E que o passado abra os presentes para o futuro... 5 cap on!

Publiquem suas fics aqui para os outros opinarem.
Não se esqueçam de também postarem no Floreioseborroes.net.

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E que o passado abra os presentes para o futuro... 5 cap on!

Post by julie granger »

E que o passado abra os presentes para o futuro....

Bom depois do fracasso o mapa do maroto ( fic que comecei mas não terminei e estou tentando mas tah difícil ) estou escrevendo essa nova fic num momento ela esta com quatro capitulo e meio e minha idola Regina Mcgonagal vai tentar me ajudar nessa tentativa de uma escritora fracassada. Vom vou por uma pequena e singela sinopse da fic e vocês se resolvam se vão dar uma força pra essa escritora ou não xP

Paulo Aluisio Pereira , tem 18 anos e posso dizer que já viveu de tudo nos últimos trez anos, bebida álcool drogas mulheres e a morte de sua mãe , Ele agora está em londres vivendo com a sua tia e trabalhando na estação king kross tudo para sua reabilitação a vida de um adolescente normal.Mas um dia tudo mudou ele conheceu o mundo mágico e sua vida nunca mais será a mesma .
A fic começa como uma literatura inglesa para jovens mas ao decorrer dos capítulos ela vai se transformando em uma fic muito louca , o passado é o foco da história é onde tudo começa e tudo acaba e a arvore da família de Severus Snape nunca foi tão disputada quanto está nessa fic. O tempo da história é em tempo real tudo começa lá em 1887-1888 quando o harry entra pra hogwarts , é possível que com o andar da carroagem eu misture algumas coisas de outras fic que eu gosto como a da regina do close to you e a se eu não te amasse tanto assim.... ou severus a partir de agora. Mas isso tudo vai depender do que acontecer do sexto capitulo em diante. Por enquanto eu vou postar os trez primeiros capítulos nestas semanas e só quando eu resolver a vida do paulo . E mais uma coisa essa fic é uma homenagem a um dos meus atores favoritos Heather Ledger que faleceu a ums meses atrás ele por acaso é a face do meu querido protagonista da fic o Paulo.

Tah ai a capa da fi x)

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Last edited by julie granger on 21/12/08, 18:33, edited 3 times in total.
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Primeiro capitulo x)

Post by julie granger »

Onde tudo começou...

Estou deitado na cama há exatamente três horas e trinta e cinco minutos, me encontro da mesma forma em que me encontrei a trez horas e trinta e cinco minutos, minhas mãos tremem, preciso que elas parem, estou nervoso, não sinto meus pés e nem um calafrio na vértebra Faz com que eles se movimentem, estou imóvel, feito um pato de brinquedo em liquidação, imóvel e esperando, esperando a salvação para me tirar desse pranto de dor e inconsciência, o quarto me parece cada vez mais escuro, mais tenso e mais distante de tudo que pareça com vida. Tenho 18 anos e estou acabado! Completamente acabado apenas sinto essa dor e espero.

Sexta-feira, 23 de agosto de 1985. Estou sentado abaixo de uma arvore esperando o sinal da escola bater, estou vestido com umas das roupas mais bonitas que tenho, o uniforme da escola, todo azul escuro com o emblema bem grande “Shilton” escrito em branco, com letras itálicas, apenas estou aqui sentado sentindo o sol de outono bater sobre meus cabelos castanhos claros, e lá está ela, linda, tão linda quanto a ultima tulipa da estação, tão formosa quanto as folhas que caem de uma arvore, tão...tão, ela está lá na ponta da escada conversando e rindo com suas trez amigas, Maria helena, charlote e bianca, as três e Izabela são as mais cobiçadas de Shilton, desdos garotos do primeiro ano até os que estão indo a Havard, o sinal toca, levanto-me e pego minha mochila preta em cima do tronco da arvore, respiro fundo e começo a andar em direção a ela, quero dizer oi , mesmo que não seja respondido, apenas quero que ela me olhe, sinto meus pés tremerem a cada passo que dou, minhas mãos suadas encontram com o bolso do casaco e se apertam, meus olhos verde esmeralda estão alertas a cada passo que dou em sua direção, ela ali parada ao topo da escada com seu olhos azuis da cor do céu. Chego ao fim da escada e com uma vos fina e rouca solto um singelo - Ola Izabela... -ela me olha, com um sorriso nos seus lábios tão doces e me consente um - Ola paulinho.- Dou um sorriso em retribuição ao seu, meu coração pulando dentro do peito, uma alegria misturada com ansiedade toma conta de mim, sigo o corredor em frente sem olhar para traz.
Entro na classe da professora Matilda e me deparo com Izabela linda com seus cabelos negros e seus olhos azuis da cor do céu sentada na carteira mais próxima da professora, a professora Matilda era uma senhora de seus 65 anos baixinha e magrinha que ensinava história estrangeira, naquele tempo estávamos estudando algo como a integração dos russos com a França.Eu não posso me gabar, mas era ótimo nessa matéria sabia de tudo que acontecia no mundo, pois papai naquela época viajava freqüentemente a negócios pelo mundo inteiro e sempre trazia os jornais locais para mim, sempre tinha um pouco de dificuldade em traduzir russo, mas papai tinha uma facilidade enorme com as línguas e me ajudava.Naquele dia haveria prova de história estrangeira então todos estavam muito agitados tentando esconder suas colas em baixo das carteiras.A prova foi difícil como todas, pois muitos textos estavam em outras línguas e era difícil a compreensão total das palavras, mas com a ajuda do meu pai em ler os artigos dos jornais fui associando algumas palavras e consegui terminar a prova muito antes dos demais,entreguei a prova e a prof matilda me deu um pequeno sorriso e disse muito bem Paulo, sai porta a fora e fui em direção do pátio onde havia a cantina da escola comprei um salgado e uma coca e me sentei em um canto, logo muitos outros alunos haviam terminado a prova e vindo para o pátio, quando o sinal do intervalo bateu eu e alguns outros do terceiro ano continuamos no pátio pois não teríamos aula no segundo tempo só no terceiro quando teria literatura inglesa. Em um canto do pátio estava Marcelo rodeado por sua “GANGUE” ele era um garoto legal, mas estava meio estranho depois que começou a freqüentar uns bares em nortcity com aqueles caras da sua gangue que ele chama de colega.Marcelo estava branco e magro como nunca esteve, fumando compulsivamente como um viciado, eu não podia acreditar no que via mas era a realidade ele era um viciado não só em cigarro mas como em crake,maconha,cocaína e muitas outras drogas , nunca tive interesse nessas coisas até esse dia...
Então ali estava eu um mané ,CDF com seu salgado e sua coca enquanto os garotos “legais” estavam fumando seu cigarro enrolando seu baseado.Fiquei sentado olhando aquela cena até que o Douglas um dos caras da GANGUE do Marcelo chegou até mim , sentou do meu lado enrolou um baseado acendeu e me passou , não sei exatamente o que se passou na minha cabeça aquela hora mas sim eu peguei o baseado e traguei ele com a maior calma possível , senti meu pulmão se enchendo daquela maldita maconha passando por todo meu cérebro e a calmaria passando por todo meu corpo, olhei pro Douglas dei um sorriso amarelado e continuamos ali eu tragando aquele baseado e o Douglas me olhando até que o sinal bateu mas já era tarde demais , eu já havia me entregado aquilo.
Saímos de shilton umas onze horas da manhã, não me lembro exatamente de tudo que fiz naquele dia só sei que quando voltei a mim estava na frente da casa de Izabela gritando o nome dela, ela apareceu dentro de um vestido rosa com uma faixa branca no cabelo e seus olhos azuis estalados num espanto tamanho.Azuis olham em verdes e tudo gira, quando me dou conta já estou entrelaçado em seu corpo sentindo sua pele macia feito veludo, seus lábios encostados nos meus fazendo uma calmaria e uma erupção dentro do meu peito efeito que nem a mais forte das drogas faria. Sei que em meio de tudo que aconteceu naquele dia só me lembro dos azuis em verdes.
Last edited by julie granger on 04/12/08, 20:34, edited 1 time in total.
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Segundo capitulo xP

Post by julie granger »

Oieeeeeee espero que tem gostado desse começo xP vou postar o segundo jáaa pra dar continuidade x) plix comentem viu!

bjuss

Invasão de mulçumanos


Segunda feira 20 de novembro de 1986, sim mais de um ano se passou e as coisas não andam bem pro meu lado, agora sou da GANGUE do Marcelo não passei para Harvard meu pais querem me matar vivo e meu vicio naquela coisa verde está fora de qualquer nível estabelecido por viciados, já vendi até o carro que ganhei no aniversário de 18 anos para comprar drogas, apesar de morar nos estados unidos no norte da Califórnia sou brasileiro e no Brasil sou considerado maior de idade a partir dos 18 anos.
Quinta feira 25 de Dezembro de 1986, Hoje é natal minha família está em prantos estou deitado na cama há exatamente três horas e trinta e cinco minutos, me encontro da mesma forma em que me encontrei a trez horas e trinta e cinco minutos, minhas mãos tremem, preciso que elas parem, estou nervoso, não sinto meus pés e nem um calafrio na vértebra Faz com que eles se movimentem, estou imóvel, feito um pato de brinquedo em liquidação, imóvel e esperando, esperando a salvação para me tirar desse pranto de dor e inconsciência, o quarto me parece cada vez mais escuro, mais tenso e mais distante de tudo que pareça com vida. Tenho 19 anos e estou acabado.
Fazem 25 dias que não fumo maconha, nem outra droga minha mãe faleceu no fim de novembro e todos dizem que é por minha causa , me sinto culpado sou um desgosto pra família meu pai quer me mandar pra fora de casa mas não tenho pra onde ir.
Domingo 30 de agosto de 1987, estou em Londres morando com minha tia Mary , ela é legal mas quando se trata de disciplina ela é casca grossa estou trabalhando de porteiro na estação KING KROSS é uma das estações mais famosas de Londres e várias pessoas de vários estados passam aqui todos os dias, sempre vejo umas pessoas esquisitas com capas grandes e túnicas passando por aqui , meu gerente diz que são mulçumanos mas não boto muita fé nisso não.
Segunda 01 de setembro de 1987, O dia começou movimentado e totalmente estranho, pois umas cinco pessoas já me perguntaram onde fica a plataforma 9 ¾ e essa plataforma não existe.
A quantidade de “mulçumanos” por aqui aumenta a cada segundo deve esta havendo alguma convenção religiosa sei lá. Quando faltava uns cinco minutos para 11 horas a confusão foi armada houve uma batida de carrinhos com malas estrondosas pertos das plataformas 9 e 10 , sai correndo da minha cabine para ajudar e quando cheguei vi uma coisa inacreditável uma criança de aparentemente 10 á 12 anos entrando pela parede , mal consegui acreditar naquilo , quando umas 4 crianças ruivas passaram uma por uma por aquela mesma parede, me afastei e me escondi atrás de uma pilastra , esperei todas aquelas cabeleiras laranjas atravessarem até que um garoto de cabelos negros e olhos verdes iguais aos meus escondido atrás de uns óculos horríveis e redondos atravessou , me apressei e fui defronte com aquela parede mágica, fechei os olhos e quando abri vi um trem gigante todo vermelho , mas o mais incrível foi a placa acima da plataforma escrito plataforma 9 ¾ . isso foi demais para o estomago de um ex viciado.A multidão de “mulçumanos” naquele lugar era imensa pequenas crianças com roupas aparentemente normais se espalhavam por todos os vagões do trem, me esgueirei até um canto onde havia duas das crianças de cabelos laranjas que vi atravessarem a passagem e perguntei...
-Ola err pra onde vai esse trem? – A criança maior me olhou com uns olhos verdes desconfiados e respondeu – Hogwarts senhor!
-Hogwarts? Que raio é isso? –respondi de imediato sem pensar! . Os dois garotos me olhavam com uma expressão confusa –Ora é a melhor escola de magia e bruxaria do mundo! – respondeu o mais novo com uma cara de indignação. – escola de magia? Tem certeza garoto?- perguntei ainda inacreditado no que eles diziam. – O sr é trouxa? – perguntou o mais novo – Trouxa? Tah zuando comigo? – respondi quase que rindo. E resolvi perguntar.. – e vocês são bruxos então ? –Lógico que somos eu sou Ronald weasley e este é meu primeiro ano em Hogwarts esse aqui é meu irmão Fred weasley ele está no quinto ano , aquele outro ali na frente é Jorge irmão gêmeo do Fred também estão no quinto ano , aquela é minha irmã gina ela ainda tem 10 anos então só vai ir ano que vem, aquele com cara de sério em frente de mamãe e papai é o perci ele está no ultimo ano mas já acha que é ministro da magia –Disse o garoto mais novo quase sem respirar , meus pensamentos estavam a mil será que tudo aquilo era verdade ? bem verdade ou não resolvi entrar na brincadeira e disse- Entendi bem err eu me chamo paulo e vim de uma outra escola me formei ano passado e estou fazendo err.. – o que estou fazendo mesmo, pensei, ahh já sei – estou fazendo intercambio para conhecer outras culturas bruxas.-o menino menor que atendia por nome de Ronald me olhava meio desconfiado, mas parece que acreditou, já o tal do Fred parecia que ia cair na gargalhada a qualquer minuto, mas algo chamou a atenção deles, o trem já apitava frenético pronto para sair.- Sr Paulo o sr quer sentar conosco no vagão? – perguntou Fred – Ahh lógico por que não.-respondi meio indeciso, mas agora nada mais importava na minha vida , que agora pouco fazia algum sentido ,uma aventura a um lugar desconhecido com pessoas estranhas não seria nada de mais.
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TERCEIRO CAPITULO –

Post by julie granger »

Espero qu estejam gostando xP

jah vou postar o terceiro capitulo
Last edited by julie granger on 19/11/08, 16:54, edited 1 time in total.
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Re: TERCEIRO CAPITULO –

Post by julie granger »

julie granger wrote:
Quem é Harry potter ?

Entramos pelo corredor cheio de vagões uns cheios outros com apenas uma ou duas pessoas, até entrarmos em um que havia um só garoto acho que era aquele que eu vi atravessar a passagem por ultimo. Fred mal deixou suas coisas na cabine e saiu para o corredor para encontrar seus amigos. Alguns minutos depois entrou uma menina da mesma idade que Ronald com cabelos loiros escuros olhos castanhos e um gato laranja enrolado em seus braços – err este lugar está ocupado? Apontou para o lugar vazio ao lado do menino de óculos horríveis e redondos – Não está não. – respondeu o garoto e tirou sua mochila de cima do banco e colocou no porta malas. A garota que estava com umas vestes pretas com calça e capa com capus parecia uma autentica bruxinha de desenhos, ela se sentou e pois o gato laranja em seu colo.-Meu nome é Hermione Granger e vocês? – perguntou a menina do gato laranja - Eu sou Ronald weasley mas pode me chamar de rony –disse o garoto de cabelo laranja – Eu sou Paulo Aluisio Cortes – Aquele sobrenome saiu quase como um espirro pois eu o acabara de inventar vendo todos aqueles nomes britânicos um pereira ia ficar no mínimo muito engraçado , mas após dizê-lo me arrependi amargamente com tantos sobrenomes grandes e elegantes fui escolher logo o sobrenome do meu chefe.Quando o menino de óculos horrorosos foi abrir a boca para se apresentar a menina do gato laranja se pos a falar ,
- espera ai eu sei quem você é.. Você é harry potter!-hermione disse isso quase que em um grito.Rony quase deu um pulo da poltrona do vagão com a afirmação de hermione e o menino que agora atendia pelo nome de Harry potter parecia incrédulo por a menina saber quem ele era.
-Como você sabe meu nome? – Harry perguntou –Ora quem não sabe? Você é o menino que sobreviveu a aquele que não deve ser nomeado – disse hermione em seu tom diplomático de sabe tudo. – e por ter sobrevivido eu sou famoso? – lógico que é toda a comunidade bruxa sabe quem é você não é verdade sr cortes? – err bem eu já ouvi falar desta história, mas por não ter convivido muito com a comunidade bruxa de Londres não sei os detalhes.
-Olha, eu apenas descobri toda essa história essa semana então também não sei os detalhes até então eu era apenas um garoto normal vivendo com seus tios por que os pais morreram em um acidente de carro e morando em um armário debaixo da escada –harry disse isso quase que em um sufoco parecia não querer lembrar da realidade em que vivera. Logo o carrinho de doces chegou e fiquei intrigado com as guloseimas estranhas que apareciam. Ronald pegou um feijãosinho de todos os sabores e harry pegou um sapo de chocolate não em arrisquei a pegar nada, pois não tinha aquele dinheiro bruxo apenas o dinheiro “normal”.
-Mas então Ronald quando você me chamou de trouxa o que exatamente você quis dizer com isso? – perguntei ao menino de cabelos laranja que estava com uma careta após pegar um feijãosinho com gosto de cera de ouvido.
-Bom primeiro me chame de rony, por favor, Ronald só minha mãe me chama e não é muito bom ficar lembrando da cara de brava dela toda vez que me chama assim. Trouxa é como os bruxos de Londres chamam as pessoas que não tem magia que não são bruxas, pensei que todos os bruxos sabiam o que era. – hermione olhava cada vez mais desconfiada para mim, e eu me divertia com tudo aquilo, cara que loucura eles estavam levando a sério toda aquela brincadeira.
-Err sr Paulo posso ver sua varinha-hermione perguntou isso com aqueles olhos castanhos lindos e aparentemente inocentes, mas podia ouvir o ar de zombeira naquela frase. –Err estou sem, a minha quebrou o.... a sra morgana que faz as varinha lá onde morei já está muito velhinha e então estou de mãos atadas – “ nossa mãe do céu da onde tirei MORGANA , ah já sei daquele programa pra crianças castelo ratimbum onde tem aqueles bruxos “. Hermione me olhava com a cara mais incrédula possível parecia que ia cair na gargalhada a qualquer segundo e os outros dois meninos pareciam acreditar no que eu falava.
O resto do caminho ocorreu normalmente até que hermione começou a me perguntar como se faziam alguns feitiços eu lógico inventei tudo não tinha a mínima idéia do que ela estava falando, mas parece que a minha criatividade estava indo bem até então. Consegui desviar a atenção daquela menina de olhos castanhos doces mas com uma mente geniosa nem parecia ter apenas 11 anos. Quando já estava escurecendo ela intimou os meninos para ir vestirem suas vestes, pois logo iríamos chegar em hogwarts acho que ra esse o nome que eles falaram a tal escola de magia , mas foi ai que caiu minha ficha , o que diabos eu estava fazendo ali ? Meus pensamentos iam a mil se tudo aquilo era real se aquelas eram mesmo crianças bruxas e eu um mero “trouxa” logo iriam me pegar e me mandar embora ou fazer coisa pior, foi naquele momento que percebi a encrenca em que me meti.- Eu não tenho nenhuma outra veste alem dessa que estou no corpo – disse a ela com a cara mais triste que conseguia fazer.- se você quiser eu tenho uma que foi do meu irmão Carlinhos sabe ele era mais ou menos do seu tamanho na sua idade deve servir – rony disse isso e foi pegar sua mala que estava no guarda malas no alto do vagão retirou um embolo de roupas pretas e me deu. Agradeci e perguntei onde poderia me trocar e os dois meninos foram junto comigo até uma outra cabine maior onde poderíamos ter mais espaço para trocar de roupas.
Algumas horas depois pude ver ao longe um castelo imenso e eles indicaram que lá era hogwarts, agora não tinha mais como voltar atrás
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Quarto capitulo!

Post by julie granger »

Bem vindos a Hogwarts!



A chegada a hogwarts foi a coisa mais louca que eu já havia feito na vida , ao sair do trem Harry ,Rony e Hermione foram até o castelo pelos barcos e me informaram para seguir Fred e Jorge pelas carruagens até o castelo , as carruagem era puxadas por uns bichos estranhos chamados trestalios , eram parecidos com cavalos mas tinham uma aparência horripilante eram puro osso e totalmente negros tinha um cheiro pouco agradável também mas pareciam calmos com a situação de ficar puxando a carruagem , Fred me disse que só quem já havia visto a morte poderia vê-los , e eu com certeza já a vi nunca vou me esquecer do jeito minha mãe morreu.
Ao chegar no castelo aquele irmão mais velho do rony o perci estava comandando e organizando grupos para a entrada, e gritando com toda sua vós GRIFINÓRIA POR AQUI , POR FAVOR GRIFINÓRIA POR AQUI , vários garotos se aproximavam e um grupo ia se formando , fui me esgueirando até chegar aos gêmeos Fred e Jorge que pareciam duas crianças de oito anos aprontando todas , eles tinham um tipo de fogos que ficavam voando por toda a fila , aquilo sim parecia mágica.
Ao entrarmos no castelo fomos recebido por um senhora de aparentemente ums 50 anos vestida em um veste preta com detalhes em vermelho e laranja, idêntico ao emblema que havia na minha veste escrito grifindor , e o cabelo em um coque rígido , ao passar por ela senti que ela me fitava mas nada falou. Seguimos por um longo corredor até uma segunda porta meu coração parecia que ia sair pela boca, pulsando em prantos. Ao passar por esta porta abriu-se um salão esplendido o teto refletia idêntico a noite que se brandia lá fora do castelo , 4 meses compridas na vertical completavam a decoração mais medieval possível , no fundo uma espécie de palco com uma outra mesa só que essa na horizontal.Em cima de cada mesas haviam bandeiras em cada mesa de uma cor na primeira mesa da direita havia aquele emblema da grifindor em vermelho dourado e preto , na segunda mesa havia um emblema escrito hufle puffy em azul e branco na terceira mesa havia um emblema em amarelo dourado e preto escrito corvindor , e na ultima mesa em verde prata e preto estava um emblema com o nome slythin. Segui a fila que era guiada por perci cujo jorge falou que ele era o monitor chefe da grifinória , e segui eles até a mesa do emblema griffindor.
Aos poucos todo o salão estava cheio de crianças e adolescentes entre 12 e 17 anos, foi ai que entraram um fila com crianças de 11 anos e pude ver Rony Harry e hermione entre eles, todos pareciam nervosos com caras de alucinação tão tamanha quando eu estava, aquele lugar era de mais, tudo aquilo era real.
As crianças eram guiadas por aquela Sra. que me apresentaram como profa. Macgonal ela os levou até a frente do palanque onde havia a mesa com alguns srs. e sras. que me falaram serem os professores e o diretor da escola. No chão do salão havia um banquinho com um chapéu totalmente medieval , me pergunto se aquilo não pertenceu a Merlim. Um a um as crianças experimentavam o chapéu e ele começava a falar com elas e indicariam pra que casa ele ou ela iriam. Jorge me falou que essa escola de magia é separada por casa como são as 4 mesas , grifinória,lufa lufa , corvinal e sonserina. Cada casa era separada por suas qualidades na grifinória era coragem lealdade entre outras na corvinal era onde ficavam as mentes mais brilhantes sempre dominando o saber e por assim vai. Quando a seleção das casas terminou harry , rony e hermione foram para a grifinória e pareciam aliviados com essa decisão do chapéu o três sentaram entre mim Fred e Jorge , hermione sentou ao meu lado e não pude deixar de sentir seu cheiro de rosas.O diretor da escola , Albus Dumbledore , se levantou na mesa do palanque e pediu silencio a todos pegou sua varinha e apontou para a própria garganta e disse algum tipo de feitiço que fez sua vós ficar aumentada e disse :
-Bem vindo aqueles no qual este é seu primeiro ano em Hogwarts e Bem vindo de volta a aqueles que já estiveram aqui no ano que se passou , neste ano teremos a presença de um novo professor de artes das trevas , por favor dêem boas vindas ao prof quirrel , para aqueles que não conhecem esta é profa Minerva macgonal e ela ensina transfiguração – apontou para a sra do coque rígido que estava ao seu lado - este aqui ao lado da profa é profs severus snape – apontou para um sr de aparentemente 35 á quarenta anos com cabelos pretos lambidos e um olhar frio -que ensina poções está é prof sprout – apontou para uma sra de meia idade com cabelos grisalhos toda rechonchuda mas de cara amigável - que ensina herbologia , este é o prof bins – desta vez uma nuvem prata transparente se apresentou no meio da mesa , aquilo era um fantasma , vários gritos foram ouvidos da turma do primeiro ano – ele ensina história da magia , há também outros professores mas que serão lhes apresentado no devido tempo.Bom acho que já podemos jantar agora – o chapéu que até então continuou quieto no banco fez um barulho como se estivesse limpando a garganta .- Ahh já sei – dumbledore disse -que tal ouvirmos uma canção , as canções do chapéu sempre nos trazem certezas mas muitas mais incertezas.-o chapéu mal ouvira a confirmação e já começara a cantar.

Vocês acham que eu sou feio
Olhem que o aspecto mente
De certeza nunca encontram
Chapéu mais inteligente.
Guardem os chapéus de coco
Chapéus altos e de peles
O chapéu que escolhe em Hogwarts
É melhor que todos eles.
Não há nas vossas cabeças
Que eu não possa adivinhar
Ponham-me e eu já vos digo
Onde é o vosso lugar.
Talvez seja em Gryffindor
Onde reina a ousadia
Que se destaca de todos
Em audácia e valentia.
Ou talvez em Hufflepuff
Onde trabalham contentes
Os alunos verdadeiros,
Leais, justos, pacientes.
Ou no velho Ravenclaw
Se tens a mente prontinha
Se és prudente e estudioso
Achaste o que te convinha.
Ou, quem sabe ,o teu lugar
Seja com os Slytherins
Que nunca olharam a meios
Para atingirem os fins.
Portanto experimenta-me
E não percas a cabeça
Sou o selecionador
Muito embora não pareça!
Em um ano de grandes feitos,
Um só bruxo poderá encontrar,
Meios para derrotar a maldade que nos envolve
E no mais puro de todos os corações poderá
Encontrar a verdade, e aquele que na mascara se esconde,
Será revelado.
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Re: E que o passado abra os presentes para o futuro... 4 cap on!

Post by Regina McGonagall »

Nossa, o ritmo tá meio acelerado, né?
Mas respireir fundo e conseguir ler até aqui, hihi.

a idéia foi muito boa, você a está desenvolvendo bem.
(desculpe, só hoje pude ter um tempinho extra pra realmente ler, vou comentar mais por mp, tá? )
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Re: E que o passado abra os presentes para o futuro... 4 cap on!

Post by julie granger »

Regina! obrigada pelo comentário! vc será muito util no decorrer da fic! prometo tentar arrumar todos os erros!

logo logo tah saindo o quinto capitulo! muitos acontecimentos! xP
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5 capitulo - Eu sou o que ? editado em 19.12.08

Post by julie granger »

Eu sou o que?


A canção terminara e os avisos do chapéu pareciam não ter chegado aos ouvidos de todos, mas nos da Hermione com certeza chegaram, pois ela parecia uma antena captando todo e qualquer sinal, nunca vi uma menina na idade dela tão esperta , a expressão em seu rosto era de questionamento, com certeza tentando raciocinar o que o chapéu quis dizer com aquele final: “Em um ano de grandes feitos,Um só bruxo poderá encontrar,Meios para derrotar a maldade que nos envolve.E no mais puro de todos os corações poderá encontrar a verdade, e aquele que na mascara se esconde, Será revelado.”
-Paulo o que você acha que significa isso? Que algum de nós enfrentará algum tipo de perigo e libertara o mal, magia negra? – perguntou Hermione com uma cara um tanto preocupada .
-Talvez seja só para dar mais efeito na musica, mas pelo que Fred me disse os avisos do chapéu sempre são verdadeiros – respondi a ela tentando parecer coerente mesmo eu não entendendo o o que dizia.
Rony se lambuzava numa coxa de frango enquanto Harry parecia cada vez mais encantado com o lugar, não entendia porque, mas sentia um carinho especial por ele.
No alto do salão na mesa dos professores podia se ver um Albus Dumbledore muito tagarela. Conversava com todos, sempre olhando por cima de seus óculos meia lua entre sorrisos e olhares que muitos não percebiam seus significados, mas alguém como eu que praticamente se comunicava com o olhar entendia muito bem o que significava: o mais puro e sincero olhar de felicidade.
Em certa hora percebi que muitas vezes pegava o olhar de um azul celeste vibrando em minha direção, parecia que me chamava, demorou mais algum tempo para entender, mas aquele olhar só indicava uma coisa “PRECISO FALAR COM VC”,
Pisquei pra ele como um sinal de entendimento e ele me respondeu com outro. O fim do jantar chegara e podia se ver nos olhar das crianças quanto cansadas estavam. Rony mesmo com sono não parava de comer e Hermione não parava de falar das coisas que lera em “Hogwarts uma história” para Harry , que até parecia interessado, mas o sono estava alcançando-o.Todos subiram para seus quartos e eu os avisei que precisava dar uma palavrinha com o diretor Dumbledore, era de se esperar que eles iam querer saber do que se tratava, mas logo avisei que nem eu sabia, mas que contaria depois.
Seguia em direção a mesa dos professores, quando recebi um aviso de Dumbledore para que aguardasse, então sentei na ponta da mesa da Grifinória, perto da mesa dos professores e fiquei saboreando um suco de abóbora. A profª. McGonagall não tirava os olhos de mim e cochichava para o professor de cabelos sebosos, o tal do Severus Snape, que mantinha uma expressão rígida e me olhava disfarçadamente com seus olhos pretos que transpareciam um grande espanto.
Algum tempo se passou até que Albus me chamou. Caminhamos silenciosamente até sua sala junto com o Professor Severus Snape e a Professora. McGonagall. Chegamos em uma passagem em forma de gárgula e o Professor. Dumbledore disse um tipo de senha “sapo de chocolate”, que me lembrou um doce que a mulher do carrinho no Expresso Hogwarts vendia. Atravessamos a passagem e entramos em uma sala alta e redonda, onde havia muitos quadros de velhos bruxos que se mexiam e conversaram entre si. No meio da sala havia uma mesa com uma cadeira grande e confortável e três cadeiras na frente. Em cima da mesa havia uma gaiola com um animal incrível, uma fênix,que por incrível que pareça estava viva! E isso era realmente incrível porque as fênix haviam desaparecido há muitos séculos.
-Por favor, sente se, a conversa será um tanto longa, porém esclarecedora, eu espero – Dumbledore disse isso ajeitando seus óculos meia lua e se sentou na cadeira maior atrás da mesa , sentei na primeira cadeira e os dois professores. se sentaram ao meu lado.
-Bom agora que já estão todos confortáveis, vamos conversar. Primeiro vamos conhecer um pouco melhor nosso convidado. Por favor, Sr. Paulo se permite chamá-lo assim, conte-nos como chegou aqui no nosso mundo.
-Err bem – meu Deus que situação, pensei -Tudo começou quando me mudei para Londres para morar com minha tia e comecei a trabalhar na Estação King Cross. Hoje pela manhã vi muita agitação perto das plataformas nove e dez e fui investigar. Chegando lá, vi varias pessoas com roupas estranhas atravessando no meio das plataformas 9 e 10 me escondi para poder olhar mais de perto, sem que ninguém percebesse. Quando não havia mais ninguém tentei atravessar a tal plataforma.
- Por qual motivo o senhor achou uma boa idéia atravessar a plataforma 9 ¾? – disse Dumbledore
– Err... bem, varias pessoas haviam me perguntando onde ficava essa tal plataforma e eu achava que estavam ficando loucos, o motivo pelo qual atravessei foi pela mais pura curiosidade, sou um tanto curioso, sabe...
Dumbledore me olhava com a maior intensidade possível e o Prof. Snape parecia não acreditar no que eu disse, enquanto Minerva McGonagall parecia passiva à situação e nada comentava.
– Quando cheguei a tal plataforma 9 ¾ e vi todas aquelas pessoas esquisitas foi uma loucura, foi ai que conheci a família dos Weasley e eles me contaram que eram bruxos e sobre Hogwarts, e eu pra não parecer muito perdido lhes contei uma pequena mentira, falando que eu era um bruxo de outro país e estava fazendo um intercâmbio em Hogwarts para aprender mais sobre a cultura dos bruxos da Inglaterra e foi assim que eu cheguei aqui. – terminei aquela frase quase sem fôlego, não sabia o que esperar da reação daqueles que pareciam ser grandes bruxos, eles poderiam fazer o que quiser comigo.
-Vejo que o senhor já conheceu a Srta. Hermione Granger, não conheceu? – Dumbledore me perguntava de um modo desafiador como se tentasse arrancar algum esclarecimento de mim
– Sim conheci é uma menina encantadora! E muito esperta!
– Creio que ela já deve ter lhe contado muitas coisas sobre Hogwarts, como por exemplo, que só os bruxos podem ver e entrar no castelo de Hogwarts! – os olhos de Dumbledore brilhavam enquanto ele dizia isso
– Não, isso ela não me contou, mas se isso for verdade como eu, um “trouxa” creio ser esse o termo usado pelos bruxos, posso não só ver como entrar!- meu coração pulava a mil, havia um espanto no rosto de Minerva e um sorriso que transparecia um sarcasmo imenso nos lábios de Severus Snape.
– Vejo que o senhor está começando a entender , o Sr. é um bruxo Sr. Paulo! – disse Dumbledore
- Como assim eu sou um bruxo? Como pode ser isso?- respondi já aos prantos minha cabeça quase entrando em curto
-Calma, Sr. Paulo, tudo será esclarecido! Agora, chegaremos a parte crucial do nosso encontro então creio que seja melhor a Profa. McGonagall continuar daqui. Por favor, Minerva... – Dumbledore estava calmo enquanto falava mas podia se ver um ar de preocupação em seus olhos azul celeste. Minerva, que até então parecia estar extremamente pasma, começou a falar.
- Paulo, permite-me trata-lo assim? – fiz um gesto afirmativo e ela continuou - Creio que agora está com 18 anos, certo? - Minerva estava tranqüila agora, falava serenamente.
-Sim completei faz alguns meses.-respondi ainda um pouco tenso porém mais tranqüilo.
-Acho que não irá se lembrar de quando tinha uns 4 anos e morava aqui em Londres, pois acho que sua memória foi alterada e talvez não se lembre de que nasceu aqui e viveu até os quatro anos, depois foi morar no Brasil com uma família adotiva – aquelas palavras entraram como um baque pelos meus ouvidos e foram direto ao coração! Não agüentei!
- Como assim, adotiva? Eles eram meus pais verdadeiros! Eu nasci no Brasil! Nunca morei em Londres na minha infância! E não me venha com essa de memória alterada porque eu tenho fotos!
- Calma Paulo, você precisa nos escutar, tudo vai se resolver.- Dumbledore disse.
-Paulo, sei que é difícil de acreditar , mas acho que você vai gostar das mudanças na sua vida agora. Quando você nasceu estava começando uma guerra no mundo bruxo. “Você-sabe-quem” contra todos aqueles que tinham algum poder mágico, e principalmente aqueles que eram mestiços como você.-disse Minerva.
- Como assim eu sou mestiço? E quem é esse tal de Você-sabe-quem?-perguntei agora com mais calma, após o baque.
- Mestiço é quem é nascido de bruxos com trouxas, e Você-sabe-quem foi um grande bruxo, Paulo, porém não soube usar seus poderes para o bem, e causou a maior guerra bruxa de todos os tempos. Muitas famílias morreram, assim como a de Harry Potter, que creio que o Sr. já deve ter conhecido pois o vi sentado ao seu lado. Bom, continuando, a sua verdadeira família, Sr. Paulo são os Snape .
-Que? Isso quer dizer que sou parente do senhor, Prof. Snape?- perguntei totalmente pasmo com a revelação.
- Acho que sim Sr. Paulo!- Snape respondeu quase que num cuspe.
- Paulo, você é meio irmão do Prof. Snape. Vocês são filhos da mesma mãe, mas não do mesmo pai. Na época em que Você-sabe-quem reinava a mãe de vocês, Eileen Prince, era uma mulher de meia idade pobre de riquezas mas com um coração gigante, que mantinha relacionamento com um trouxa inglês e desse relacionamento nasceu você, Paulo, mas não era permitido o contato com trouxas naquela época, principalmente ter família mestiça , Você-sabe-quem estava matando todos aqueles de sangue mestiço, e por esse motivo sua mãe mandou você para o Brasil, para morar com uma família trouxa adotiva. – Minerva tinha lágrimas nos olhos e mantinha suas mãos sobre as minhas tentando me acalmar. De alguma forma aquela história se encaixava mas eu não conseguia acreditar.
- Se isso é verdade, onde estão os meus verdadeiros pais?- perguntei ainda trêmulo.
-Bom sei que isso não é uma boa noticia, mas eles já se foram Paulo. Sobre seu pai não temos certeza, o único registro que temos dele é que era um camponês , A sra Eileen também desapareceu após o reinado de Você-sabe-quem e foi concluído que ela está morta, mas ninguém teve registro nenhum deste fato. O Prof Snape que na época era apenas um adolescente não pode ir à procura da mãe, mas já foram realizadas varias buscas, sem qualquer retorno, Paulo.- Minerva agora chorava em prantos.
-Acho que por hoje já é o suficiente Sr prince ou Sr aluisio como preferir,de hoje em diante você é aluno da escola de magia e bruxaria de Hogwarts , acho que seria justo que o sr experimentasse um certo chapéu ele indicará em casa o sr. Deverá ficar, tenho meu palpite mas quero ter certeza , por favor minerva pegue o chapéu seletor para mim.- minerva se levantou ainda um tanto abalada e limpando as lagrimas, foi até um velho banquinho no canto da sala e trouxe o chapéu em suas mãos, o chapéu estava imóvel até ser pegado mas quando ela botou as mãos nele, ele abriu sua enorme boca.
- Quem ousa interromper minha hibernação?
-Sou eu albus , temos uma seleção de ultima hora , por favor faça as honras e de uma casa a esse que creio que será um grande bruxo- Dumbledore pegou o chapéu das mãos de Minerva, que este não parava de se mexer indignado por ter sido acordado, e o colocou sobe a cabeça de Paulo.
-Hum, curioso pelo que posso ver é da família de Severus Snape,e também tem um pouquinho de Mcgonagall em si. Um Prince em hogwarts , essa eu quero ver, mas onde devo coloca -lo , inteligência ? Sim você tem um pouco, mas na Corvinal não irá,Astúcia e lealdade, seus dois pontos fortes mas não será um verdadeiro Sonserino – nesse momento pode se ver uma malicia se formando nos lábios de Snape – Já sei onde colocá-lo Grifinória! – podia se ver um sorriso enorme nos rostos de Minerva e Albus, e um simples traço na de Severus.
-Mas o que isso significa? Todos na escola são bem mais novos do que eu ? Se sou um bruxo porque só descobri agora? – a mente de Paulo estava a mil, as perguntas pulavam de sua boca -O que ele quis dizer com um pouquinho de Macgonagall ?
-Calma Paulo, cada coisa no seu tempo , Sua mãe pois uma proteção em você para que o mundo bruxo nunca o descobri-se , mas ela se esqueceu que você poderia descobrir o mundo bruxo , A respeito de você ser um pouquinho Mcgonagall é possível pois a família dos Mcgonagall é muito antiga e de um tamanho surpreendente , pode ser que você seja um parente distante de minerva mas isso descobriremos depois, quanto ao tempo não se preocupe , Minerva irá criar um plano de aulas para que você não se atrase muito mais nas matérias e logo você estará com os alunos de sua idade e creio que seu irmão severus não irá se importar de dar umas aulas extras de poções e DCAT não é severus ?
-Ahh claro,verei o que posso fazer , se me permitem acho que já não tenho mais nada a fazer aqui , vou me retirar – Snape saiu porta a fora com sua capa balançando de um lado para o outro.
-Bom acho que já é hora de todos nós descansarmos , amanha será um dia longo , por favor minerva leve Paulo até a sala comunal da grifinória.
-Claro Professor, vamos Paulo por aqui.
Minerva me levou de volta a sala de onde entramos na passagem de gárgula, e seguimos alguns corredores e subimos algumas escadas até chegarmos a um quadro de uma mulher gorda , que disse em um tom de sono – senha por favor – e a professora respondeu – pelo de unicórnio , Paulo essa será a senha até a noite de amanha lembre se de perguntar sempre a senha do dia para a mulher gorda- a porta se abriu e pude ver um salão redondo com lareiras e poltronas e duas escadas – esta escada levara você até o quarto dos meninos, lá estarão suas vestes novas e alguns pertences que já providenciamos para sua estadia , no sábado poderá ir até o vilarejo de hogsmead e comprar o que precisar, espero que você se sinta bem aqui em hogwarts, é um lugar incrível e você fará grandes amigos.
Mal consegui chegar a cama e sem tirar ao menos os sapatos apaguei em um sono profundo.
.

O capitulo ficou um tanto grande então dividi ele em duas partes, esta parte foi betada pela Regina Macgonagall , brigadão mesmo! espero que se divirtão pois daqui pra frente é cada rolo que eu vou te contar, ou melhor não vou contar não!heheheh =X adoro ver a quantidade de visitas aumentando a cada dia , mas preciso de comentarios boms e ruims adoro criticas!

EDITADO

jÁ POSTEI A SEGUNDA PARTE, MAS COMO ELA NÃO FICOU MUITO GRANDE POIS TUDO JUNTO MESMO! ESPERO QUE GOSTEM!
BJUS
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Re: E que o passado abra os presentes para o futuro... 5 cap on!

Post by julie granger »

OLA GALERA!! SEI QUE MUITOS NÃO ESTÃO NEM AI PRA MINHA FIC X/ mas eu não esqueci dela não! mas a minha imaginação tem me deixado na mão sempre que começo a escrever encontro falhas de coerencia e comoçeo de novo e denovo mas uma hora sai! REGINAA não me abandone! pois não te abandonarei logo logo jah te envio o capitulo para ser betado x)

obrigado a todos!
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Re: E que o passado abra os presentes para o futuro... 5 cap on!

Post by julie granger »

Galeraaaaaaaa 2010 aiii! e eu sem postar =/ pela madrugada!
o 6 cap jah tah pronto de velho e eu preciso sómente da arpovação de duas pessoas para postalo =P vou cobrar elas e postarei amanha =PP
bjsss
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6º CAPITULO

Post by julie granger »

6º capitulo - O PASSADO DE SEVERUS SNAPE

Algumas semanas haviam se passado após aquela noite na sala do diretor e já me sentia em casa naquele castelo onde muitas coisas estranhas aconteciam o tempo todo, estava sentado na sala comunal da minha nova casa a GRIFINÓRIA quando começou uma discussão,
-Já não te disse para não copiar as minhas anotações Rony?-Esbravejava Hermione enquanto Rony disfarçadamente copiava suas respostas das 50 perguntas sobre o uso da folha de carnívora em poções de cura que Snape havia passado na aula anterior.
-Aaaiiii Hermione!- Rony urrava de dor - Porque jogou isso em mim?-perguntou após receber um livro que fora atirado sobre sua cabeça por Hermione.
-Porque parece que esse é o único jeito de entrar alguma coisa nessa sua cabeça oca, pelas calças de Mérlim Rony vê se faz a sua própria lição – gritava Hermione... E a discussão continuou pelo resto da tarde, mas eu tinha coisas mais importantes para pensar mesmo que adorasse ver a Hermione brigando com o Rony e mostrando todo o seu lado raivoso ainda preciso resolver algumas coisas mais importantes.
Primeiro preciso aprender e decorar toda uma série de feitiços básicos que normalmente são aprendidos entre o primeiro e o segundo ano em Hogwarts e eu tenho apenas 1 mês para aprender e a lista é grande, mas com a ajuda de Hermione está sendo mais fácil e muito mais divertido, essa menina é um gênio da magia , com apenas 11 anos fico pensando se ela não ganharia fácil do mais velho dos bruxos,ela é uma menina como não me canso de dizer EXTREMAMENTE ENCANTADORA, a segunda preocupação é o meu convívio com meu mais novo velho irmão e agora professor Severo Prince Snape que aparentemente não tem apreciado muito o convívio comigo, e para piorar temos que passar duas noites e duas Manhãs por semana e mais um dia INTEIRO no mesmo recinto ele me ensinando poções e eu tentando me manter são.
As aulas são um total monólogo apenas Snape fala e se eu errar a poção tem que fazer-la de novo e mais 30 centímetros de pergaminho sobre os ingredientes da poção e se por um milagre eu acerto tenho que fazer o dobro, Tenho absoluta certeza que este método de aprendizado não é aprovado pelo diretor, mas parece que não tenho opção então apenas concordo. Mas a maior de minhas preocupações não eram bem preocupações, mas sim confusões! Minha cabeça está uma perfeita confusão, não sei mais quem sou não tenho certeza se os últimos 18 anos foram reais ou se as últimas três semanas eram apenas um sonho, e sei que a única pessoa que pode responder algumas das milhares de perguntas que assolam minha cabeça é aquele que dizem ser meu irmão, prof. Severo Snape, que por sinal não parece muito interessado em saber quem é Paulo ou sente qualquer vontade de ficar no mesmo recinto em que eu, mas sei que esse é o único jeito.
Então após algum tempo rememorando todos meus medos e anseios, juntei todos os fragmentos da minha coragem me levantei e fui em direção às masmorras. No caminho percebi que parecia ser o único que se sentia deslocado em todo o castelo todos não se importava que os quadros nas paredes falassem e se mexem e nem que as escadas se moviam por vontade própria mas não se moviam como se fosse uma escada rolante se moviam de lugares, uma escada que descia para o segundo andar no instante seguinte estava se movendo para o terceiro andar sem se importar com quem esta em cima dela.Sim eu era uma aberração naquele lugar. Ao chegar às masmorras nem precisei tentar descobrir como se entrava nela, pois Snape acabara de sair por uma porta cinza chumbo na lateral e vinha em direção a ele.
-O que você quer aqui Sr Prince?-disse Snape num sibilo
-errr que-quer-ro – gaguejei ao tentar tirar às palavras da boca- eu quero falar com você.
-então diga, não tenho tempo a perder já me basto ter que perder tempo com você nas noites. – disse um Snape sem sombra de duvidas irritado
-Professor eu quero saber como era minha mãe verdadeira? – perguntei finalmente conseguindo botar as palavras pra fora
-Então acho que sua vinda até aqui é uma bela perda de tempo Sr Prince não me lembro de absolutamente nada a respeito dela, por favor, saia das masmorras ela é somente permitida para Sonserinos que pelo que sei você não é!-Disse Snape alteando a voz para impedir que eu o interrompesse-, Professor – Gritei em um lamurio, mas já era tarde Snape já entrara nas Masmorras e eu não podia segui-lo então resolvi ir conversar com a Professora Macgonagall.
Ao chegar a porta daquela já não tão desconhecida porta de madeira, percebi que havia uma discussão acontecendo dentro da lada da Prof. Macgonagall,me encostei no vão da porta para tentar ouvir o que acontecia, mas para o meu puro azar alguém abriu a porta neste mesmo instante e cai totalmente desajeitado sobre um Prof. Dumbledore risonho.
- O que faz aqui Sr. Prince? – perguntou Dumbledore em seu tom mais perspicaz
- errr – e de novo a gagueira – que queria falar com a prof. Macgonagall... Ela está?
- é claro que estou Sr. Prince não está me vendo aqui? - disse a Prof. Macgonagall com uma ruga de confusão em sua testa
- Sim Professor estou há vendo agora, posso conversar com o Senhor em particular? – perguntei meio receoso olhando de esguelha para um Dumbledore que já saia porta afora e andava tranqüilo pelo corredor.
- O que deseja conversar Paulo? – perguntou a Prof. Macgonagall
-Quero saber a respeito do passado de meu irmão Prof. Severus Snape – disse com toda coragem que ainda residia em meu corpo
-Neste caso recomendo que pergunte ao próprio Severus, não creio que ele vá gostar muito se coisas ao seu respeito estejam sendo faladas pelo castelo sem seu consentimento – Disse Macgonagall em seu tom diplomático e com um grande pesar em seus olhos.
-Mas professor, eu já perguntei para ele, ele simplesmente fechou a porta da masmorra na minha frente, talvez sabendo haja respeito de seu passado seja mais fácil entende-lo e conviver com ele pode já não ser mais uma tortura como vem sendo – respondi em um apelo que talvez não fosse atendido.
-Neste caso acho que posso contar algumas coisas que acredito que não irão fazer mal algum a integridade de Severus.
Severo Snape, Paulo – Começou ela dizendo – é um ex-aluno de Hogwarts portanto o conheço há vários anos, ele é filho de Eillen Prince que era Capitã da Equipe das Bexigas e se casou com um Trouxa que se Chamava Tobias Snape que logo após o casamento tiveram a concepção de seu filho Severo Snape, Snape perdeu os pais cedo pois seu Pai Faleceu logo após ele chegar a Hogwarts e sua mãe pelo que se sabe fugiu e nunca mais foi ouvido qualquer noticia dela.


..... Continua
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