[CASTELO] Ala Hospitalar

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Gaby Lovegood
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Re: Ala Hospitalar

Post by Gaby Lovegood »

*Gaby ouviu cada palavra de Mordred disse. E guardou elas em sua mente, como fizera com tantas outras. Como poderia ela perdoa-lo por sempre lhe tratar daquela maneira. Mordred abriu a porta. Mas ainda havia algo que ela precisava dizer*

- Você é realmente um idiota! Não importa se tem memorias ou não... Você sempre será um idiota, não é mesmo? Diz que me ama tanto que tem que me poupar de seu amor, pra que eu nao sofra? Você nunca pensou no que eu poderia sofrer por causa disso... não apenas eu.. mas ela também... você já deve saber quem é, não? Ana... Não me diga que não te conheço, não importa o seu nome, ou a forma de aje, eu te conheço melhor do que você mesmo...E não te esteriotipo com um Black, você sempre você para mim, apenas você, sem comparações a qualquer outro... o que sinto por você sempre foi só por você... é você quem nunca soube o que eu sou em seu coração, Ninguém suporta amar duas pessoas ao mesmo tempo... Eu sei que você me ama, mas um amor incompleto não é o bastante para mim...

*Gaby puxou a corrente com a chave para fora da blusa, arrancando-a de seu pescoço.*

- Eu não posso passar minha vida toda em meio a indecidecisoes...esperando... sofrendo.. e vendo outras pessoas sofrerem... *Ela atirou a corrente com a chave para Mordred, que a pegou ainda no ar* - Não há mais promessas, vc pode tirar o cadeado, é livre... e Se um dia você mesmo souber quem é, e o que quer, me precure, pode ser que não seja tarde... mas nunca mais diga que eu não te amo de verdade, meu amor é a unica coisa que tenho certeza, e que nunca escondi de você, além disso eu já passei por muitas coisas apenas para ouvir sua voz, pra você insinuar que não lhe amo, Mas... tenha ciencia, ao passar por esse porta, pode ser a ultima vez que ouça essas palavras de minha boca... *Gaby fechou os olhos, para não ver qual seria a reação de Mordred, o Barulho da porta fechando lhe diria a resposta* Eu... Te... Amo...

off: tam tam tam tam... como irá continuar a novela? Mordred, irá definitivamente abandonar Gaby? Este romance está finalmente de frente ao seu fim?! TAM TAM TAM TAM
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Serena Moon
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Re: Ala Hospitalar

Post by Serena Moon »


*Lua conseguiu recuperar um pouco de suas forças, o suficiente para entrar na Ala Hospitalar.
Notou a confusão que aquele lugar estava, e que ninguem parecia ter ouvido o
pedido de socorro que sua amiga Ritta havia feito.
Ao notar a presença da gata, Ritta colocou ela em seu colo e perguntou baixinho:


- Como você está se sentindo?


*A voz de Lua pareceu ecoar em sua mente:


- Querida, obrigada por tudo! Você realmente é uma ótima amiga para nós!


*Ritta achou estranho ouvir a voz da gata em sua mente, sendo que ela não emitiu nenhum som,
porém lembrou do que Serena havia falado ''Ninguem pode saber sobre Lua'' e percebeu que
só ela podia ouvir a gata falando, naquele momento.
Lua observou a grande sala branca, cheia de camas e notou um clima estranho naquele lugar,
derrepente seus grandes olhos castanhos cairam sobre uma das pessoas que se encontravam no meio
daquela confusão, a felina tinha uma grande sensibilidade, e sentiu que aquele homem era um
grande e poderoso mago.

-Rita por favor, me ponha no chão novamente.


*Ecoou a delicada voz da felina em sua cabeça.


-Mas você está fraca, machucada, precisamos de alguem para ajudar, a Serena que está ali
no corredor desmaiada...


*A gata reuniu forças e pulou do colo da garota e se dirigiu até o Prof. de História,
Renan Black, que estava totalmente ocupado com tudo que estava acontecendo na Ala.
Aquela estranha felina chamou a sua atenção, pois estava toda machucada e cheia de sangue,
com um adesivo que escondia a marca de uma lua que estava entre suas orelhas.
Aquele grande esforço esgotou todas as energias que Lua havia recuperado. Renan Black viu
a gata preta desmaiar em seu pé, neste momento a menina que estava com a felina foi até ele
e pediu com lagrimas nos olhos:


-Ajude as minhas amigas! A Serena está ali no corredor desmaiada! A lua desmaiou novamente!
Por favor!Eu não sei o que aconteceu!
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Petyr Van Abel
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Re: Ala Hospitalar

Post by Petyr Van Abel »

Gaby wrote:- Você é realmente um idiota! Não importa se tem memorias ou não... Você sempre será um idiota, não é mesmo? Diz que me ama tanto que tem que me poupar de seu amor, pra que eu nao sofra? Você nunca pensou no que eu poderia sofrer por causa disso... não apenas eu.. mas ela também... você já deve saber quem é, não? Ana... Não me diga que não te conheço, não importa o seu nome, ou a forma de aje, eu te conheço melhor do que você mesmo...E não te esteriotipo com um Black, você sempre você para mim, apenas você, sem comparações a qualquer outro... o que sinto por você sempre foi só por você... é você quem nunca soube o que eu sou em seu coração, Ninguém suporta amar duas pessoas ao mesmo tempo... Eu sei que você me ama, mas um amor incompleto não é o bastante para mim...


Ficou calado. Aceitou os insultos em Silencio. O Peso das palavras. Ouviu e pensou em cada uma delas. Decorou aquelas frases enquanto meditava. Ele arregalou os olhos ao ver o nome de Ana ser mencionado. Não sabia que era ela, ate então. Quer dizer, não havia concluído ate então. Ela estava enganada, jamais conheceria a ele melhor do que ele mesmo. Essa era a verdade absoluta. Podia ate parecer estranho, mas Mordred sabia o tamanho de sua Arrogância, de sua frieza e ate mesmo de sua prepotência. Ele permaneceu olhando-a. Ele amava duas pessoas ao mesmo tempo e suportava isso? Talvez esse tivesse sido o motivo de sua fuga... Agora não importava. Quando a chave voou pelo ar e ele a apanhou por puro reflexo. Olhou o colar em sua mão.

Gaby wrote: - Eu não posso passar minha vida toda em meio a indecidecisoes...esperando... sofrendo.. e vendo outras pessoas sofrerem... *Ela atirou a corrente com a chave para Mordred, que a pegou ainda no ar* - Não há mais promessas, vc pode tirar o cadeado, é livre... e Se um dia você mesmo souber quem é, e o que quer, me precure, pode ser que não seja tarde... mas nunca mais diga que eu não te amo de verdade, meu amor é a unica coisa que tenho certeza, e que nunca escondi de você, além disso eu já passei por muitas coisas apenas para ouvir sua voz, pra você insinuar que não lhe amo, Mas... tenha ciencia, ao passar por esse porta, pode ser a ultima vez que ouça essas palavras de minha boca... *Gaby fechou os olhos, para não ver qual seria a reação de Mordred, o Barulho da porta fechando lhe diria a resposta* Eu... Te... Amo...


Mordred fechou a porta e a trancou, então voltou. Parou em frente à garota e sorriu. Era triste fazer aquilo, mas de vez em quando era bom. Ela precisava mesmo desabafar e ele sabia disso. Pegou o colar em sua mão e devolveu ao pescoço da garota. Quando terminava de colocá-lo no lugar, ainda sorrindo com um ar bem infantil, lhe deu um pequeno beijo.

-Eu nunca disse que você não me amava, só insinue que não me ama tão plenamente por não me conhecer. E se sair desta sala é te perder então jamais sairei daqui de novo. Posso ate não ter certeza do que quero, pois ainda de nada me lembro. Posso ser inseguro e ate mesmo um idiota. Mas no momento eu sei uma coisa que quero... É você... Não sei se o que sinto é amor... Mas se for então acho que também te amo...

Mordred abraçou a garota, envolvendo-a em seu manto negro. Ele ainda sorria. Sentia um pouco de remorso pela maneira como forçara a barra pra cima dela. Mas precisava ouvir aquelas coisas. Agora não se lembrava da dor... Só do amor... Isso se aquilo era amor...
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E do riso fez-se o pranto!!!


E hoje em dia... como é que se diz eu te amo?
Ritta White
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Re: Ala Hospitalar

Post by Ritta White »

Ritta estava em estado de choque com aqueles acontecimentos todos, até que Lua foi ter com ela. Meteu-a no seu colo e perguntou baixinho:


- Como você está se sentindo?


A voz de Lua pareceu ecoar namente de Ritta.


- Querida, obrigada por tudo! Você realmente é uma ótima amiga para nós!


Ritta achou estranho ouvir a voz da gata em sua mente, mas logo percebeu que só Serena e Ritta podiam ouvir a gata falando.


Lua observou a grande sala e pôs o olhar numa porta entreaberta ao fundo da sala, onde se percebia que estava uma grande confusão. Lua pediu:



-Rita por favor, me ponha no chão novamente.


-Mas você está fraca, machucada, precisamos de alguem para ajudar, a Serena que está ali
no corredor desmaiada...



Lua pulou do colo de Ritta e dirigiu-se para a porta. Ritta ainda tentou a impedir:


-Lua!!!!


Ritta não teve exito, então resolveu segui-la. As duas entraram por aquela porta e os olhos delas caíram na confusão que ali se encontrava.


Lua dirigiu-se ao prof. de História, Renan Black e logo chamou a atenção dele, pois estava toda cheia de sangue e com um adesivo a esconder a forma lunar que Lua tinha na testa. Então a gata preta desmaiou no pé do prof. e Ritta deixou-se cair de joelhos no chão quando começou a chorar.



*Lua! Lua! Não morras* -Ritta tentava falar telepaticamente com Lua.


Sem sucesso, olhou para o professor e pediu, com lágrimas nos olhos:



-Ajude as minhas amigas! A Serena está ali no corredor desmaiada! A lua desmaiou novamente!
Por favor!Eu não sei o que aconteceu! É tudo isso que eu lhe peço prof.!!



Ritta continuava a chorar desalmadamente, esperava que o prof. fizesse e/ou dissesse alguma coisa para consolar a pobre criança.
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Renan
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Re: Ala Hospitalar

Post by Renan »

O universo parecia estar conspirando para que Renan nunca mais terminasse de falar com Trevor. Foi com surpresa, entretanto, que viu uma gata ensanguentada desmaiada a seus pés. Só nesse momento notou a presença de uma aluna desesperada clamando por ajuda.

- Ajude as minhas amigas! A Serena está ali no corredor desmaiada! A lua desmaiou novamente!
Por favor!Eu não sei o que aconteceu! É tudo isso que eu lhe peço prof.!!
- gritava a garota. Olhou-a longamente e sentiu uma imensa pena. Acenou com a cabeça para ela e esboçou um singelo sorriso.

- Fique tranquila. Ajudarei suas amigas.

*Leto, espere um pouco...*, mentalizou enquanto se abaixava para pegar a criatura. Segurando o animal na mão esquerda, empunhou a varinha com a mão livre e tocou a cabeça de Lua com a ponta do instrumento mágico. Com apenas dois comandos, todo o sangue que estava na gata foi extingüido e suas feridas fechadas. Como não diagnosticou nenhuma fratura, conjurou um pequeno cesto no chão para repousar Lua. Feito isso, correu para fora da Ala Hospitalar e se deparou com uma garota caída ao chão.

*E nem pra coisinha carregá-la?*, pensou ao tomar Serena nos braços. Apressando-se, colocou a menina numa das macas e se voltou para a outra, desesperada.

- O que houve com ela? Pode me dizer?
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Re: Ala Hospitalar

Post by Yuna Urahara »

Yuna já estava se sentindo melhor, suas forças estavam retornando, a garota vê que a ala volta a ficar extremamente movimentada. Mordred entra na salinha de Gaby, depois entram duas garotas com uma gata ensanguentada e Renan vai auxiliá-las. Yuna levanta-se e resolve sair de fininho.

"Acho melhor eu sair logo daqui, não estou com a minima vontade de permanecer aqui¬¬"

Yuna passa discretamente pelas pessoas da ala, querendo não ser notada e sai silenciosamente do lugar, ela estava inquieta e não queria ficar ali.

off~~em agum lugar
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Re: Ala Hospitalar

Post by Ritta White »

Antes de fazer alguma coisa o prof. disse a Ritta:


-Fique tranquila. Ajudarei suas amigas.


O prof. de História da Magia pegou em Lua e fez um feitiço para fechar as feridas. Conjurou uma cesta de dormir para gatos, botou Luna lá dentro e pôs a cesta no chão. Depois saiu da porta e voltou, passados alguns minutos com Serena nos braços. Pô-la numa maca ali perto. Feito isso virou-se para Ritta e pediu:


- O que houve com ela? Pode me dizer?


-Posso sim, professor. Eu e a Serena estávamos à procura de Lua, subimos e descemos imensas escadas até chegarmos a este andar onde em frente da Ala nós vimos Lua desmaiada com um adesivo a tapar a lua que ela tem na testa.-Ritta dá uma festa em Lua, enquanto fala calmamente.- Logo depois de ver a gata Serena desmaiou, eu fui ter com Lua e tirei-lhe o adesivo. Entrei na Ala Hospitalar e ela acordou e seguiu-me. Lua veio para aqui e eu segui-a, logo depois ela desmaiou. Foi isso que aconteceu prof., e não sei porque Lua e Serena desmaiaram, nem quem botou o adesivo em Lua.


*Só espero que as duas recuperem....*
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Re: Ala Hospitalar

Post by Trevor Hallish »

-Bom, vou tentar te ajudar, meu caro. Só que... recuperar um corpo? Eu entendi direito? Isso não é definitivamente algo muito simples! Por hora... é, é melhor que continue bem quietinho até que consigamos encontrar uma saída. Vou encontrar alguma coisa, nem que seja expurgar Henry de vez desse mundo...

- De verdade, espero que consigamos trazer seu estado original de volta... amigo.

Leto sentira algo estranho ao abraçar seu velho amigo. Apesar das diferenças físicas extremamente visíveis, era como se os antigos tempos tivessem retornado do momento seguinte, imediatamente após à morte dele. Era como se eles nunca tivessem se separado. Criara-se então um paradoxo inexorável. Porém, não tiveram muito tempo para nostalgia...

- Responda-me mais uma coisa: como aprisionou Henry?

-Acho que finalmente reavaliei minhas prioridades. Após a minha "morte", não tive muito tempo pra pensar sobre o meu futuro. Nem mesmo sei se vou poder continuar nesse corpo ou se vou reaver o meu novamente. Os olhos de Leto apagaram-se. A vida que momentos antes brilhava como uma luz, estinguira-se. Na sua mente passavam imagens de uma vida que ele não sabia mais se era mesmo sua. E se ele fosse apenas um eco, lembranças de outra vida, uma vida que não o pertence...

Pode parecer complicado, mas vou tentar explicar, leitor. O que Leto está pensando é se realmente as lembranças que ele tem da vida de Leto, realmente pertencem à ele, ou se ele se apropriou dessas memórias e as incorporou como suas. Isso chama-se "ECO". Essas memórias implantadas reberveram no subconsciente até a pessoa acreditar que fez aquilo. é mais ou menos como uma mentira. Você acredita tão fissuradamente na mentira contada que fantasia que viveu aquilo. Agora, seria ele Trevis achando ser Leto ou era mesmo Leto?

Ele mal tivera tempo pra compartilhar com o amigo o que estava sentido quando foram interrompidos. A Ala Hospitalar definitivamente não era o melhor lugar para essa conversa.

Leto viu Renan tratar um animal ferido. Realmente eles não eram mais os mesmos. Ele tinha responsabilidades. Aliás ele e Gaby. Ele pergantava-se se um dia iriam ficar à beira do lago apenas para ver o tempo passar... perguntava-se se Gaby, a despeito de Mordred, iria sentir o que um dia sentiram...

Será que o fato de não estar em seu corpo original não era o bastante para amar? Será que o físico era mais importante que o coração? A história se repete ou é uma linha que se estende em frente? E se é um circulo, devemos nos livrar dele ou aceitarmos nosso destino?

Mordred... mais um problema pra minha cabeça. Não sei se posso resolver tudo isso sozinho...
Leto escreve uma nota:
Nota:
Encontre-me nas Masmorras. Estarei aguardando para finalizar a conversa.
Ele coloca discretamente o bilhete no bolso do amigo, ninguem notara. Ele se afasta dele e se vira para a porta que vira Mordred e Gaby entrarem. Prioridades. Elas estavam estabelecidas e ele ia correr atrás do que acreditava. Com um movimento sutil da varinha a porta destrancara-se surdamente. Ele empurrava a porta. Sentia uma agonia corroê-lo por dentro. Mas precisava fazer...

Com a porta totalmente escancarada, Leto fica paralizado. Fecha os olhos tentando apagar o que estava vendo, querendo acreditar que aquilo não estava acontecendo, mas ao reabrir tudo se confirma. Somente uma lágrima escorre por sua face. Uma lágrima que simboliza muitas coisas e nada ao mesmo tempo. Ele precisava sair dali. Não estava tão preparado quanto pensava... Ele deixa cair o bilhete que segurava na mão. Se vira e vê Yuna saindo. Vê Renan conversar com uma garota. Estava sozinho. E parecia que ninguém se importava com isso...
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Re: Ala Hospitalar

Post by Ichigo »

Uma hora, estava prestes a saber sobre tudo. Depois entra o Henry-Mordred. É expulsa do quarto. Entram garotas estranhas. MAIS UMA VEZ, Ana chorando. Se Anastácia tivesse coisas na cabeça provavelmente teria pirado com toda a situação.

Olhava a varinha avermelhada. Sentia que era dela. Parece que emanava sua própria energia. Mas sentia angústia. Parecia que milhões de palavras e acontecimentos estavam prestes a saírem da escuridão. Mas nada. Sentiu que sabia usar aquele objeto, seus mais íntimos segredos. Porque não conseguia agora então ? Odiava a falta de memória.

Não sabia que queria invadir o local onde Gaby estava ou se queria sair daquele lugar caótico. Foi até a janela, admirar a vista. Gostou do ar, o vento. Queria sentir mais. Conseguiu sentir mais viva assim. Se ajoelhou na janela (estou imaginando aqueles janelões, sorry se eu estiver errada xD). Quis se jogar. Parecia que deveria ser tão bom sentir o vento passando. Mas será que é possível? Não aconteceria nada com ela ou seria um erro fatal? E ficou a sentir o ar balançando seus cabelos e sua saia suja de terra.


FDJ/OFF: huahauhauaha imaginou ela cometer suicídio involuntário? xD
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Estou com problemas na net e andarei sumida mas.... Corvinal pra sempre!
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Re: Ala Hospitalar

Post by Serena Moon »

*Lua acorda lentamente, se sente mais forte, percebe que não está mais ferida e que o adesivo de sua testa havia sido retirado.A gata olha para um dos lados e ve Ritta conversando com aquele que ela sentira ser o um poderoso mago,olha para o outro e ve em uma das camas sua protegida Serena, e assim rapidamente pula até a garota ainda desacordada e a observa.
Serena parece estar em um pesadelo:

(Lua?Lua?? o que aconteceu? Por que está ferida?Luaa eu estou come medo! - Diz Serena chorando-)
*Derrepente a garota ve o cenário do Jardim que estivera no começo da tarde com a amiga Ritta, ve sua gata correndo até o lago, e depois perdida numa floresta escura. Uma grande sombra de uma mulher apunha-la a felina e coloca o adesivo em cima da lua que a gata possui entre as orelhas.


Se aquela mulher quisesse, teria matado a gata naquele local e ninguem saberia.
Nesse momento do pesadelo a garota começa a se mexer, Lua da um miado que atrai a atenção do Professor e de Ritta.Todos observam Serena, uma marca de lua igual a da gata surge na testa da garota e emite uma intensa luz.Lua fica nervosa e sem reação, afinal o Professor estava presenciando algo que ninguem poderia ver.Nesse momento a garota acorda assustada e ofegante:

-O que aconteceu? Onde está a Lua?

*Serena abraça a gata aliviada e olha para Ritta e para o Professor, que ela não sabia quem era, que estavam assustados de ver aquela marca surgir na testa da garota.

-Por que essa cara de espanto?Ai meu Deus!!! Por que vocês estão me olhando assim? Ritta, eu estou me sentindo melhor, não precisa ficar preocupada! Gente, vocês vão ficar me olhando assim? Fala alguma coisa... Luaaa

*A garota balança a gata e fala:

-Luaaaaaaaaaa o que aconteceu? Por que você desmaiou, por que estava ferida?
Você me deixou preocupada! Tá eu sei que eu sempre te deixo assim... mas, mas...


* A gata lança um olhar de censura a garota, mas mesmo assim, Serena continua:

-Fala alguma coisa Luaaaa!!!

*Nesse momento a gata da uma mordida bem forte no dedo de Serena, e finalmente, a garota entende que aquele não era lugar para começar um interrogatório pra cima da felina.
Ritta já sabia de muitas coisas sobre as duas, e conhecia o jeito estabanado de Serena,
mas o Professor parecia um tanto intrigado com o que precensiara e com o diálogo entre a garota e a felina.
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Re: Ala Hospitalar

Post by Gaby Lovegood »

OFF:: PUTS! BOMBA DE MERDA FARIA MENOS ESTRAGO DO QUE VCS! Eu so arrumo encrenca... é crise com O Mordred, é crise com a Ana, é crise com o Trevor, é a Ichigo tentando se matar... sem falar que daki a pouco o Renan me mata pq eu não to trampando devidamente. Ainda bem que o David nao resolveu aparecer por enquanto... \o/

*Gaby manteve os olhos fechados. Ouviu a porta se fechar. Naquele momento teve a certeza de que ele havia ido embora. Era assim que tinha que ser. Era assim que havia sido até então, sempre depois que eles discutiam, sempre depois que ela falava até se cançar, ele ia embora.*

"É melhor assim..."

*Seu coração saltou, Ela ouviu passos de alguém se aproximando. Não tinha coragem de abrir os olhos, mas já sentia aquela pessoa a sua frente, sem saida abriu os olhos. Não pode acreditar. Mordred estava a sua frente. E sorria. Gaby não conseguia compreender o que estava acontecendo. Não estava certo. Ele sempre ia embora depois de uma briga. Porque ele ainda estava ali? Porque sorria tão gentilmente para ela. Para maior espanto da garota, Mordred lhe devolveu o colar ao seu pescoço, e lhe beijou. Gaby apenas conseguiu ficar parada olhando incredula para aquele homem que falava.*

-Eu nunca disse que você não me amava, só insinue que não me ama tão plenamente por não me conhecer. E se sair desta sala é te perder então jamais sairei daqui de novo. Posso ate não ter certeza do que quero, pois ainda de nada me lembro. Posso ser inseguro e ate mesmo um idiota. Mas no momento eu sei uma coisa que quero... É você... Não sei se o que sinto é amor... Mas se for então acho que também te amo...

*Ela não sabia se deveria se sentir feliz ou triste por aquela palavras, mas se deixou ser abraçada. Ser aquecida. Não tinha certeza do que sentir ou pensar, muito menos o que falar. Mas pode sussurar, a unica coisa que consegue pensar naquele momento.*

- Você é cruel, comigo... mas pelo menos adimite ser um idiota...

*Gaby não pode conter o riso pelas proprias palavras. Podia ouvir cada batimento do coração de Mordred, pois era exatamente onde sua cabeça pousava no momento. Queria poder ouvir aquele batemento para sempre, sem precisar se preocupar com nada. Mas é claro, que as coisas nunca podem ser tão simples como aquele abraço aconchegante.*

"Eu gostaria de saber como é que devo chama-lo daqui pra frente... Henry? Mordred? Quem você é neste momento, além do homem que amo?"

*Gaby, se assusta ao ouvir a porta de seu quarto se abrir. Pensou por um minuto que poderia ser Ana. Mas a visão que teve não foi melhor do que seria. Trevor encontrava-se a porta de seu quarto, olhando paralizado, para ela e Mordred.* "FU*** DENOVO!!!!" * Gaby não queria soltar o abraço de Mordred, lutava contra aquilo, mas não podia simplismente deixar Trevor ali parado olhando. Lentamente ela deu dois puxoes na manga da camisa de Mordred, em sinal para ele olhar, e se afastou do abraço.*

- Nunca lhe ensinaram que é falta de educação entrar nos aposentos das pessoas sem bater Trevor? *Gaby já havia dito ao rapaz que o trataria penas como um mero aluno de 11 anos, independente da mente que habitava aquele corpo. Então não havia porque trata-lo de maneira mais reservada diante da situação. Mas tudo parou, no instante em que ela via uma lágrima solitaria correr pelo rosto menino de Trevor. O que ela deveria fazer? O que fazer diante daquela situação. Os dois irmãos estavam frente a frente sem ao menos se reconhecerem devidamente. Um sem memoria, O outro em um corpo que não lhe pertencia. As duas únicas pessoas, com que Gaby já havia se relacionado, Frente a frente. O que ela deveria fazer? A unica coisa que queria naquele momento era sumir, mas seu corpo não a obedecia. Permaneceu parada, congelada. Seu corpo totalmente sem calor, sem batimento, sem reação diante daquela cena. Gaby daria tudo para que alguem a raptasse dali, aquele dia parecia nao ter fim...*

"Essa ala é amaldiçoada... essa ala é amaldiçoada... essa ala é amaldiçoada... essa ala é amaldiçoada...EU sou amaldiçoada!"

OFF:: E se inicia mais um capitulo de nossa novela mexicana! So falta a Ana =p hauhauahuah
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Re: Ala Hospitalar

Post by Renan »

Off: ...ou o Renan!

Ritta respondeu pronta e objetivamente o que sucedera com a jovem inconsciente. O mago gostava de pessoas objetivas. Não demorou muito para que tivesse um bom conceito da prestativa (e desesperada) garota. Varinha a postos, Renan se inclinou para reenergizar Serena mas, antes que fizesse qualquer coisa, uma cena bizarra - com direito a purpurina na testa - ocorreu. Como um brilho ofuscante emanava da loira (que, uma vez desperta, começou a interrogar a pobre gata), o ex-curandeiro se virou na direção dos aposentos de Gaby.

Pandemônio? Não, caos seria a palavra certa. Meramente divisou uma garota insana tentando cometer suicídio (e parecia feliz com isso) ou Ana chorando num escuro canto da Ala. Os olhos castanhos do feiticeiro miraram em Gaby e Mordred. Juntos. Muito juntos. JUNTOS DEMAIS! Como sua irmã poderia... na frente de Trevor? Renan nem ao menos havia notado que o garoto não mais o acompanhava! Um longo minuto se arrastou enquanto tentava montar uma linha de raciocínio. Não conseguiu chegar a nada mais lógico que uma simples conclusão: Gaby + Mordred + Trevor(Henry + Leto + WTF) + Ana + Suicida Caduca + Renan = algo definitivamente explosivo.


*Informação demais...*

Nem soube como conseguiu despertar do transe no qual submergira, mas de qualquer forma o fez. Caminhando a passos firmes para os aposentos pessoais da curandeira responsável, brandiu a varinha algumas vezes. Primeiro, puxou a garota (que nem ao menos conseguia se jogar de uma janela razoavelmente grande) para trás com uma espécie de sucção de ar. Depois, fez com que Ana ficasse de pé involuntariamente e, finalmente, apertou o ombro direito do infante Trevor com a mão esquerda. Enquanto fuzilava Mordred com o olhar, as palavras - certas ou não - lhe vieram à boca.

- Número um, Mordred Black: eu entendo que todos temos livre arbítrio e tudo o mais, mas ao menos não deixe uma garota chorando em um canto! - pronunciou em alto e bom som ao que balançou a cabeça na direção de Ana. - Dois: as normas de convivência social rezam que se trancar num aposento pessoal em meio do expediente não é muito legal. - aí lançou um rápido olhar para Gaby, o que não faria se estivesse em condições normais de temperatura e pressão - Três: se você fizer minha irmã chorar DE NOVO, vai se entender comigo e eu juro que vou te dar o melhor confronto de sua vida! Tão bom que talvez uma dose lhe será suficiente para não querer outra.

A atmosfera criada entre os Black era densa, e muito. O olhar de Renan era duro, frio e forte. De certo que o mestre de História da Magia costumava ser muito calmo, mas "situações extremas requerem medidas extremas".

- Agora, por gentileza, - disse do modo mais falsamente calmo que conseguiu, ao que moveu magicamente o corpo de Ana até onde estavam. - queiram se resolver. Não quero ninguém chorando à toa aqui. Ana, simpatizo com você, mas sentar num canto e chorar quando a gênese dos seus problemas está a menos de sete passos de distância é, de modo algum, louvável. By, confio em você, mas não nele. Mordred, já sabe exatamente o que espero ou não de você.

Enquanto falava, a varinha de Renan era apontada à cada um a que se dirigia. Respirando fundo, ajoelhou-se e girou o corpo de modo que ficasse à altura e à frente do jovem sonserino.

- Faça o que preferir Trevor. Caso queira conversar, estarei à sua espera nos meus aposentos, neste mesmo andar. - murmurou em tom amigável para o menino. Levantando-se, o bruxo ficou de frente para a gêmea e piscou um olho em sinal de 'conversamos depois'.

Finalmente, a passos lentos, seguiu para fora da Ala ignorando toda e qualquer coisa.

  • OFF².: Aposentos do Prof. de História da Magia.
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Ichigo
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Re: Ala Hospitalar

Post by Ichigo »

Anastácia tinha se distraído, não ligando para a situação que acontecia na ala até que fora puxada. Porém não deram explicação alguma para ela. Porque? Não podia? ra contra as "regras"?

Viu o homem sair, o ambiente que mudara. Mas ninguém ali ligava para ela. Agora sentia o que poderiam chamar de solidão. Os olhos melancólicos percorreram mais uma vez a janela. Ficou agora apenas sentada, como Ana tinha feito anteriormente - talvez assim pudesse ficar ali. Achou que ninguém poderia ajudá-la. Ninguém queria. Porque será? Queria entender mais sobre o que considerariam lógico, normal ou anormal.

Até que veio a idéia: tudo gira em torno daquele homem. Todos o conhecem. Todos querem satisfação dele. Seria ele sua esperança ou desgraça? Foi até onde Henry-Mordred se encontrava. Puxou-o com força, sem tomar cuidado algum.

-QUEM DIABOS É VOCÊ AFINAL?! TUDO ACONTECE PARA VOCÊ! VOCÊ PODE TUDO! VOCÊ MESMO SEM MEMÓRIAS SABE MUITA COISA E MAL QUIS ME EXPLICAR! QUAL É A SUA IMPORTÂNCIA NISTO TUDO? - Parou um pouco porque percebeu que estava gritando. Depois respirou fundo e continou. - eu... não aguento mais... tenho uma varinha, e agora? ainda não tenho nada. nada. Você... tem pessoas que te conhecem ou dizem te conhecer. Tão simples, não? Parece que todos sabem o que você tem a oferecer. E eu, era para estar aqui? Porque ninguém me conhece? Porque ninguém faz estas estranhas coisas ao me ver?

Não conseguia pensar direito. Estava confusa demais até consigo mesma. Queria chorar, se cortar, cortar os cabelos, se jogar da janela. O vento era tão gracioso. Ele não ignorava sua presença. Não. Ela queria o vento.

Abaixou a cabeça para evitar contato visual. Subiu mais uma vez na janela. Agora, de pé, braços esticados. Aquele vento não ignoraria-a. Queria entregar-se para este extase. O que aconteceria depois? Não importava. E deu um passo para frente, entando na ponta da janela.

FDJ/OFF: Será que ela tem problemas gente??? xD Tadinha, não sabe da existência da gravidade ._.~ Huahahauhauahuahaa, vão deixar ela morrer? Olha que se morrer vai virar uma Samara da vida, hein! xD *saltitantemente feliz esperando as respostas *o*~*
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Re: Ala Hospitalar

Post by Serena Moon »

* Após a mordida que levara no dedo, Serena volta a realidade e observa
o ambiente em que acordara.Notou que o Professor se afastou dali e foi ate os
aposentos da curandeira responsável. Serena queria agradecer aquele homem por ter
salvado a sua gatinha, mas percebeu que aquela não era uma boa hora, ele estava sobrecarregado
ao extremo com todos os acontecimentos que tornaram o lugar caótico.
Serena olha para Ritta e fala:

- Acho que não temos mais o que fazer aqui, eu já estou bem, a Lua,
pelo visto também né! Ai Lua não precisava me morder daquele jeito né!


-Serena, você não sabe a hora que fechar a boca! Então eu te obrigo a fechar!

-Na verdade, eu abri mais ainda com o meu grito de dor!

*As tres amigas começam a rir. Ritta estava aliviada por estar tudo bem e feliz de ter as amigas de volta.Serena nota o Professor saindo da Ala em direção aos seus aposentos.

(Parece que ele anda cansado... preocupado,sobrecarregado..)

*A garota loira sentiu um aperto no peito de ver aquele homem saindo lentamente da Ala,
queria sair correndo, oferecer ajuda, uma palavra amiga, afinal aquele homem salvou a pessoa que a garota mais ama na vida, mas se conteve, por um instante, antes que levasse outra mordida da gata.

-Bom meninas, acho que vocês tem muitas coisas para perguntar, e eu muitas a responder, que tal irmos até o dormitorio feminino, deitar em nossas camas, enquanto eu conto tudo que aconteceu?

-Não! Deve estar lá imensa gente é melhor irmos para um sitio calmo onde ninguem nos ouça. E eu sei um, me sigam por favor.
*Disse Ritta

-Serena?

*Serena náo conseguia parar de pensar, era bondosa e generosa, por isso queria ouvir seu coração e agir por impulso, mas Lua não podia saber o que ela iria fazer, por isso, falou:

-Claro! vamos sim! Para a nossa conversa ficar bem agradavel eu vou passar na
cozinha, e pegar um pouco de chocolate quente, enquanto isso vocês vão para esse lugar, e eu encontro vocês duas lá, tudo bem?


-Então acho que está na hora! Atenção meninas, vou dar para vocês duas um relogio comunicador, assim nós podemos nos falar e saber onde estamos. Acho que depois do susto de hoje vocês precisam dele.

*Lua da um giro no ar e derrepente dois relógios aparentemente comuns aparecem. Lua entrega um a Ritta e outro a Serena.

-Basta apertar este botão aqui do lado e chamar a pessoa que deseja falar, nesse momento a imagem da pessoa vai surgir no visor, entenderam como funciona?

*As garotas balançaram a cabeça afirmativamente e assim Lua seguiu Ritta e Serena desapareceu no corredor.Ela tinha que fazer o que seu coração estava mandando.

Off: Lua seguiu Ritta, e Serena foi resolver uma coisinha e depois ia atras das amigas.
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Re: Ala Hospitalar

Post by Ritta White »

Depois de Ritta falar Lua acorda e vai ter com Serena e a observa.


Passado uns minutos Lua dá um grande miado, que chama a atenção de Ritta e do professor. Então na testa de Serena aparece uma lua, exactamente igual à de Lua. Essa lua começa a brilhar, sem ninguém saber porquê, mas Ritta calculou que tivesse alguma coisa a ver com a Lua falar. Então Serena acorda e pergunta:



-O que aconteceu? Onde está a Lua?


Só depois Serena se apercebe que Lua estava perto dela, e abraça a gata. Logo depois olha para Ritta e para o professor. Então começa a fazer um questionário à gata:


-Luaaaaaaaaaa o que aconteceu? Por que você desmaiou, por que estava ferida? Você me deixou preocupada! Tá eu sei que eu sempre te deixo assim... mas, mas...-diz a menina, enquanto abana a gata.


Lua dá um olhar de censura a Serena, mas Serena continua:



-Fala alguma coisa Luaaaa!!!


Nesse momento Luna dá uma mordida a Serena e Ritta sabia o porquê. Logo depois o professor de História da Magia sai e Ritta, Serena e Lua saímos do quarto da curandeira. Entretanto Serena olha para Ritta e fala:


- Acho que não temos mais o que fazer aqui, eu já estou bem, a Lua, pelo visto também né! Ai Lua não precisava me morder daquele jeito né!


-Serena...a Lua teve toda a razão para te morder!


-Serena, você não sabe a hora que fechar a boca! Então eu te obrigo a fechar! -diz Lua.


-Na verdade, eu abri mais ainda com o meu grito de dor!


Ritta, Serena e Lua começaram a rir. Ritta estava aliviada por estar tudo bem e feliz de ter as amigas de volta. Então Lua fala:


-Bom meninas, acho que vocês tem muitas coisas para perguntar, e eu muitas a responder, que tal irmos até o dormitorio feminino, deitar em nossas camas, enquanto eu conto tudo que aconteceu?


-Não! Deve estar lá muita gente, temos de ir para um sítio onde ninguém nos possa ouvir! E eu sei um sitio. Sigam-me!


Ritta começa a correr e Lua e Serena seguem-na até à beira do Lago.


-Serena? -pergunta Lua a Serena.


-Claro! vamos sim! Para a nossa conversa ficar bem agradavel eu vou passar nacozinha, e pegar um pouco de chocolate quente, enquanto isso vocês vão para esse lugar, e eu encontro vocês duas lá, tudo bem?


Então Lua diz para as meninas:


-Então acho que está na hora! Atenção meninas, vou dar para vocês duas um relogio comunicador, assim nós podemos nos falar e saber onde estamos. Acho que depois do susto de hoje vocês precisam dele.


Lua dá um giro no ar e aparecem dois relógios, aparentemente comuns. Lua entrega um a cada uma.


-Basta apertar este botão aqui do lado e chamar a pessoa que deseja falar, nesse momento a imagem da pessoa vai surgir no visor, entenderam como funciona?


Ritta e Serena balancam afirmativamente a cabeça e as três saiem da Ala Hospitalar. Lua segue Ritta até ao lago, e Serena vai até outro corredor, fazer ~qualquer coisa.



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Re: Ala Hospitalar

Post by Petyr Van Abel »

Mordred mal viu as coisas acontecerem. Poucos instantes antes Gaby estava em seus braços, mas assim que a porta se abriu o mundo desapareceu. E ele sentiu. Sentia a onda e o arrepio. Sim, era ele. Aquele que emanava a mesma energia que a sua. Agora ele veria a face daquele que se assemelhava a ele. Virou-se em direção a porta e viu um garoto parado. Por instinto levou a mão à varinha e sorriu.

-Ora, ora Se não é aquele que se assemelha a mim. Pelo menos em nível mágico. O que faz aqui?

O sorriso felino esboçado nos lábios de Mordred eram bem visíveis e um tanto irônicos. Ele sabia exatamente quem podia ser, o problema era: O que ele faz aqui? Sentia os ossos de sua varinha enquanto brincava com ela de leve e encarava o garoto. Não devia ter mais de 11 anos, mas seu poder parecia ter bem mais. Tudo se tornou mais estranho quando Arquerit, o diamante de sangue, reagiu a presença daquela "criatura" a sua frente. Talvez antes que ele lhe respondesse um outro homem dava sermões e ordens. Ele riu. Quem era aquele infeliz? Mordred nem se quer conhecia tal ser. Quem era ele pra lhe dar sermão e dizer o que fazer ou não. Entretanto o homem parecia conhecê-lo... Isso não importava, ele não era mais Mordred mesmo. Que tal um nome diferente? Nem Henry, nem Mordred algo diferente... Medraut talvez... Sim aquele nome lhe surgia a mente e seria esse. Precisava despistar sua identidade afinal. Já havia encrenca demais sobre o outro nome do qual ele pouco se lembrava. Antes que ele pudesse se manifestar sua opinião Anastácia tem um "pequeno" acesso de loucura (Diga-se de passagem que lembra muito um Emo tentando se matar...)

Anastacia wrote:-QUEM DIABOS É VOCÊ AFINAL?! TUDO ACONTECE PARA VOCÊ! VOCÊ PODE TUDO! VOCÊ MESMO SEM MEMÓRIAS SABE MUITA COISA E MAL QUIS ME EXPLICAR! QUAL É A SUA IMPORTÂNCIA NISTO TUDO? - Parou um pouco porque percebeu que estava gritando. Depois respirou fundo e continou. - eu... não aguento mais... tenho uma varinha, e agora? ainda não tenho nada. nada. Você... tem pessoas que te conhecem ou dizem te conhecer. Tão simples, não? Parece que todos sabem o que você tem a oferecer. E eu, era para estar aqui? Porque ninguém me conhece? Porque ninguém faz estas estranhas coisas ao me ver?


-A verdade Anastácia, Eu não tenho importância nenhuma nisso tudo e duvido que alguém destas pessoas me conheça... Todos dizem que sou Mordred ou Henry, mas não sou... Posso ser parecido com eles, já que os vi em fotos, mas ainda sim não sou... Meu nome real é Medraut Black, por infeliz coincidência também sou um "Black". E eu ate quis te explicar as coisas, mas os fatos nos separam e se assim eles o fazem como posso lhe ajudar? Eu disse a você que te ajudaria sempre que possível e ainda pretendo faze-lo...

Quando a garota subiu na janela o coração de Medraut parou. Segundos de terror na esperança que a garota não se jogasse dali ou sequer caísse. O frio que atravessava sua espinha era por saber que não poderia pega-la caso ela caísse. E mesmo com magia não evitaria algumas fraturas que ela viria a sofrer (na melhor das hipóteses). Ele foi ate a janela na qual ela estava de pé. Estendeu mão a ela. Sorriu.

-Importa se era ou não pra você estar aqui? Que diferença faz se era ou não se você não vivenciar o que esta acontecendo aqui? O que você perdeu alem da memória importa? Aproveite essa chance... É como renascer! E ninguém precisa fazer coisas estranhas... Se olharmos por outro lado às coisas são estranhas por si só... Desça dai e me deixe te ajudar... Você pode não ter nada ainda... Então venha comigo conquistar algo que seja seu...

Medraut ficou quieto... Esperando ela sair do parapeito da janela...
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E do riso fez-se o pranto!!!


E hoje em dia... como é que se diz eu te amo?
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Re: Ala Hospitalar

Post by Trevor Hallish »

Eu morri. Isso posso afirmar. Como estou aqui ainda não posso explicar. Mas preferia estar morto nesse momento.

- Nunca lhe ensinaram que é falta de educação entrar nos aposentos das pessoas sem bater Trevor?

Ensinar? Como ela poderia falar sobre ensinar com ele? Será que ela definitivamente esquecera tudo o que eles viveram juntos? E Trevor?!? Como ela pode chamá-lo assim sabendo quem ele realmente era? Ou será que o fato dele estar em outro corpo não era o bastante para ela. Ele continua a ser Leto. Ele continuava a ter todas as lembranças vividas ao lado dela. Todas.

Nesse instante, ele olha para Mordred. Então ele estivera fazendo o serviço de casa. E muito bem pelo visto. Pelo jeito com que reagira, Mordred não sabia ainda da sua 'volta'. Melhor assim, ou talvez sucumbiriam ambos à morte. Os instantes que se seguiram passaram como nanossegundos. Instantâneos. Mas em sua mente, cada detalhe, cada mínimo detalhe estava sendo confrontado com a realidade. Ele tinha que conversar com Gaby. Depois que lutaram no plano psiquico ainda não tivera a chance de estar a sós com ela. Mordred...

-Meu nome real é Medraut Black, por infeliz coincidência também sou um "Black".

Como assim? Medraut? Leto sabia exatamente quem ele era e não era Medraut. Os olhos dele lhe eram extremamente e incorfortávelmente familiares. Olhou de soslaio para os que estavam na sala; Escutara Renan falar-lhe; Avistara a garota que por dedução devia ser Ichigo e finalmente encarara Gaby.

Tão perto e tão distante...

Leto leva a varinha em direção à própria garganta. Faz um movimento e encosta ela na glote.
-Talvez assim, com minha própria voz, você possa me encarar como a pessoa que sou. A voz de Leto rebervera pela saleta, e soa um pouco metalizada. Mas ainda sim, totalmente reconhecível. Preciso conversar com vocês. E com o olhar convoca Gaby e Mordred. Independente da resposta de vocês, esta conversa é necessária e inevitável. Mas tenho que fazer algumas coisas antes. Preciso de um tempo. Vou me afastar e quando retornar vocês saberão. Leto ironicamente lembra-se das vezes que já falara aquilo antes.

Ele não aguarda respostas pois as perguntas eram retóricas. Ele finalmente sai da Ala e procura por Yuna.

OFF: Atras da Yuna.
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Fala Trevis
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Pensamento Trevis
Pensamento ?!?
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Traduções
Narração

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Re: Ala Hospitalar

Post by Ichigo »

O barulho do vento foi interrompido com a voz do homem. As palavras que ele lhe contou... fizeram ela sentir-se protegida. Mas ainda não entendia o porque não gostavam que ela ficasse na janela. Virou-se e sorriu pro homem, mas ainda não havia descido.

-Finalmente alguém que parece que realmente dá atenção para mim de verdade além do vento. Medraut, né? Pra mim não importará seu nome, você será a mesma pessoa sem ele ou não. E realmente não entendo o porque não me deixam ficar na janela! - pula para dentro da ala.

Olhou as garotas que tinham saído da sala, depois o garoto estranho, e as garotas que ainda estavam lá. Depois voltou-se para Medraut com os olhos límpidos de qualquer sentimento que poderia ser considerado ruim, tendo até a inocência de uma criança.

-Ei, ei, ei! Me ensina a usar magia? - sorria como se antes nada tivesse acontecido - Depois vamos tentar possuir tudo o que for de nosso direito! Ok, o que faremos primeiro?

Se ela tivesse algum conhecimento sobre o exército ou marinha, estaria fazendo uma pose clássica de respeito ao superior, de tamanha empolgação que estava. Sim, havia renascido! Seria melhor do que já fora um dia! Saberia mais, teria tudo do bom e do melhor! E desejava isto sem maldades, tudo tão puro quanto uma criança poderia achar que todos tinham o direito de serem felizes.

Queria confiar nele. O único que não estava preocupado apenas consigo mesmo, nos seus problemas. O único que poderia também compreender a ausência de um passado. Esperava as respostas de suas perguntas ansiosa.
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Re: Ala Hospitalar

Post by Gaby Lovegood »

*Porque tudo tinha que ser daquele jeito. Tao complicado. Gaby estava se perguntando isso quando ouviu Mordred falar com Trevor. Teve certeza que Mordred sabia a essencia de Trevor. Ainda segurava a manga da blusa de Mordred quando pode ver seu irmão em um tom de voz de comando, avacalhar ainda mais com a situação*

"AH CLARO RENAN! ERA TUDO O QUE EU PRECISAVA, ANA NA HISTORIA! MUITO OBRIGADA MANINHO, POR ISSO QUE EU TE AMO..."

*Enquanto chingava o irmão mentalmente Gaby ouviu vindo de algum lugar uma voz extremamente conhecida. Era Lerto. A voz de Leto no pequeno corpo de Trevor. Para seu aliviu o rapaz somente antecipou que teriam um encontro, e saiu da sala. Era obvio que teriam um encontro... muitas coisas tinham que ser resolvidas naquele lugar. Foi ai que em um ataque de loucura Anastacia entrou no quarto de Gaby, gritando com Mordred. Aquilo era demais para Gaby, pelo menos até aquele momento Ana ainda não havia se manifestado. Mas toda aquela zona na ala era demais. Agora já havia soltado a manga da blusa de Mordred, e ele se dava um novo nome, enquanto paparicava Anastacia. Sim essa era exatamente isso que Gaby via. Anastacia naquele instante, nao lhe parecia nada além de uma criança mimada, e Mordred a pessoa responsavel por lhe paparicar. Como se ela fosse uma princisinha e ele seu guardiao.*

- Chega... é demais pra mim... *Gaby caminhou para fora de seu quarto, passou por Anastacia e aquele que agora se denominava Medraut, Passou por Ana que ainda permanecia calada. E retornou a Ala. Caminhou até sua escrivaninha, onde se encostou e ficou olhando pela janela. Ao seu lado a orquidea que Mordred havia lhe dado mais cedo.*

"Chega... Eu não aguento mais isso... Mordred, Medraut, Henry, Leto, Trevor, Trevis, Ana, Anastacia... Chega! É melhor ficar sozinha... Estou cansada dessa bagunça, estou cansada de dividir, explicar, justificar, mudar de nome, de corpo, de personalidade... não da mais pra mim... Não quero mais fazer parte disso... nao quero... nao quero mais amar..."

*Gaby apertou em suas maos a chave que carregava no pescoço. Queria sumir daquele lugar. Ao longe ainda podia ouvir Anastacia falar com Medraut toda animada.*

off: Pelo amor.. so agente pra fazer essa zona.. afffff * morre * Eu tenho do de mim mesma! T.T
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Re: Ala Hospitalar

Post by Ph Granger »

  • Ph chega à ala carregada por David, ambos pingando, ensopados... ainda estava fraca mas já estava um pouco consciente e deu alguns passos mais firmes ao entrar e ser encostada numa maca pelo amigo. Imaginava qual seria a piada dessa vez da curandeira, à final, estar na ala para eles dois não era nenhuma novidade, mas dessa vez Ph não estava apenas acompanhando o amigo, como sempre o fazia, agora era sua vez de precisar de cuidados. Desde pequena, era difícil adoecer, mas não era doença o que tinha, como ficara tão fraca? Nunca tinha acontecido antes..

    A garota estava confusa, sua ultima lembrança era dela ao lado de um corpo.. "ó não, não pode ser verdade, o que está acontecendo comigo? Estarei enlouquecendo?" Era nítida a expressão de tormento no rosto da menina ainda enxarcada da água do lago.

    Olhou ao seu redor à procura de David, estava alí do seu lado, opoiando-a, mas sabia que o meino ainda estava debilitado. Levou a mão à tempora direita, sua cabeça latejava e viu o teto girar mais uma vez, mas conseguiu se segurar e evitar uma queda sentando na maca. A roupa encharcada fez um barulho de polsa ao ser encostada na maca, sua manga pingava pendendo do braço erguido com a mão na cabeça.

    - David, vc está bem? Hung.. minha cabeça, dói muito. - O amigo lhe olhava assustado, sem dar espaço para responder-lhe, continuou - Já até sei o que vai perguntar, não se preocupe, não vi nada demais, acho apenas que a frequência que 'tem' acontecido que está tirando minhas forças, mas não vi nada demais.

    Ela sabia o que tinha visto, mas como contar para o amigo? Como admitir para si mesma que vira o que viu? Não conseguiria, não poderia! Mas faria de tudo para que não acontecesse, poderiam ser apenas avisos, ora essa, nunca aconteceu antes, de repente é outra habilidade desenvolvida, só que uma espécie de alerta! Ph tenta se enganar de todas as formas, mas sabia que tempos obscuros viriam e isso dava-lhe calafrios.
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