[CASTELO] Ala Hospitalar

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Gaby Lovegood
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Post by Gaby Lovegood »

*Antes que o irmão podesse lhe responder, Gaby viu uma garota entrar correndo pela enfermaria e agarrar o irmão. Levou um certo tempo se perguntando se o acedio das alunas estava tão grande assim, e mais um outro tempo para perceber que a garota em questão era Ana*

"USOU! Henry... Mordred.. e agora ela quer o Nan" *Por uma fraçaõ de segundos esse foi o pensamento que passou em sua cabeça. Mas Gaby logo tratou de afasta-lo, afinal... era sua Amiga* "Are, are Gaby... que tipo de pensamento é esse agora, é claro que ninguém quer roubar o seu irmão... seu azar esta no amor e não na familia... se bem que... meus pais foram assassinados, isso tbm não me faz azarada na familia? Are are are, nada disso... Mas... tenho que adimitir que não esperava um reação dessas da Ana... alias acho que nunca vi ela fazer algo assim.. acho que ela esta levando a serio aquela historia de fazer o que o coração dela mandar... "

- Não se preocupe, não estavamos conversando nada demais... "Pelo menos ela me safou de continuar falando do projeto de Henry com o Nan" ... Não se preocupe em agarrar meu irmãozinho assim do nada "Afinal de contas será que ele ainda eh casado?" *Gaby ria enquanto terminava a ultima frase*

"Acho que as coisas realmente não podem ser pacificas nessa enfermaria...."
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Raven
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Post by Raven »

  • Narração
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    Raven desceu as escadas o mais rápido que pôde, tendo de parar apenas por duas vezes para esperar uma delas mudar de lugar à fim de não perder tempo pegando caminhos alternativos. Alcançou o primeiro andar logo, ignorando os alunos que àquela hora já estavam nos corredores e rumando diretamente para a Ala Hospitalar. Quando passou por uma garota, porém, não pôde ignorá-la. A razão disso era o menino que ela levava flutuando atrás de si, e que Raven logo reconheceu.

    Enfiou o pano que levava no rosto dentro do bolso, esquecendo-se momentaneamente de Wendelin e Fernandes e de toda a confusão em que aquele bando de alunos havia causado entre as três. Com um gesto breve de sua varinha, fez com que David passasse a ser levado por ela, detendo Sáah com um gesto enquanto ia até o aluno e o abaixava um pouco para poder analisá-lo. Não foi especialmente difícil descobrir o que estava errado: Afastando os cabelos claros do menino com os dedos, logo identificou um ferimento do lado direito de sua cabeça, quase na testa.

    Franziu as sobrancelhas, curiosa em saber o que havia acontecido. Suspeitando que o aluno poderia estar envolvido em qualquer coisa que não deveria, decidiu que não deixaria virar toda a confusão que ocorrera com aqueles outros novamente. Dispensou a aluna com um gesto, passando a seguir a passos largos em direção à enfermaria.

    Empurrou a porta sem bater, a segurando aberta enquanto com a varinha fazia o aluno entrar flutuando. Notou Renan por ali, e por um segundo pensou em se desculpar pelo ocorrido no trem. Recordou-se então que ambos haviam estado envolvidos naquilo, o que não a deixava muito disposta a pedir desculpas. O cumprimentou e à mulher que estava lá junto dele e de Gaby de forma seca, indo direto até a curandeira - ignorando completamente à aluna que estava presente.


    - Estava vindo aqui para ver se você poderia dar um jeito nisto – olhou para baixo, como que apontando com os olhos ao corte que levava na bochecha – quando encontrei este aluno sendo trazido por uma colega. Não faço idéia do que aconteceu com ele, mas enfim...

    Movimentou a varinha ligeiramente, pousando o aluno no leito mais próximo. Com mais um gesto dela, fez um banco que estava a um cantos e arrastar até lá, sentando do lado esquerdo do aluno enquanto esperava que Gaby o olhasse. Ergueu-se ligeiramente do banco, se debruçando sobre o aluno para mostrar à curandeira o ferimento que ele tinha do outro lado da cabeça. Tombando a cabeça dele de leve, afastou gentilmente os cabelos que cobriam o ferimento que localizara, o mostrando à bruxa.

    - Vê só? Foi tudo o que encontrei de errado com ele... Parece que levou uma pancada, ou sei lá.

    Tendo reconhecido o aluno e já notado em sua aula o pânico que ele parecia ter dela, não pôde deixar de considerar qual seria a reação do garoto se acordasse naquele instante, com um par de olhos avermelhados o observando de cima e seus dedos próximos à têmpora direita dele.
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David Bergerson
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Post by David Bergerson »

David acordou; no entanto, uma pequena mas incômoda pontada na cabeça fez com que o garoto mantivesse os olhos fechados por alguns instantes. David esboçou um gemido, moveu lentamente a cabeça para o lado, e tentou levar a mão ao local onde sentia a pontada. Desistiu antes que conseguisse. Abriu os lábios como se fosse dizer algo, mas nada saiu de sua boca. Finalmente, abriu os olhos, de vagar. A olhar para o teto do lugar onde estava, só não o reconheceu imediatamente porque estava muito atordoado pelo que havia acontecido. Aliás, ele mal sabia o que lhe havia acontecido. Só lembrava de ter corrido para ajudar uma professora, a srta. Fernandes, quando esta tivera problemas com um objeto estranho que usara nos jardins.

Poucos segundos depois, David identificou o lugar: era a ala hospitalar. Estava ali outra vez.. E o pior era que, desta vez, nem sabia por quê. Piscou duas vezes, vagarosamente. Voltou a cabeça na posição inclinada que tinha quando acordara. Teve uma sensação estranha (que não saberia explicar) quando viu, bem em cima dele, os olhos avermelhados da sra. Eiluned - a professora de DCAT. A mulher levava os dedos muito perto da cabeça do garoto. David arregalou os olhos, até então semi-abertos. Sentiu o corpo congelando. O que a professora estaria fazendo ali? Iria lhe fazer algo de mau? David estava confuso. Sua mente agora girava...

- O que.. o que..? Eu não.. não fiz nada.. - balbuciou, ainda atordoado, olhando para a professora.

Num ato um tanto impulsivo, David levou rapidamente a mão esquerda à capa, procurando por sua varinha (isso fez com que se sentisse ainda mais tonto) - como se essa fosse resolver alguma coisa caso fosse atacado pela sra. Eiluned, ou algo assim. Sentiu a mão formigando e suando frio quando encontrou o bolso vazio. Olhou novamente nos olhos da professora, espantado. Teria sido tão mau assim observar o duelo entre ela e Renan? David imaginou que talvez sim, se ela não quisesse que alguém mais soubesse do que ocorrera. Sentou-se rapidamente na maca; só então percebeu que havia outras pessoas por ali, entre elas Renan e Gaby. Pôs as pernas para fora da maca, com a intenção de sair dali (a professora não poderia impedir, já que havia outros presentes; ou poderia?). Contudo, uma nova pontada no lado direito da cabeça fez com que o garoto apenas permanecesse sentado na maca, com a mão esquerda sobre o ferimento.
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Raven
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Post by Raven »

  • Narração
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    Pensamento
    Off

    Afastou-se ligeiramente, espantada ao ver o aluno se mover. Ele parecia bastante atordoado, talvez demais até para a maioria dos feitiços que que capotaria daquela forma. Apesar de não descartar a idéia de alguma brincadeira idiota com varinhas, suspeitou imediatamente de que a causa do desmaio de Feather não era mágica: pelo menos, não diretamente. Afastou os dedos de leve ao notá-lo se mover, não os retirando completamente mas buscando evitar que ele trombasse seu ferimento neles quando se mexesse mais.

    O tocando de leve que - atordoado como estava - suspeitava que ele nem notaria, deteve a mão que o aluno tentou levar à cabeça, se afastando ao percebê-lo abrir os olhos. Acompanhou enquanto ele olhava por toda a sala, se espantando com o sobressalto que ele teve ao notá-la ali. O aluno parecia realmente apavorado em vê-la ali, o que a levou inevitavelmente a se questionar o que exatamente havia feito ao garoto. Enfim, parecia que ao menos ela não teria de se preocupar em amedrontá-lo para que não espalhasse a respeito de seu duelo com Renan. Sorriu brevemente ao se recordar daquilo: Sua manhã havia sido tão agitada que já o havia esquecido completamente.

    Ergueu a varinha por puro instinto ao notá-lo procurar por sua própria, a enfiando no bolso em seguida ao notar que isso o assustaria mais. Deu a volta no leito enquanto o aluno se sentava, acionando manualmente o mecanismo que fazia a parte superior do leito se inclinar e o forçando a se recostar ali com uma das mãos em seu ombro. Apesar de o tocar de leve para não machucá-lo - afinal de contas, não sabia se ele só tinha aquele ferimento na cabeça - falou em um tom seco:


    - Não seja ridículo, sr. Feather. O que te faz pensar que alguém aqui iria querer te fazer algum mal?

    Seu tom deixava claro que a pergunta não era para ser respondida, de forma que - sem nada acrescentar - sacou a varinha e a parou a milímetros do ponto onde ele estava machucado, ainda com a outra mão em seu ombro para evitar que ele tentasse escapar, ou o que quer que passasse por sua cabeça. Murmurou algumas palavras, buscando por todo tipo de magia que conseguiu pensar, em vão. Estava certa, a causa do desmaio de David era física. Guardando a varinha novamente, virou-se para Gaby:

    - Não foi um feitiço que fez isso com ele, pelo visto, o que me leva a perguntar o que foi... Em todo caso... Melhor deixá-lo em mãos mais competentes. Sou uma negação em feitiços de cura.

    Voltou ao banco que havia puxado, ignorando os outros ao redor e perguntando ao aluno em voz baixa:

    - Não que eu queira que você resolva dedurar geral nem nada, mas, Feather... O que diabos aconteceu com sua cabeça?
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Nana_zinha
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Post by Nana_zinha »

[Ao ouvir o comentário de Gaby o rosto de Nana escaldou. Ela já estava corda por ter atrapalhado a conversa dos dois irmãos, agora aquele cometário. a garota não pode disfarçar a vergonha]

- é..her..que..bem.. AH! Vamos Gaby, não seja ridícula. Eu não agarrei ninguem, foi só um abraço. Renan é meu amigo. Devo muito a ele... - a garota foi andando lentamente até Gaby - mas se está com ciúmes, eu "agarro" você também. - Nana ia dar um abraço na amiga quando alguem entrou na Ala.

*é..começou tarde de mais até...estava muito calmo isso aqui pro meu gosto. *

[Nana reconheceu a mulher que entrava. Era Raven, uma de suas antigas professoras. Na´época ela ensinava HdM, cargo que era agora de Renan. Junto da professora vinha um jovem aluno flutuando, provavelmente desmaiado.]

* e começou com chve de ouro..um desmaiado já! Droga..precisava falar com Gaby. Agora quandos erá que vamos poder conversar. Não vai ser um conversa nada breve. ais... eu não quero falar aquilo tudo denovo. *

[Nana encaminhou-se para um canto distante da ala e se sentou lá, no chão mesmo, ficaria ali esperando até Gaby ficar livre de seus afazeres.]
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Aconteça o que for, os bons são eternos. Velhar Guarda ruleia Benhê
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David Bergerson
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Post by David Bergerson »

David, ainda com a mão esquerda sobre o machucado, observou a sra. Eiluned caminhar até o outro lado da maca e fazer a parte de cima dela se inclinar; depois, a mulher, com um toque (surpreendente, para David) leve, fez com que ele se recostasse na maca. Ela disse, de uma maneira não tão "leve" quanto o toque:

- Não seja ridículo, sr. Feather. O que te faz pensar que alguém aqui iria querer te fazer algum mal?

David entendeu que não deveria dizer nada; mas mesmo se tivesse, não sabia se conseguiria. Tremeu quando a mestra de DCAT sacou a varinha e a colocou muito perto de seu machucado, enquanto mantinha a mão em seu ombro, de modo que o garoto não pudesse tentar escapar ou mesmo se mover de maneira brusca. David semicerrou [ :shock: ] os olhos e inclinou levemente a cabeça para o lado, temendo que fosse atingido por um feitiço, ao que a professora murmurava palavras estranhas (nem se lembrou do que ela acabara de dizer; sua mente ainda não "funcionava" perfeitamente). Mas ficou aliviado quando ela abaixou a varinha, a guardou novamente e falou com Gaby. De fato não iria atacá-lo. Pelo menos não naquele momento. Notou também que a garota que conversava com Gaby e Renan (a qual já havia visto uma vez, ali mesmo na ala) afastou-se e sentou-se no chão, num canto.

Em seguida, voltou seus olhos novamente para a professor, que retornava ao banco onde estava sentada antes, do lado esquerdo da maca de David. O garoto acompanhou os movimentos dela apenas com os olhos. Já não se sentia tão amendrotado, e aos poucos sua razão voltava a "operar". Olhou com curiosidade quando ela lhe disse, em voz baixa:

- Não que eu queira que você resolva dedurar geral nem nada, mas, Feather... O que diabos aconteceu com sua cabeça?

David engoliu seco, mas como que se preparando para falar. De fato já não estava tão assustado, mas ainda não se sentia à vontade para falar com a sra. Eiluned. Sempre que a encarava, não podia deixar de recordar do que acontecera no Expresso. Imaginou que talvez realmente não fosse fácil para nenhum aluno falar com aquela mulher de olhos avermelhados, e que agora tinha ainda um corte na bochecha - só então David reparou nisso. Respondeu, com a voz ainda um tanto embargada e fraca pelo tempo que passara desacordado, levando a mão novamente próxima ao local do ferimento:

- Eu.. não sei.. Não sei o que aconteceu.. Só lembro de ter corrido pra ajudar a srta. Fernandes nos jardins.. Depois não lembro de mais nada..

David respondeu espontaneamente, até quase esquecendo com quem conversava. Isto porque esforçou-se para tentar lembrar o que lhe havia acontecido; afinal, ele mesmo gostaria de saber...
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Renan
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Post by Renan »

Mal teve tempo de raciocinar quando se viu abraçado por Ana. Fazia tempo que não a via, e estava um tanto quanto preocupado com ela. Pôde vislumbrar a íris de seus olhos por um instante quando se separaram. Sorriu em retribuição pelo carinho e em demonstração de tranquilidade: os olhos da menina estavam bem próximos do normal.

- Saudade também. - disse piscando um olho para Ana.

Quando ia abrir a boca para perguntar qualquer coisa a recém-chegada, Raven cruzava o portal de entrada da Ala Hospitalar com David Feather. O menino tinha uma ferida no rosto, muito provavelmente não causada por magia, e parecia bastante atordoado. Definitivamente, ele tinha o dom de ter problemas.

Por um fugaz instante teve a impressão de que a mestra de DCAT tendeu a lhe falar alguma coisa não muito típica dela. Entretando, a mulher se deteu em cumprimentar-lhe normalmente. Instintivamente levou a mão à bochecha que havia sido machucada pelo fogo que a bruxa lançara contra ele no "incidente" da cabine do expresso. Respondeu o cumprimento e, em seguida, sacou a varinha. Apontando para a própria mão, fez os pequenos pedaços de vidro que estavam ali cravados se desprenderem rapidamente a fim de reunirem-se para reconstituir o frasco rompido. Deixando o objeto de qualquer modo em cima da mesa da curandeira, caminhou até as portas da Ala, detendo-se - somente - quando passou ao lado de Raven. Olhou-a de esquelha brevemente, lembrando-se que o duelo entre eles havia sido interrompido pela Srtª Wendelin.

- Bem, vou-me. Até mais a todos - proferiu já de costas para os presentes, deixando-se levar aleatoriamente.

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Sáah Weasley
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Post by Sáah Weasley »

Sáah estava carregando o menino atingido nos jardins para a ala hospitalar, ele não era mtu leve e o caminho não era tão curto, ou pelo menos não aparentava ser. Sáah acabara de chegar na ala hospitalar qndo a professora Raven a impediu, passando a levar o garoto de repente.

-Mas q por... q diabos é isso ?- Sáah quase falara um palavrão, mas preferiu evitar, mas a fala saiu de sua boca de repente.

"fala sério !" Pensou ela. " Quem é ela para fazer isso ? Tá, uma professora... Mas não foi ela q carregou o garoto dos jardins até a ala hospitalar sem o uso da varinha, pq ela não apareceu antes ! Que raiva ! Se não fosse por minha causa, o garoto estaria até agora nos jardins, levado pedrada ! "

Raven fez um gesto para Sáah sair mas com um impulso de teimosia Sáah não saiu, pq fizera isso, nem ela sabia, pq a verdade é q ela sabia q ia levar um detenção, mas não iria fazer diferença, Sáah pegou uma cadeira e ficou sentada, com cara de desdém para Raven.

- Não seja ridículo, sr. Feather. O que te faz pensar que alguém aqui iria querer te fazer algum mal?- Disse Raven, mas David não respondeu o menino acordara um tanto atordoado.

Raven sussurrou algo para David, q Sáah não ouviu, mas Sáah continuou sentada ali olhando. Esperando q alguém se desse conta de sua presença e perguntasse o q aconteceu... mas Sáah não se manifestaria...
ex Sáah Evans.
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Gaby Lovegood
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Post by Gaby Lovegood »

*Gaby ria da Cara vermelha de Ana com seu comentario, enquanto balançava as pernas de um lado para o outro. Mas como não poderia deixar de ser, a tranquilidade da enfermaria foi finalmente interrompida, Gaby olhou a mulher que entrava na ala, Era Raven, a Tempos não via aquela professora, Sabia que seu irmão não se dava muito bem com ela, tanto que o mesmo logo saiu da ala, alias, sabia que muitos não se davam bem com ela, e completamente todos os alunos a temiam. Ao seu lado estava um garoto desmaido, Aquele Gaby conhecia bem, David sempre estava na enfermaria e parecia ter um don para confusão, pois onde havia fumaça, David sempre estava por perto, mesmo que fosse só olhando. Gaby pulou de sua escrivaninha, onde estava sentada, enquanto Raven se dirigia a ela, a garota apenas consentia com a cabeça enquanto pegava alguns frascos em uma estante*

- Não foi um feitiço que fez isso com ele, pelo visto, o que me leva a perguntar o que foi... Em todo caso... Melhor deixá-lo em mãos mais competentes. Sou uma negação em feitiços de cura.

- Bem vindo David como o primeiro aluno a necessitar de cuidados no ano, agora deixe-me dar uma olhada no ferimento.

*Gaby se aproximou do garoto, afastando levemente o cabelo do mesmo do ferimento, ela observava o machucado enquanto limpava o mesmo com uma substancia incolor, mas que tinha um agradavel cheiro de menta, a mesma não provocava nenhum dor, apenas exalava o agradavel cheiro. *

- A professora tem razão, isso não foi feito por nenhum feitiço e sim por uma pancada muito forte, ao que me parece foi algo não muito grande, e tampouco uniforme, e se levarmos em conta a pequena quantidade de terra que tem no seu machucado, diria que no minimo andou chovendo pedra... *Agora Gaby passava na testa do garoto uma pomada de cor amarela e sem cheiro, porém a mesma ardia e queimava a cada contato com o ferimento* - Não adianta fazer cara feia, logo melhora e o machucado desaparece... *De fato a enfermeira estava certa, aos poucos a pomada foi adquirindo uma cor azul, fazendo com que o local ficasse levemente refrescante.* - Mesmo não sendo nenhuma ferida grave, quero que fique aqui até o inicio da noite, não identifiquei nada mais profundo do que esse ferimento, mas prefiro que passe um tempo aqui descançando...
*Gaby tampou o pote com a pomada e olhou para a professora Raven, tinha que adimitir, aqueles olhos realmente eram intimidantes.*

- Professora, me permite dar uma olhada no seu corte? *Gaby se aproximou da professora olhando minuciosamente o corte da mesma, porém sem tocar-la.*

"Isso já esteve cicatrizado...."

- Professora Raven, eu tenho duas opções, um feitiço simples que irá fechar o corte instantaniamente deixando uma imperceptivel cicatriz, Ou uma pomada que irá arder um tempo, mas fechará o corte até o amanhecer, sem cicatriz, e sem a possibilidade de que ele volte a abrir, O que me diz, professora? *Gaby olhava para a professora esperando sua resposta. Gaby finalmente reparou que mais uma garota entrou na ala, olhou para a mesma enquanto ainda aguardava a resposta de Raven, se dirigiu a menina *

- Você estava com o David? Sabe o que ocorreu para ele estar com a testa desse jeito?
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Petyr Van Abel
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Post by Petyr Van Abel »

Obs.: Trata-se, neste momento agora, de um "animal post" hehehehe

Ouviu-se um ruído na ala, um farfalhar de asas. Eram asas negras que batiam agitadamente enquanto um corvo negro pousava próximo de Gaby. Não fazia nenhum gesto a não ser um leve pio agudo. A ave havia deixado um livro ao seu lado e na perna havia uma carta. O livro de capa dura e cor avermelhada, com desenhos bordados em fio de ouro, estava ali e em cima dele havia um "bilhete". Nele estava escrito "Saberá quando for à hora, Gaby". A carta era endereçada a Ana.

Carta Para Ana wrote: Amada Ana, acho que lhe devo desculpas por ter sumido assim. Eu queria lhe contar naquele dia no lago, mas alguém nos interrompeu e acabou por não me permitir contar que partiria. A essa altura Gaby já deve ter lhe dito alguns detalhes de tal missão. Devo dar mera ênfase aos seguintes pontos:
- Jamais permita que alguém, principalmente eu, toque naquele bracelete.
- Cuide-se bem... Tenho uma coisa pra te contar.

Ah sim permita lhe dizer que vocês duas fazem falta. No momento estou em um lugar frio, vejo a neve que cai e minha alma que congela. As coisas aqui estão feias. Receio que esta seja a ultima noticia que terá de mim. Como você e Gaby esperavam eu duvido que hei de sobreviver a isso intacto. Nessa carta onde pretendia dizer a você algumas coisas, acabou se tornando a carta de algumas ordens... E informações como visto anteriormente. Diga a By que guarde o livro, caso ela tenha recebido, e só entregue a mim.

Amo vocês duas
Espero vê-las em breve
Do seu odiado, Mordred Black


Assim que a carta e o livro foram entregues o corvo sumiu nas sombras que o trouxeram...

Off~> Pra onde um corvo vai?
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E do riso fez-se o pranto!!!


E hoje em dia... como é que se diz eu te amo?
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Gaby Lovegood
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Post by Gaby Lovegood »

*Assim que o corvo entrou na ala, trazendo um livro sinistro e uma carta, Gaby imediatamente soube de quem era. Antes de Raven ou a aluna respondessem suas perguntas, Gaby pegou o bilhete de cima do livro com desdem, o amassou e jogou dentro de um cesto de lixo. Séria como dificilmente ficava, pegou o livro em uma mão e a carta na outra, foi até sua escrivaninha, guardando o livro em uma das gavetas e trancando a mesma magicamente, ao passar por Ana, que estava sentada no chão deixou que a carta, que havia seu nome, caisse sobre seu colo *

- É pra você...

*Gaby voltou para proximo da professora Raven e dos alunos, ignorando totalmente o que acabara de acontecer, sua face já não mais séria, mas sim emitindo uma doce aura calma, aguardava respostas.*

"Maldito..."
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Raven
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Post by Raven »

  • Narração
    Fala
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    Por que será que Raven não estava surpresa em saber que a atrapalhada da professora de Herbologia - fosse qual fosse seu nome no momento - tinha algo a ver com o ferimento cem por cento trouxa do aluno. Se afastou ligeiramente de David, permitindo que Gaby tratasse dele sem mais interrupções. Desviou os olhos dela, pela primeira vez reparando direito nas pessoas que estavam ali desde quando entrara. Mordeu o lábio inferior de leve ao perceber Renan deixando o local, ianda com a sensação de que deveria dizer alguma coisa. Sempre se dera relativamente bem com o ex-curandeiro, e embora não pretendesse admiti-lo, não estava exatamente orgulhosa em ter sido quem primeiro o atacara.

    Só quando a observou melhor foi que reconheceu Ana: mudara um bocado desde que a vira pela última vez. Além de, obviamente, mais velha, lhe parecia menos serelepe, ou seja lá o que fosse. A cumprimentou com um ligeiro aceno, desviando sua atenção em seguida para uma aluna que não estava ali quando entrara. Logo a identificou como a menina de quem tomara David, girando os olhos e a olhando da forma mais fria possível ao notar a forma como a menina a encarava:


    - Agora é a parte que você me conta o que exatamente te fiz para estar com essa cara de quem acha que pode me irritar...

    Tornou a dar atenção a Gaby, não muito feliz em ser atendida pela curandeira, mas achando no mínimo peculiar a recusa dela em tocá-la, e a forma quase hesitante que sugeria tratamentos. Teria Renan comentado a respeito do quanto ser medicada irritava Raven?

    - Pode ser essa poção mesmo... Não me agrada sair pro aí com o rosto rasgado, mas não deixa de ser melhor do que deixar marca...

    Revirou os olhos mais uma vez, olhando apenas por um segundo para o corvo que chegara. Por um instante, pensara que se tratava do que enviara havia pouco, mas logo idetificou que não era: Do jeito que aquela peste era grudenta, se fosse ele provavelmente já estaria a bicando por atenção. Sorriu ligeiramente, pensando que deveria arrumar bichinhos menos carentes: O testrálio que largara na floresta quando se viu impossibilitada de voltar a adentrá-la já deveria estar surtando por contato com algum bruxo.

    Percebeu que a atenção de Gaby se voltava para o que o corvo deixara, e quando viu a reação da bruxa, em um raro momento de utilização prática do semancol, tomou a poção que ela parecia pretender aplicar em seu rosto, indicando Ana com a cabeça como quem diz "Vá em frente, eu me viro aqui". Não esperou que ela de fato respondesse ao gesto, se afastando em direção a David e apanhando um espelhinho para tentar evitar sujar até a testa daquela poção que desconhecia. Sentou-se novamente ao lado do aluno, enfiando as mãos nos bolsos após limpá-las e dando atenção ao aluno, enquanto inconscientemente apertava a caixinha que levava ali:


    - Então, Feather, o que exatamente a profª Fernandes fazia quando você se machucou?
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laine fernandes
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Post by laine fernandes »

Laine esta muito cansada, seu joelho estava mais inchado e um chato sentimento de perca atravessava sua garganta. Será que de fato, perdera para as duas cobras? Pensava desconfortavelmente enquanto descia os vários laces de escadas. Não poderia correr direto para a sua sala, pois ainda estava com a varinha de david. Perdida em pensamentos, por umas duas vezes achou que estava perdida, mas retomava a escada certa e voltava para seu rumo.

- Ainda não acredito que perdemos o baú, Manuela... –disse em tom baixo, evitando qualquer abelhudo de escutar a conversa. -Fizemos besteira e os alunos estavam confiando na gente...

-ora, ora... não fale tanta besteira, eles já deveriam esta satisfeitos apenas com nossa presença – respondeu Manuela asperamente e so na mente da laine. – afinal, ninguém nessa escola ajudaria essas crianças e não esqueça, ainda não terminou e estamos ferradas... esqueceu que a culpa caiu em nossos ombros?

-claro que não! - exclamou laine, Ficando cabisbaixa. – mesmo assim, não me arrependo...

Nenhuma das duas comentou mais nada, mesmo assim nada estava silencioso, o castelo nunca parava. Raven deveria ter chegado na ala, já que laine não podia andar tão rápido quanto a mesma. Enfim, avistou as porta da enfermaria e com um sorriso amargurado no rosto atravessou a ala, foi o tempo de escutar as palavras da raven:

-Então, Feather, o que exatamente a profª Fernandes fazia quando você se machucou?

-Essa mulher não larga do meu pé! Não é da conta dela as coisas que eu faço... – pensou, enquanto atravessava a sala, indo falar com o aluno.

- Ola querido! –disse passando pela raven sem encará-la. pesso desculpas pela demora, esta aqui sua varinha. – estendeu o objeto para o menino e olhou pra raven. – quer saber o que eu faço, pergunta diretamente pra mim... david melhore logo...

Passou pelos dois e foi conversa com gaby, a nova curandeira, laine torceu pra mulher ser tão boa quanto o irmão. E pelo que parecia, a curandeira era muito boa.

-Senhorita, gaby... pode me ajudar. – disse tirando a bota e mostrando o joelho inchado. consegue fazer isso voltar ao normal? Eu tomei uma poção, ele tava bem melhor, mas, eu andei correndo muito hoje... – disse evitando voltar seu olhar para raven.
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David Bergerson
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Post by David Bergerson »

Manteve-se pensativo, no esforço de tentar lembrar exatamente o que lhe acontecera, mas parecia algo impossível. Já estava achando que fora atingido por algo que sequer teve tempo de ver.. Teria alguma relação com..? Não, não poderia ser. Por alguma razão que desconhecia, aquele homem não voltaria tão logo. Mas então? David notou que Gaby se aproximava, e só aí lembrou-se de que Raven ainda estava do seu lado. Olhou rapidamente para a professora, que se levantou (notou a troca de olhares entre ela e Renan, que deixou a ala pouco depois) quando a curandeira pôs-se também ao lado do garoto, dizendo gentilmente:

- Bem vindo David como o primeiro aluno a necessitar de cuidados no ano, agora deixe-me dar uma olhada no ferimento.

Gaby afastou os cabelos de David de cima do ferimento e o limpou com uma líquido que cheirava a menta. O garoto ficou impressionado ao perceber que aquilo não doía, como estava esperando. Em seguida, a curandeira fez uma descrição precisa do que provavelmente havia atingido David - isso fez com que o garoto descobrisse o que de fato acontecera. Certamente havia sido atingido por uma das pedras lançadas pela máquina doida da srta. Fernandes. Ia dizer algo sobre isso, mas ao que Gaby passou uma pomada um tanto quanto ardida no ferimento, David limitou-se a fazer uma careta e a murmurar um "au!".

- Não adianta fazer cara feia, logo melhora e o machucado desaparece... Mesmo não sendo nenhuma ferida grave, quero que fique aqui até o inicio da noite, não identifiquei nada mais profundo do que esse ferimento, mas prefiro que passe um tempo aqui descançando... - disse Gaby.

Realmente, David sentiu no local do machucado algo refrescante e aliviador. Aquilo era agradável.. Só o que não lhe agradou foi saber que teria de ficar ali até o início da noite. Tantas coisas haviam acontecido naquele lugar.. Não gostaria de ficar ali, lembrando.. Havia prometido para si mesmo e para os seus amigos que esqueceria aquilo tudo. Gaby se afastou e foi até Raven; depois falou com uma aluna que estava sentada ali perto (até então David não a havia notado). Ouviu Gaby perguntando algo a ela (teria algo a ver com seu "acidente"?). De repente, uma ave pousou ao lado da curandeira e deixou algo perto dela. David não pôde ver o que era, mas o que quer que fosse, parecia não ter agradado muito a moça.

David voltou seus olhos para a professora de DCAT, que passava pela aluna (que por sua vez a olhava de maneira provocativa) e lhe dizia algo. Depois, Raven respondeu a Gaby (David entendeu que era algo relacionado ao corte que a mulher tinha no rosto), fez sinal para que a curandeira fosse até a jovem que se afastara há pouco e, com um pequeno espelho nas mãos, passou uma poção no local do corte (sim, de fato era isso, como David imaginara). Por fim, caminhou novamente até David, sentando-se ao lado do garoto. Desta vez, muito mais calmo e "racional", David apenas observou seus movimentos (percebendo que agora ela levava as mãos aos bolsos).

- Então, Feather, o que exatamente a profª Fernandes fazia quando você se machucou? - perguntou a professora.

David respondeu de maneira que parecesse "normal"; não queria arranjar problemas, mas também não gostaria que a professora Raven pensasse que ele era um tolo que vivia com cara de assustado. No entanto, evitou olhar nos olhos da mestra enquanto respondia; manteve-se observando os movimentos que ela fazia com a mão em um dos bolsos.

- Bom, eu não sei bem.. Ela tava fazendo alguma coisa nos jardins.. Tinha um negócio estranho que ela tava tentando usar, eu já vi algumas coisas daquelas antes, mas não sei o que é.. - David fez uma pausa, esforçando-se para lembrar o que acontecera depois - Então, depois aquela máquina ficou descontrolada quando a srta. Fernandes tentou fazer ela funcionar com a varinha; eu vi que ela passou por cima da varinha da professora, e aí começou a atirar pedras...

Parou de falar quando viu a professora Laine entrando na ala e a atravessando na direção de onde eles estavam; ela deu um sorriso estranho, e em seguida falou com o garoto de maneira gentil, estendendo-lhe uma varinha (que David viria a saber que era a sua própria):

- Ola querido! Pesso desculpas pela demora, esta aqui sua varinha. – entregou a varinha a David e virou-se para Raven - quer saber o que eu faço, pergunta diretamente pra mim... david melhore logo...

- Obrigado.. - David murmurou, enquanto Laine caminhava até Gaby.

Imaginou que a varinha tivesse sido emprestada pela professora enquanto esteve desacordado. Ficou aliviado em saber que não precisaria arranjar outra varinha (de novo). Olhou para a sra. Eiluned e notou que ela olhava para a professora de Herbologia de uma maneira nada agradável. Só esperava que não resolvessem brigar ali, como havia acontecido no trem entre Raven e Renan...
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Sáah Weasley
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Post by Sáah Weasley »

Sáah havia se acalmado um pouco, e percebeu q alguem finalmente notara sua presença. Gaby, a curandeira foi até ela, e perguntou:

- Você estava com o David? Sabe o que ocorreu para ele estar com a testa desse jeito?

-Sim estava..- Respondeu Sáah.- Ele levou uma pedrada na cabeça, por causa da máquina maluca da Profª Laine. "Sem ofensas.."

Sáah percebeu q Raven deu conta de sua presença, mas nunca imaginara q a professora fosse falar com ela. Sáah nunca teve nada contra, nem a favor de Raven, mas algo a deixara com uma certa raiva de Raven, depois pensou q era um motivo bobo... Mas ver Raven vindo em sua direção, a amendrontou um pouco, ela tentou controlar o medo. Raven chegou a ela e disse:

- Agora é a parte que você me conta o que exatamente te fiz para estar com essa cara de quem acha que pode me irritar...

Sáah queria responder na cara dela, mas ao mesmo tempo tinha um pouco de medo. Porém ela se controlou o máximo q pode. Se levantou e disse:

- Se estou com alguma cara professora, com certeza não é para te irritar, nem acho q posso. Não gosto de irritar ninguém. E caso esteja passando má impressão, peço desculpas.- Ela se sentou e terminou a frase dizendo- Vou esperar mais um pouco, qro ver no q vai dar... Quero dizer, quero ver como ficará meu amigo.- Sáah literalmente não queria se corrigir, mas tbm não queria parecer o tipo de pessoa q adora ver um barraco. Ela simplismente observou- já mais tranquila depois de dizer alumas coisas- Raven indo em direção a Gaby.

Sáah viu Laine chegando e pensou: "Raven + Laine + lugar pequeno... pago pra ver, mas já to de camarote... elas q não me ouçam xp "

Sáah viu o menino q ela salvara de pedradas, se levantou e foi até ele.

-Olá.. Sou Sáah Evans... nunca te vi por aqui... Como vc se chama ?- Sáah abriu um sorriso e sentou ao lado do menino.

OFF: Davis estou falando com vc !
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Post by Gaby Lovegood »

*Como esperado por Gaby, Raven pegou o frasco de pomada e passou ela mesma no corte. A dica do irmão era realmente valiosa em relação a professora. Gaby sorriu levemente, mas logo mais uma visita chegou a ala. Professora de Herbologia, Laine Fernandes, a pessoa que estava com David quando ele se feriu.*

"Hoeee, quanto tensão entre as professoras..."

-Senhorita, gaby... pode me ajudar. – disse tirando a bota e mostrando o joelho inchado. – consegue fazer isso voltar ao normal? Eu tomei uma poção, ele tava bem melhor, mas, eu andei correndo muito hoje... – disse evitando voltar seu olhar para raven.

*Gaby mostrou a uma maca para a professora afim que esta se sentasse para que pudesse examinar melhor o joelho da mesma. Seu joelho estava muito inchado,Gaby começou a se perguntar como a professora adiquiriu aquilo, mas preferia restringir interrogatorios aos alunos. Levou a mão levemente ao Joelho da Srta Fernandes, e logo já sabia qual era a solução para o problema. Tirou a varinha do cos da saia e apontou para a prateleira que se encontrava a suas costas na outra extremidade da enfermaria. * - Accio! *Um pequeno pode azul veio em sua direção, Gaby não se deu ao trabalho de se virar para pegar o pote, apenas levantou a mão. Já com o pote em mão se dirigiu a professora*

- Professora Laine, A sensação será estranha, ira queimar um pouco, mas o efeito é imediato, esse preparo irá tirar o inchasso imediatamente, e se não se esforçar demais nas proximas horas, não irá voltar... *Gaby abriu o pote, seu conteudo, parecia um Gel azul, pegando um punhado com os dedos, passou levemente pelo joelho da professora, o Contato com a pele era gelado, mas a medida em que ia sendo absorvido, queimava mais que fogo, Antes que Gaby podesse fechar o pote, o joelho da professora já havia desinchado quase que por completo.* - Como disse, é necessario um pequeno resgardo professora, não esforçe o joelho por algum tempo, que ele ficará como novo...

"Hoeee, todo mundo aqui já foi consultado pelo meu irmão.. espero que ninguém saia daqui falando prefere ele, e pedindo minha cabeça ao diretor"
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Raven
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Post by Raven »

  • Narração
    Fala
    Pensamento
    Off

    Não deu atenção alguma ao que Sáah disse e nem chegou a escutar a resposta de David direito, pois logo que ele terminou de falar Laine Fernandes surgiu: Para variar, se metendo no que não era da sua conta. Não havia feito a pergunta com o interesse de saber a respeito da colega, de forma alguma, só estando preocupada em descobrir o que ocorrera com o aluno. Observou a varinha sem prestar muita atenção, acompanhando Laine com o olhar enquanto ela se dirigia a Gaby. Quase inconscientemente, retirou a caixinha que levava no bolso discretamente, a ocultando junto ao leito forrado de branco de forma que acreditava que - se muito - apenas David a veria.

    A abriu com apenas uma das mãos sem desviar os olhos das costas da outra professora enquanto buscava o centro do fino anel que ela continha com um dos dedos. Era fato conhecido que Polkis Winfy possuía uma ampla coleção de objetos amaldiçoados de todo tipo, e quando ficara de liberar a antiga sala dele para que Renan a tomasse - já que mantivera a sua própria - não conseguira resistir a extraviar um ou outro dos itens que deveriam ter sido enviados às pessoas mais próximas do ex-professor. Se deteve antes de levar a cabo a idéia de tocá-la de forma a deixar que Laine entrasse em contato com o anel, porém. Não fôra essa a razão de ter pego o objeto, e além de não querer desperdiçá-lo com a outra sabia que seria um erro utilizar uma maldição possivelmente letal sem saber ao certo o que ela faria. Ainda mais em público.

    Suspirando, fechou a caixinha e tornou a enfiá-la no bolso, quase nem notando o forte incômodo em sua bochecha enquanto desviava os olhos de Laine. Não sabia por que o simples fato da outra existir a irritava tanto, e nem estava disposta a se dar ao trabalho de descobrir: Também não sabia o que fizera para que a mulher a odiasse logo que a conhecera - em um duelo que Raven tentava impedir que acontecesse, em que do nada levara uma rasteira e se erguera com uma varinha no nariz - e muito menos o que a novata de Transfiguração fizera para receber o mesmo tratamento especial que geralmente Laine reservava à própria Raven. Apoiou os cotovelos logo acima dos joelhos, se inclinando de forma a ficar mais próxima ao aluno.


    - Enfim, quer que eu espere mais um pouco aqui com você ou ainda está apavorado só em me ver? Sabe, eu não costumo atacar todo mundo que cruza meu caminho, só para constar...

    Ainda precisava descobrir o que era aquilo que roubara de Polkis, e no estado de ânimo em que se encontrava logo bolou um plano que poderia parecer um pouco idiota: e do qual se arrependeria posteriormente até que descobrisse seus efeitos, quase chegando a se arrepender por tê-lo feito. Retirou a caixinha do bolso, a deslizando para o de David quando viu que todos tinham suas atenções ocupadas com outros assuntos. Sorriu ao ver a indagação no rosto do garoto, explicando:

    - ...Mas se quer pensar assim, te dou ao menos uma prova de que você não está na lista... Um presente para a profª Fernandes. Deixe nas coisas dela se tiver oportunidade, ou então dê a quem quer que você queira que experimente seus efeitos. Eu não aconselharia abrir a caixa, mas se fizê-lo, não toque na parte externa do anel.

    Deu de ombros, sem explicar mais nada. Talvez fosse um lapso de segurança entregar tal objeto a um aluno, mas pelo menos dessa forma poderia estar completamente desligada de qualquer que fossem suas conseqüências. E se alguém soubesse de onde partira aquilo, ah sim, David Feather pagaria caro: E sabia que não precisava esclarecer esse ponto.
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Post by Ph Granger »

  • PH estava a procurar por David por todos os corredores da escola, tinham combinado de se encontrar nos jardins, mas como o amigo não tinha aparecido decidiu sair em sua busca. De repente deu um estalo e imaginou onde ele poderia estar, a enfermaria parecia ser o local mais frequentado pelo amigo, PH lembrava disso com um sorriso de canto e um pouco de preocupação.

    A garota se deparou com o professor da HdM e antigo curandeiro no corredor que antecedia a porta da ala hospitalar. Adentrou a sala que parecia um pouco agitada e logo viu o amigo procurado numa maca com um liquido azulado na testa acompanhado da mestra de DCAT com o mesmo liquido na bochecha ao lado de sua maca. Tinha também uma outra garota por perto.

    PH viu que a professora Raven estava falando algo com David, então esperou um pouco para se aproximar. Sem esperar mais, viu a professora dar de ombos e se chegou à maca do amigo.

    - David! Onde esteve? Olá professora Raven, como vai? - Perguntou PH com um pouco de êxito, sempre que falava com a professora lembrava do acontecimento no expresso na sua vinda para a escola de magia. Deu um sorriso tímido à professora e se voltou novamente ao garoto que parecia um tanto quanto atordoado.

    - Pq não apareceu como tínhamos combinado? E, o que vc tá fazendo aqui? Mas já gostas daqui hein?!!? - PH falava rindo um pouco e até meio surpresa com a rapidez do amigo em conquistar confusões e sabia que com certeza ela estaria nelas como sempre faz.

    - O que é isso na sua testa? - PH foi tocar mas David se esquivou um pouco para a amiga não tocar. (desculpa te mover hehehe). PH olha curiosa para o amigo e fica a esperar uma explicação, e sabia que não viria algo muito simples uma vez que a professora de DCAT estava alí ao seu lado.
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Post by David Bergerson »

Enquanto Laine era atendida por Gaby (e Raven mantinha os olhos nela, reflexivamente), a aluna que estava ali se aproximou e sentou-se do outro lado de David. O garoto já lembrava de tê-la visto alguma vez pela escola, mas não sabia seu nome; pelo que havia entendido, fora ela que o ajudara a sair da confusão nos jardins, quando esteve desacordado. Ela sorriu e disse:

-Olá.. Sou Sáah Evans... nunca te vi por aqui... Como vc se chama ?

- Oi, Sáah! Bom, eu sou o David Feather e.. obrigado.. pela ajuda! - respondeu sorrindo, mas um tanto timidamente - Você não se machucou lá?

Pelo que podia ver, a colega estava bem, mas achou que seria bom perguntar. Afinal, com um monte de pedras voando para todos os lados, era muito fácil ter sido acertado por alguma. Enquanto ouvia a resposta de Sáah, David notou que Raven retirava do bolso uma pequena caixa, e a comprimia junto à maca. A professora ainda tinha os olhos fixos na srta. Fernandes, como se estivesse planejando algo. David chegou a imaginar que ela levantaria naquele momento e duelaria com a professora de Herbologia. Mas por que segurava aquela caixinha?

Não tirou os olhos da sra. Eiluned, observando atentamente cada um dos seus movimentos. Após alguns segundos, a professora tornou a guardar a caixinha no bolso. Sua expressão havia mudado agora. Finalmente desviou os olhos de Laine, mas manteve-se pensativa por mais algum tempo. David olhou para Sáah, mas ela, por alguma razão - David até imaginava qual-, evitava sequer olhar para Raven. Voltou-se novamente para a professora, que agora apoiava os cotovelos sobre os joelhos, e inclinava-se para ficar mais perto dele.

- Enfim, quer que eu espere mais um pouco aqui com você ou ainda está apavorado só em me ver? Sabe, eu não costumo atacar todo mundo que cruza meu caminho, só para constar... - ela perguntou.

- Não! Quer dizer, eu, eu... Pode ficar se quiser, era isso que eu queria dizer.. Eu sei que.. não ataca todo mundo.. - David respondeu, atrapalhando-se com as palavras; não queria que ela o entendesse errado.

No entanto, para o alívio de David (ou não), Raven pareceu sequer ter ouvido o que ele disse. Estava pensativa novamente; tinha algo diferente no rosto, uma expressão de quem acabava de ter uma idéia. David imaginou que ele estivesse imaginando coisas, como sempre. Mas subitamente, a professora retirou a caixinha do bolso de sua capa e a colocou no da capa do garoto. David a olhou surpreso; não estava entendendo por quê ela fizera aquilo. Antes que perguntasse, Raven disse:

- ...Mas se quer pensar assim, te dou ao menos uma prova de que você não está na lista... Um presente para a profª Fernandes. Deixe nas coisas dela se tiver oportunidade, ou então dê a quem quer que você queira que experimente seus efeitos. Eu não aconselharia abrir a caixa, mas se fizê-lo, não toque na parte externa do anel.

- Um presente...? - David murmurou.

Entendeu que a professora não diria mais nada, ao que ela deu de ombros. Segurou com força a caixinha no bolso. Antes mesmo que tivesse tempo de pensar sobre aquilo, Ph apareceu, agitada como sempre. David sorriu ao vê-la; ficou imaginando como ela o havia encontrado ali. Ph perguntou onde o garoto esteve (como ele já sabia que ela iria fazer), e cumprimentou Raven, sorrindo timidamente (o que não era comum na amiga). Por fim, voltou-se novamente para David e perguntou:

- Pq não apareceu como tínhamos combinado? E, o que vc tá fazendo aqui? Mas já gostas daqui hein?!!?

Ph riu, e David também. Ela definitivamente gostava de fazer várias perguntas de uma vez só. E não eram só essas; antes que o garoto as respondesse, ela perguntou o que David tinha na testa. Ia tocar no ferimento, mas David se esquivou de leve, franzindo a testa e fechando os olhos. Por fim, manteve-se olhando para ele, curiosa. David sorriu e respondeu:

- Bom, eu tava lá nos jardins! Mas aí aconteceu uma coisa estranha lá.. Uma máquina que a srta. Fernandes usava ficou doida, eu fui lá ajudar ela.. Aí uma pedra acabou me acertando. Por isso eu vim parar aqui!... Só que vou ter que ficar aqui mais algum tempo..

Viu que Ph olhava para Raven, como que querendo que ele explicasse o que ela fazia ali ao seu lado. Mas, como ele mesmo não sabia direito, não disse nada. Apenas olhou também para a professora, lembrando-se do objeto que ela acabara de lhe entregar. Mais uma vez, apertou com firmeza a caixinha que tinha no bolso.
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Nana_zinha
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Post by Nana_zinha »

[Nana ainda sentada no chão, enconstou a cabeça na parede e fechou os olhos. Era incrivel como estava maiscalma agora, parecia que seu coração tinha diminuido m terço do peso. Apesar de tudo o que aconteu mais cedo com Gaby, Nana sabia que nada afetaria a amizade das duas]

*nada...*


[A garota estava perdida em seus pensamentos quando sentiu alguem passar perto dela, abriu os olhos. Era Gaby. A amiga deixou cair um pedaço de papel no olo de Nana e saiu tão depressa quando veio.
O tal papel era uma carta, que a garota leu e releu diversas vezes até consegui entender o que ela dizia. Era de Mordred. Aquele idiota. Some sem nem dar explicações e agora manda uma carta cheia de ordens e desculpas.]


* O que ele pensa que está fazendo? Idiota. Num lugar fio, congelando a sua alma? puf! CANALHA! tudo o que você conseguiu com isso foi nós daus quase brigarmos. Ama nós duas é? Você vai ver. Vai ter troco Mordred, por tudo o que você me fez passar. *

[Ela deixou lágriams rolarem por seu rosto, a carta firme na mão, quase toda amassada. Nana leu mais uam vez e quardou no bolso]

*Eu vou dar o recado, pode deixar...e tenha certeza que realmente você vai ter que em conatr muita coisa caso volte.*

[A garota ficou ali, sentada, alheia a tudo o que acontecia a sua volta, não importava o que estava havendo na Ala, não importava o que os outras achavam dela ali. Ela ficaria ali, esperando.]
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Aconteça o que for, os bons são eternos. Velhar Guarda ruleia Benhê
Nana, a mais santa(e fofoqueira) da Velha Guarda
Griffa Não tem só que ser phoda, tem que aproveitar e lembrar pra sempre
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