços tivessem sido apenas truques. O Rei está furioso, e quando ele ordena saber por que o feitiço falhou, o esperto e enganador charlatão aponta para o esconderijo de Babbitty e grita que aquela “bruxa má” está bloqueando os feitiços.

Babbitty corre do arbusto, e quando os Caçadores de Bruxas mandam os cães de caça atrás dela, ela desaparece, deixando os cães “latindo e lutando” na base de uma velha árvore. Desesperado agora, o charlatão grita que a bruxa se transformou em uma “maça ácida”. Temendo que Babbitty se transformasse de volta em uma mulher e o expusesse, o charlatão ordena que a árvore seja cortada – porque é assim que se “tratam bruxas más”.

A árvore é derrubada, mas conforme a multidão comemora e volta para o palácio, uma “alta gargalhada” é ouvida, dessa vez de dentro do tronco. Babbitty, inteligente como é, grita que bruxos e bruxas não podem ser mortos “cortados pela metade”, e para provar isso, ela sugere que cortem o instrutor do rei “em dois”. Nisso, o charlatão implora por piedade e confessa. Ele é arrastado para a masmorra, mas Babbitty não terminou com o tolo rei. Sua voz, ainda saindo do tronco, proclama que as ações do Rei invocaram uma maldição no reino, e cada vez que ele causar danos a um bruxo ou bruxa ele também sentirá uma dor tão cruel que desejará “morrer por isso”. O Rei, agora desesperado, cai de joelhos e jura proteger todas as bruxas e bruxos de suas terras, permitindo-os fazer mágica sem danos. Feliz, mas não completamente satisfeito, o toco cacareja novamente e ordena que uma estátua de Babbitty seja colocada sob ele para lembrar o rei de sua “própria tolice”. O “envergonhado Rei” promete que um escultor criará uma estátua de ouro, e volta para o palácio com sua corte. No fim, uma “gorda e velha coelha” com uma varinha presa aos dentes sai do buraco abaixo do tronco e deixa o reino. A estátua de ouro permaneceu no toco para sempre, e bruxos e bruxas nunca mais foram caçados no reino novamente.

Assim como a queda de Grindelwald em 1945 representou o término de uma Era [terrível] Nazista, temos em Babbity, a Coelha, e o Toco que Cacarejava, uma perfeita demonstração do período Inquisitorial onde Reis julgaram e queimaram “bruxas” injustamente, manchando mais uma página de nossa história.

Resenha:

Um grande toco de madeira (com vinte anéis de crescimento – nós contamos) ocupa o topo do quarto e mais longo conto de Rowling. Cinco raízes em forma semelhante a tentáculos se espalham a partir da base, com grama e ervas saindo por debaixo delas. No centro da base do toco há uma escura fenda, com dois círculos brancos que parecem pequenos olhos espreitando o leitor. Abaixo do texto há uma pequena e estreita pegada da pata de um animal (com quatro dedos). Não tão terrível quanto o sangrento e peludo coração da última história (e dessa vez nós de fato vemos rastros de fadas na página), mas nós não gostamos da aparência desse toco completamente.

“Babbity, a Coelha, e seu Toco Gargalhante” começa (como geralmente acontece com bons contos de fadas) há muito tempo atrás em uma terra distante. Um ambicioso e “tolo rei” decide que quer manter toda a mágica para si mesmo. Mas ele tem dois problemas: primeiro, ele precisa eliminar todos os bruxos e bruxas existentes; segundo, ele precisa na verdade aprender mágica. Ao mesmo tempo em que ele forma uma “Brigada de Caçadores de Bruxas”¹ armada com ferozes cães negros, ele também anuncia sua necessidade por um “Instrutor de Magia” (não muito inteligente, nosso rei). Experientes bruxos e bruxas se escondem em vez de atender a sua chamada, mas um “esperto charlatão”, sem nenhuma habilidade mágica, blefa e consegue seu papel com uns poucos e simples truques.

Uma vez instalado como bruxo chefe e instrutor particular do Rei, o charlatão demanda ouro para suprimentos mágicos, rubis para criar feitiços e copos de prata para poções. O charlatão guarda esses itens em sua casa antes de retornar ao palácio, mas ele não percebe que a velha “lavadeira” do rei, Babbitty, o vê. Ela o observa tirar um galho de uma árvore que ele então apresenta ao rei como sendo uma varinha. Esperto como ele é, o charlatão diz ao Rei que essa varinha não funcionará até que “Sua Majestade a mereça”.

Todos os dias o Rei e o charlatão praticam sua “mágica” (Rowling brilha aqui, criando um retrato do ridículo Rei balançando sua varinha e “atirando sem sentido para o céu”), mas em uma manhã eles ouvem uma risada e vêem Babbitty assistindo de sua casinha, rindo tanto que mal pode se manter em pé. O humilhado Rei está furioso e impaciente, e ordena que eles dêem uma demonstração real de mágica em frente ao povo no dia seguinte. O desesperado charlatão diz que é impossível já que ele precisa partir do Reino em uma longa jornada, mas o agora duvidoso Rei ameaça mandar a Brigada atrás dele. Estando agora furioso, o Rei também ordena que se “alguém rir de mim”, o charlatão será decapitado. E então, nosso tolo e ambicioso Rei sem mágica revela-se também ser orgulhoso e piedosamente inseguro – mesmo nesses curtos, simples contos, Rowling é capaz de criar complexos e interessantes personagens.

Tentando “descarregar” sua frustração e raiva, o esperto charlatão vai direto à casa de Babbitty. Espreitando-se pela janela, ele vê uma “pequena e velha mulher” sentada em sua mesa limpando sua varinha, conforme os lençóis “se limpam” em um balde. Vendo que ela é uma verdadeira bruxa, e ambos a fonte e a solução para seus problemas, ele pede por ajuda, ou ele a denunciará para a Brigada. É difícil descrever completamente esse poderoso ponto de virada da história (e qualquer um desses contos na verdade). Tente lembrar da riqueza e da cor dos livros de Rowling e imagine como ela poderia empacotar esses curtos contos repletos de vivas imagens e sutis significados de caráter.

Tranqüila com as ordens dele (ela é uma bruxa, no final das contas), Babbitty sorri e concorda em fazer “o que seu poder permitir” para ajudar (há um buraco aí, se nós já ouvimos algum). O charlatão diz a ela que se esconda em um arbusto e conjure todos os feitiços para o Rei. Babbitty concorda, mas questiona o que acontecerá se o Rei tentar fazer um feitiço impossível. O charlatão, sempre convencido de sua esperteza e da burrice dos outros, ri das preocupações dela, afirmando que a magia de Babbitty é certamente mais poderosa do que qualquer coisa que “a imaginação daquele tolo” possa sonhar.

Na manhã seguinte, os membros da corte se reúnem para testemunhar a magia do Rei. Em um palco, o Rei e o charlatão realizam seu primeiro ato mágico – fazer o chapéu de uma mulher desaparecer. A multidão está maravilhada e impressionada, nunca adivinhando que é Babbitty, escondida em um arbusto, que realiza o feitiço. Para o próximo feito, o Rei aponta seu “galho” (toda referência a isso nos maravilha) para um cavalo, erguendo-o alto no ar. Procurando ao redor uma idéia ainda melhor para o terceiro feitiço, o Rei é interrompido pelo Capitão da Brigada, que segura o corpo de um dos cães de caça do rei (morto por um cogumelo envenenado). Ele implora que o Rei traga o cão “de volta à vida”, mas quando o Rei aponta sua varinha ao cão, nada acontece. Babbitty sorri em seu esconderijo, nem mesmo tentando realizar o feitiço, pois ela sabe que “mágica não pode levantar os mortos” (pelo menos não nessa história). A multidão começa a rir, suspeitando que os primeiros dois feitiços tivessem sido apenas truques. O Rei está furioso, e quando ele ordena saber por que o feitiço falhou, o esperto e enganador charlatão aponta para o esconderijo de Babbitty e grita que aquela “bruxa má” está bloqueando os feitiços. Babbitty corre do arbusto, e quando os Caçadores de Bruxas mandam os cães de caça atrás dela, ela desaparece, deixando os cães “latindo e lutando” na base de uma velha árvore. Desesperado agora, o charlatão grita que a bruxa se transformou em uma “maça ácida” (o que mesmo nesse tenso e dramático ponto gera um riso). Temendo que Babbitty se transformasse de volta em uma mulher e o expusesse, o charlatão ordena que a árvore seja cortada – porque é assim que se “tratam bruxas más”. É uma cena bem poderosa, não somente pelo drama “corte sua cabeça!”, mas porque a habilidade do charlatão em causar um tumulto na multidão é evocativa de todos os tribunais de bruxas reais. Conforme o drama é construído, a letra de Rowling parece levemente menos polida – os espaços entre as letras em suas palavras aumentam, criando a impressão de que ela está criando a história conforme escreve, levando as palavras ao fim da página o mais rápido que consegue.

A árvore é derrubada, mas conforme a multidão comemora e volta para o palácio, uma “alta gargalhada” é ouvida, dessa vez de dentro do tronco. Babbitty, inteligente como é, grita que bruxos e bruxas não podem ser mortos “cortados pela metade”, e para provar isso, ela sugere que cortem o instrutor do rei “em dois”. Nisso, o charlatão implora por piedade e confessa. Ele é arrastado para a masmorra, mas Babbitty não terminou com o tolo rei. Sua voz, ainda saindo do tronco, proclama que as ações do Rei invocaram uma maldição no reino, e cada vez que ele causar danos a um bruxo ou bruxa ele também sentirá uma dor tão cruel que desejará “morrer por isso”. O Rei, agora desesperado, cai de joelhos e jura proteger todas as bruxas e bruxos de suas terras, permitindo-os fazer mágica sem danos. Feliz, mas não completamente satisfeito, o toco gargalha novamente e ordena que uma estátua de Babbitty seja colocada sob ele para lembrar o rei de sua “própria tolice”. O “envergonhado Rei” promete que um escultor criará uma estátua de ouro, e volta para o palácio com sua corte. No fim, uma “gorda e velha coelha” com uma varinha presa aos dentes sai do buraco abaixo do tronco (aha! A fonte daqueles pequenos e brancos olhos) e deixa o reino. A estátua de ouro permaneceu no toco para sempre, e bruxos e bruxas nunca mais foram caçados no reino novamente.

“Babbity, a Coelha, e seu Toco Gargalhante” enfatiza a disfarçada ingenuidade da velha bruxa – que deveria lembrar os fãs de certo sábio e habilidoso bruxo – e você pode imaginar como a velha Babbitty pode se tornar uma heroína para jovens bruxos e bruxas. Mas mais do que uma história sobre o triunfo de uma sábia bruxa, o conto alerta contra as fraquezas humanas de ambição, arrogância, egoísmo e duplicidade, e mostra como esses errantes (mas não maus) personagens aprendem com seus erros por seus próprios meios. O fato de que o conto vem logo depois do louco mago enfatiza a importância que Rowling sempre colocou em alerta-próprios: Babbitty revela ao Rei sua arrogância e ambição, assim como o Caldeirão Saltitante expõe o egoísmo do bruxo e o Poço desvenda as forças escondidas das três bruxas e do cavaleiro. Dos primeiros quatro contos, apenas o mago de coração peludo sofre um verdadeiro destino horrível, pois seu imperdoável uso de Arte das Trevas e sua recusa em descobrir seu verdadeiro eu tiram dele a possibilidade de redenção.

Resenha por Daphne Durham da Amazon.com
Tradução por Raquel Monteiro (Equipe de Tradução Potterish.com)

Maiores informações:

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Re: Conto 4 - Babbity, a Coelha, e seu Toco Gargalhante

Post by -paulinha »

eu gosto desse conto.

o rei idiota é REALMENTE idiota, achando q a magia pode brotar do nada nele.
e o charlatão pior ainda.
e a Babbity é ótima, pediu logo uma estatua de ouro, pro rei lembrar sempre dela. ahhsua

mais uma lição bonitinha sobre ambição, falsidade e etc.

e como o Conto dos Três Irmãos tbm mostra que não há magia nenhuma capaz de ressucitar os mortos (qnd o rei tenta ressucitar o cão.)
o que é uma das melhores coisas nas obras da J.K, ela sempre enfatiza o fato de a magia poder quase tudo, menos interferir em questões como a morte ou o amor.
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Re: Conto 4 - Babbity, a Coelha, e seu Toco Gargalhante

Post by Gui Pereira »

paulinha wrote:o rei idiota é REALMENTE idiota, achando q a magia pode brotar do nada nele.
e o charlatão pior ainda.
e a Babbity é ótima, pediu logo uma estatua de ouro, pro rei lembrar sempre dela. ahhsua


Concordo plenamente! O Rei, querendo dar uma de o melhor tem todos seus planos no lixo! O charlatão, eu achoq ue foi um dos mais inteligentes dessa história, mas foi idiota pelo fato de ter iludido o rei com fatos inúteis! Babbity foi a melhor de todas, ela mostrou como é para um bruxo a situação e até como é fácil para ela!

Este conto mostra de modo figurado como foi o fim da discriminação de bruxos e bruxas, ou melhor, foi meio que um toque para a sociedade! Podemos lembrar aqui da terrível inquisição, bruxos e bruxas torturados, sem motivo algum!
J.K. mostra, como sempre, que consegue trabalhar com temas diferentes, mas sempre chega no seu maior objetivo, como dito por paulinha, o amor ou a morte!

abraços.
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Re: Conto 4 - Babbity, a Coelha, e seu Toco Gargalhante

Post by Fidelis Patronum »

Devido à manutenção inesperada do fórum nós tivemos de adiar o fechamento desta edição do Revivendo a Saga.

Estou trancando agora os tópicos e o "relatório final" será divulgado em breve aqui neste mesmo fórum!

:mrgreen:

Obrigado pela participação de todos!

Conto 4, revivido!
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