{Revistas do Mês de Abril - edição n° 1}
. Revista 'Macarena' - Corvinal
Macarena wrote:Capa: Macarena
Página 1: Chocolate - O mais clássico da Corvinal
Página 2: Guaraná
Página 3: Astrologia
Página 4: Astrologia
Página 5: Astrologia
Página 6: Astrologia
Página 7: Astrologia
Página 8: Pena de Repetição Rápida
Página 9: Pena de Repetição Rápida
Página 10: Pena de Repetição Rápida
Página 11: Créditos/Humor
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. Revista 'A Serpente' - Sonserina
_A Serpente wrote:<center></center>
A Serpente é uma revista para os sonserinos, feita por sonserinos. Com estilo, classe e sofisticação, a revista traz notícias interessantes sobre o que rola na casa e no mundo bruxo. Curiosidades sobre personalidades sonserinas, reportagens, colunas; tudo isso para mostrar a todos o que é que o bom sonserino tem, e entreter os ocupantes da casa.
A equipe se empenhou, trabalhou duro, para alcançar um resultado que seja do gosto de todo e qualquer sonserino que venha a ler esta revista. Foram várias idéias que, juntas, vem proporcionar ao leitor uma viagem de grande escala por tudo que trata da melhor das quatro casas de Hogwarts, a Sonserina. É do melhor modo, que, por meio de palavras, tentamos mostrar o que é ser sonserino, fazendo o leitor ver além dos mitos.
E foi com grande satisfação que concluímos a primeira de muitas edições da revista. Esperamos que a leitura lhes proporcione divertimento e satisfação por fazer parte da Sonserina. E você, que pertence à outra casa, quem sabe não muda de idéia e se junta a nós?
Foi com grande esforço que fizemos, e é com grande orgulho que lhes apresentamos: A Serpente, a revista da Sonserina.
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Colunas
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O que é ser um Sonserino?</center>
por Pv Avery
A Sonserina, ou Slytherin no original, é uma das quatro casas da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. A casa foi criada por Salazar Slytherin, que era um ofidioglota, e por isso o símbolo dela é uma serpente. Ela não é como as outras casas, pertencer à Sonserina é ter orgulho de ser o que é e não se envergonhar disso. Não é apenas usar vestes pretas com um brasão verde e prata e dizer “Eu sou sonserino”, é outra coisa...
Nós temos características que nos diferenciam dos outros. Somos, às vezes, reconhecidos como “A Casa dos Malvados”, mas isso é uma característica que deve ser apagada da mitologia que fazem sobre nós. A Sonserina tem seu dark side, mas isso não quer dizer que todos os seus integrantes sejam malvados.
Relembrando a definição do Chapéu Seletor, em Harry Potter e a Pedra Filosofal:
"Ou, quem sabe, você pertença à Sonserina
E ali, fará seus verdadeiros amigos
Homens de Astúcia que usam quaisquer meios para atingir os fins que antes colimaram"
Esta é uma das características sonserinas que muitos não sabem ver. Aqui se faz verdadeiros amigos, aqueles nos quais você pode confiar em todos os momentos, mesmo os desagradáveis. Aqui nunca se está sozinho, sempre há algo que nos aproxime e acabe por unir e animar as pessoas da casa, fazendo com que nos conheçamos verdadeiramente.
Ser um sonserino é ter ambição, lutar por uma coisa e nunca desistir dela, querer tanto algo que, se dependesse apenas de quesitos como garra ou vontade, já teria há muito tempo. É sempre querer ser o melhor, vencer, respeitando aos outros e a si mesmo. Somos maquiavélicos: sabemos tramar e “os fins justificam os meios”. Utilizando as palavras de Maquiável: “fazer o bem sempre que possível, fazer o mal quando preciso”.
Um sonserino pode ser reconhecido apenas pelo ato de se olhar. Se você vir alguém muito bonito, com vestes sempre novas e com um olhar de vitorioso, determinado, pode saber que é da nossa casa. Não é à toa que quase todos os bruxos famosos e com muito estilo eram da Sonserina.
Sua Opinião!
Nesta parte a cada Revista um sonserino dá sua opinião sobre o assunto desta Coluna. E neste mês a nossa ilustre convidada é: Kimberly Desiree!
O que é ser sonserino?
Corre por aí um boato bastante ingênuo quanto à casa viperina: dizem que todo sonserino é mal. Tolice a minha acreditar que é apenas um boato quando mais me parece já ter sido incorporada como verdade irrefutável. Eis, então, o nosso problema. A solução seria, portanto, analisar a Casa sob três importantes aspectos: o todo magisterial, o todo sonserino e o indivíduo viperino.
O primeiro fator determinante da discussão nos leva a pensar sobre o mal quanto ato nas Casas. É verdade impreterível que o Lorde das Trevas e seus seguidores tenham surgido na casa viperina da ambição e da astúcia, sendo esses os próprios elementos de combustão para o movimento assassino que se proporcionou logo depois da sua formação. Mas há duas considerações a se fazer.
A primeira é o fato de que, assim como a ambição e a astúcia, também a coragem, fidelidade e inteligência são ferramentas capazes de concretizar uma ação e, portanto, passíveis de serem valoradas, ou seja, passíveis de receberem valores como o bem e o mal, segundo a moral vigente. No entanto, o que difere as Casas são as ferramentas dos seus estudantes e não a natureza de seus atos.
Muitos dos que julgam a Sonserina uma casa de culto das trevas se esquecem de um detalhe importantíssimo na história de Hogwarts: Peter Pettigrew. Esse é o exemplo máximo da neutralidade das ferramentas: Peter teve coragem – a digníssima virtude Grifinória – de trair seus companheiros e amigos.
Portanto, a ambição e a astúcia não são determinantes da natureza das ações dos sonserinos, se serão boas ou más, certas ou erradas, mas apenas sugerem caminhos possíveis de vida pelos quais suas personalidades hão de se encaixar – podendo ser morais ou imorais dentro da sociedade.
Mas, afinal, o fato é fato. O movimento anti-trouxa tomou as rédeas na Sonserina. Isso significa que a Casa não é boa? Não. Por quê? Essa pergunta nos leva à segunda consideração, adentrando também no segundo importante aspecto: a herança de Salazar Slytherin.
Salazar escolheu os puros de sangue para constituírem sua Casa e, portanto, nenhum nascido trouxa por ali passou – nem passaria. O caminho hipotético mais óbvio seria o seguinte: um movimento anti-trouxa de grandes proporções como o liderado por Voldemort também deveria se manifestar em outras casas - como exemplo de Peter – mesmo que na maioria das vezes se fizesse apenas como apoio aos seus ideais, não como prática, mas ganhou força na Sonserina principalmente pelo fato dos nascidos trouxas não terem voz alguma ali, visto que nenhum deles sequer chegou a pisar em tais masmorras. O movimento, organizado por um líder, constituído por uma “família” de seguidores uníssonos que não se manifestavam contra os ideais por não serem partidários dos sangues impuros, ao menos em sua maioria, tomou forma.
Sob esse prisma, a manifestação sonserina contra os trouxas torna-se bastante óbvia, ainda que não justificada. Os sonserinos foram meramente os primeiros a tornarem prática um ideário muito mais geral, que não pertencia apenas a eles.
A natureza sonserina, apresentada nesses dois aspectos, é comprovada portanto não como má, mas apoiada nos mesmos alicerces que qualquer outra Casa, agravada pelo distanciamento de uma camada social.
Mas, afinal, o que é ser um sonserino?
O wizengamot, utilizado em alguns fóruns, é uma estrutura de separação dos “frutos podres” sonserinos, que consistem no conservadorismo da imagem negativa da Casa, apresentada na visão comum do “indivíduo depravado”. Essa estrutura já não está presente no Grimmauld Place, se é que já existiu, mas a proposta era a de separar o “sonserino real” do “sonserino imagético”.
O sonserino real se difere das outras Casas pura e simplesmente pela capacidade de aplicação da ferramenta sonserina. Enquanto coragem e inteligência se limitam à aplicação de uma resposta à ação, uma reação, e numa facilidade cognitiva, a ambição aponta para um estilo de vida, além de ser senhora da ação. Ser sonserino é, acima de tudo, ter um caminho na vida, uma rota a seguir, em busca de um objetivo – seja ele concreto ou abstrato -, além de proporcionar um controle sobre a vida como ela é, da melhor maneira maquiavélica – e não maligna – possível.
Se a coragem, no entanto, viesse a se tornar um estilo de vida, buscada, perseguida, na tentativa de sempre pô-la em prática, ela então seria uma ambição. Portanto, a ambição é mais ampla e envolvente quando vista sob o prisma do silogismo aristotélico e pode – ou não – englobar sonhos, desejos e vontades de caráter duvidoso.
A fidelidade lufana, por si só, é um estilo de vida, tal como a ambição, quando fidelidade à Idéia do indivíduo, mas, assim como as virtudes Grifinória e Corvinal, também pode ser transformada numa ambição.
Conclui-se, então, que o sonserino é estratificado em várias classes, ordens e gêneros, sendo a ferramenta que movimenta o seu ser bastante geral, mas traz consigo um elemento que nunca se altera: a busca incessante por tudo aquilo que lhe é primordial.
por Kimberly Desiree
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Tomando chá com a professora Lana</center>
A colunista Lana incorpora sua personagem no RPG e nos conta o que acontece com os sonserinos em Hogwarts.
Quem em sã consciência poderia ter pensando em colocar minha ilustre figura entre a equipe de colunistas d’A Serpente? Supostamente alguém de bom senso, é claro. Entretanto, quando fui convidada a fazer parte do grupo da revista da Sonserina, nunca passou pela minha cabeça o ilustre convite. Não hesitei segundo sequer, é verdade, e aceitei o honroso cargo a que me ofereceram. O projeto é interessante e capaz de por algum juízo na cabeça dos sonserinos, afinal, como dizem por aí, não se faça de rogado quando a oferta é boa e o santo desconfia.
No entanto, o que esta coluna tem de atraente? É mais uma espécie de enchimento de lingüiça porque não arranjaram coisa melhor para colocar? Foi por dó ou qualquer coisa do tipo que convidaram à professora de Transfiguração? Não. A idéia desta coluna é simplesmente a informação. Um noticiário sobre os acontecimentos de Hogwarts, bem como o que acontece em nossa Casa e por fora dela também; sempre ligados – é óbvio – com os residentes da Sonserina. Se ficar realmente interessado, continue lendo e se informe! Aqueles que torceram o nariz procurem um psiquiatra, de preferência trouxa.
Comecemos então pelas aulas, interesse de 100 entre 10 estudantes. Visto os mais novos alunos sonserinos que chegaram às salas de aulas neste ano letivo, pude perceber que a Casa poderia decolar na pontuação se não fosse o despropósito de muitos em não participarem das aulas. Por outro lado, ressaltar nomes como o da Srta. Candy e Sr. Pv Avery, do primeiro ano, e Sr. Salas Wulfric, Srta. Beterraba e Sr. Pê Agá, do segundo ano, não é nenhum inconveniente! Para os que participam, fica o aviso que as tarefas a serem entregues aos professores garantem pontos preciosos, sem dizer no Provão realizado no encerramento do ano. Novidade deste período escolar é que os alunos serão submetidos a questões de conhecimento em cada matéria aplicada, valendo pontos para a aprovação!
Mas se a rotina de estudos é uma verdadeira tormenta e só de tocar no nome traz vômitos, amenidades não faltam no silêncio e no vazio que há na Sala de Estudos e outros locais da Casa. Até mesmo o badalado Salão Comunal anda sorumbático. É interessante observar que - graças a uma importante investigação - informações seguras apontam que o populacho sonserino se reúne mais em locais como a “Mió Bibrióteca do Uôrdi” e numa espécie de união familiar chamada Família Sonserina, espalhada aleatoriamente pelos cantos da Casa, do que propriamente nos dormitórios ou nos puffes e sofás verdes lustrosos do salão. Incrível seria saber o que há de tão misterioso e encantador nestes espaços. É fato que, quanto aos estudantes se chamarem por parentescos, não restam dúvidas de que a Árvore Genealógica criada por eles, além de ser engraçada e estranha, é uma das manias de maior repercussão dentro da casa. Simplesmente um luxo!
Estão nos olhos e na boca de toda a nação verde e prata. Se não é relevante ou não, isto não importa. O que realmente importa é que acima de tudo, a informação do que acontece e, se possível, do que não acontece na famigerada “Sly”. Portanto aguardo os senhores na próxima edição, até lá!
<center>Lana Hawkins
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Os Lindos da Sly!</center>
É com enorme prazer que venho à revista “A Serpente” entrevistar sobre esse povão sonserino. Bom, recentemente ocorreu dentro da casa um Concurso de Rei e Rainha Sly (qualquer semelhança com o Cocada Preta é pura coincidência!) e várias pessoas se inscreveram.Após muito sofrimento, ansiedade e expectativa...
O RESULTADO FINALMENTE SAIU!
Primeiramente, gostaria de agradecer aos monitores que tiveram a idéia. Para quem ainda não sabe, o nosso querido Esdras precisou sair da monitoria. Sendo assim, o Mr. Gabirobas entra no lugar dele, para a Sonserina continuar bombando.
Tenho que deixar bem claro que como o pessoal da Sly é MUITO lindo, foi SUPER difícil escolher! No Rei Sly, 6 galãs se inscreveram. E na Rainha Sly, 12 meninas se candidataram! Dava quase pra formar um cabaré!
O tópico de votações foi aberto no dia 30 de março, e fechado no dia 06 de Abril. O pessoal teve apenas uma semana pra poder votar. E mesmo assim, todos os usuários (ativos) tiveram tempo suficiente de votar.
Para deixar os leitores por dentro, informarei a quantidade de votos de cada participante.
• A Rainha Sly
Leka Weasley, Lih, Bruh e a Elisa Grint recebem 1 voto.
Adriana Snape ganhou 2 votos e Beterraba, 3.
Em segundo lugar, com 4 votos, vem a nossa linda Gabi Delacour, que por um voto não recebe a tão desejada coroa de Rainha Slytherin. Gabi acaba sendo ultrapassa no caminho para a glória por ninguém mais do que...nossa venerada rainha:
YNEEEEEEEEEE!
• O Rei SlyEntrevista wrote:
Colunista: Como foi participar do concurso, Jayne?
Ynee: Olha, foi beeem legal! Porque digamos que eu pude conhecer também a beleza das minhas colegas de casa, e cara, é Sly não? Só pra quem pode, obg! heuaehaeuha
Participar do concurso já foi ótimo, imagina ganhar! *-*~
Eu nem imaginava, mas, obrigado a todo mundo que votou em mim, e a quem não votou também!
Colunista: Por que você decidiu participar?
Ynee: Eu estava meio que ausente do fórum devido a provas e afins. Aí, eu soube do concurso e tal, mas eu realmente me inscrevi porque a Elis me obrigou! Huehuaheua!
Brincadeirinha, Elis! Não me arrependo, foi ótimo!
Colunista: Você imaginava que pudesse ganhar?
Ynee: Agora quanto ganhar... Eu realmente não imaginava! Porque do nada eu resolvo passar no tópico, e lá estou eu com uns 4 ou 5 votos, cara, isso já me deixou super feliz, sabe!
Momento apelo da ganhadora:
Eu sinceramente acho que é disso que a Sly precisa, de animação, de integração entre os membros... Mais amizade e etc e tal!Porque Sly é Sly, recuse imitações!
*capota*
Colunista: Bom, foram ótimas suas respostas!Para finalizar, mande um recado, diga qualquer coisa!
Ynee: Geeente, mais uma vez obrigada a todo mundo, a Elis, ao Gabirobas, as meninas e meninos que participaram, e a quem votou!
No Rei Sly, a disputa também foi acirradíssima, mesmo com poucos participantes. O Celo, que mesmo não postando muito na Sly resolveu participar, recebendo um voto. Da mesma forma, o Pê Agá foi prestigiado apenas uma vez, mas isso é culpa da monitora que colocou uma foto terrível no tópico!
POLÊMICA: POR QUE eu recebi só um voto? Gente, eu tinha que ter ganhado!
Deixando um pouco de lado as polêmicas, houve uma enorme disputa entre o Pv Avery e o Coizuh.
Com 4 votos, Pv perde para o Coisuh, que ganha com 5 votos de diferença (quem sabe fazer contas, sabe que o Coisuh ganhou por 9 votos ;D)
Entrevista wrote:
Colunista: Você imaginava que pudesse ganhar o concurso?
Coizuh: Nunca passou pela minha cabeça ganhar... Pensei que ia ganhar um ou dois votos!Ainda não acredito que ganhei, parece que não passa de uma brincadeira da galera, sei lá!
Colunista: Por que decidiu participar?
Coizuh: Só participei... Nem lembro o porquê! Vi o tópico e deu à doida =P
Colunista: O que você achou durante a semana de votação? Conte-nos as emoções!
Coizuh: Quando eu via o pessoal votando em mim, vinha um pensamento de: será? Mas sempre me falava... Cai na real, você não vai ganhar, nunca ganhou! Mas sempre tinha a Leka e a Beterraba que falavam que eu iria ganhar...
Colunista: Mande um recado pra galera!
Coizuh: Agradeço a todos que votaram em mim. De verdade... Valeu mesmo! E se ano que vem tiver, me esperem que eu estarei de novo! =D
Bom...
Ainda acho que EU deveria ter ganhado o Concurso, mas tudo bem, não se consegue tudo na vida...
OH! Foi tudo armado, mas não espalhem!
Beijo, venham para Sly, aqui só têm lindos!
<center>Pê Agá
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Supremacy; Superiority. História das Mean Girls Slytherin</center>
Ano de 2005, foi quando tudo começou. Na época, a usuaria May Ana Black criou o movimento “Mean Girls”, com a proposta de ser um canto sonserino só para garotas. Mas o movimento não foi criado apenas para o RPG. São resolvidos problemas das meninas da Sly. Desabafos, angústias, acontecimentos em geral, temas que são sugeridos periodicamente e fofocas, é claro. Onde temos o nosso papo e os garotos têm que ficar de fora! Além de promover o entrosamento das garotas da casa.
Mas quem é uma MG? As Mean Girls são garotas decididas, que não têm medo de desafios, são determinadas, sabem e vão atrás do que querem. As meninas sonserinas são assim. A questão é saber que você tem potencial e pode ir além do que é, vencer qualquer obstáculo com perseverança. Uma Mean Girl causa, uma Mean Girl arrasa, uma Mean Girl é uma Sonserina com Classe, uma Sonserina com Pride.
O movimento fez sucesso de imediato. O tempo passou, e hoje temos 26 garotas registradas. Mean Girls agora é um grande sucesso, e todo o Grimmauld Place reconhece! Já temos 2 anos de movimento. A receita para tudo isso? Muito companheirismo, amizade e união.
<center>Mean Girls Slytherin
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Astrologia
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Mapa Astral de Draco Malfoy
Na seção de astrologia vamos relatar os signos dos mais importantes personagens da nossa casa. Nesta edição começamos com Draco Malfoy. Que nasceu no dia 5 de junho de 1980 na Inglaterra. A seguir, o desenho de seu mapa astral:
Algumas caracteristicas de Draco Malfoy baseada em seu signo:
Sol em Gêmeos, Lua em Peixes. Draco nasceu com o Sol em Gêmeos e a Lua em Peixes, o que o pressagia algumas excelentes qualidades. Em um certo sentido, é extremamente intelectual e sutil. Sua natureza interior é racional e é uma pessoa inteligente, astuciosa, flexível e versátil.
A Lua em Peixes sem dúvida afeta sua personalidade ou papel na sociedade, no sentido de fazer as pessoas o virem de uma forma diferente. Apesar de aparentemente tranqüilo e sem estresse, tem uma certa inquietude. É uma dessas pessoas que buscam a variedade e mudam de opinião facilmente. Poderá ser criticado por ser indeciso e às vezes pouco confiável. Isso acontece porque se desanima com muita facilidade. Sua personalidade demonstra inclinação à leitura e a todos os tipos de atividades.
Revista 'O Escavador' - Lufa-Lufa
Lufa-Lufa wrote:
Coluna: Atualidades - E daí? – Crise (não só) nos aeroportos
Por Anna e dänii
Tragédias, acidentes, tiozões pseudo homicidas querendo atacar comissários e pessoas em geral com massa encefálica em desuso: assim tem sido o nosso querido caos aéreo.
Em meio a controladores com peso na consciência se sentindo responsáveis por terem matado centenas de pessoas sem querer entrando em um intenso colapso nervoso que parece ser interminável, seres felizes, inocentes e providos de dinheiro e coragem decidem viajar em busca de mais dinheiro ainda e/ou uma leve sensação de sossego e felicidade ao lado dos que querem ver. Pessoas dormindo no chão ou em cima de suas malas enquanto outros discutem com os balconistas das empresas aéreas, alguns até chegando à agressão física. É mais ou menos essa a situação dos aeroportos brasileiros desde o dia 2 de novembro quando começou o tão falado colapso aéreo começou e milhares de passageiros tiveram de esperar ate 20 horas pra embarcar em um avião.
Apesar do tumulto e quebra-quebra nos principais aeroportos do Rio de Janeiro e Brasília, ministros negam uma possível crise no setor aéreo, para eles essa fase foi superada desde 2004. Bem, com certeza eles não andam freqüentando muito os aeroportos do Brasil desde então e preferem andar na sua via particular. A superlotação dos aeroportos é tão grande que, no caso específico de Congonhas (Zona sul de São Paulo) se não houvessem sido feitas reformas de ampliação, o aeroporto certamente não poderia abrigar todos os passageiros que esperam pelos vôos com mais de 5 horas de atrasos, fazendo-os terem de tentar descansar nas cadeiras duras do aeroporto ou até mesmo arranjar um espacinho no chão que não esteja lotado de pessoas e dormir ali mesmo (nós realmente gostaríamos de saber como eles conseguem dormir ali, mas esse já é assunto pra outra coluna.)
O prejuízo da paralisação dos aeroportos chegou à rede hoteleira que teve grande parte de suas reservas canceladas já que os clientes não conseguiam chegar ao seu destino, ao contrário das lanchonetes e afins que ficam nos aeroportos e tiveram seus lucros dobrados durante o auge da crise.
As explicações dadas à população que sofre tanto com toda essa crise não são lá tão claras, aliás, a falta de informação é uma das reclamações das pessoas que abarrotam os aeroportos, alguns sem nem ter previsão de chegada ao seu destino final. Outro dia até, eu vi uma notícia de que uma noiva havia perdido o seu casamento porque seu vôo havia sido cancelado depois de algumas horas de espera; eu realmente gostaria de saber a reação da noiva ao saber que o noivo não iria ao casamento...
Não sei se é mesmo alguma espécie de “carma” ou coisa do tipo, mas até nisso a política brasileira é ridiculamente egoísta e prefere encher o bolso dos deputados para gastarem com sabe-se lá o quê (já que recebem até auxílio pra papel higiênico e supositório) do que contratando mais pessoas para o cargo mais falado no país nesses últimos meses.
Mais remuneração resolveria parcialmente o problema já que ninguém reclama de encher os fundos (literalmente) de dinheiro, mas acho que devem ter mais consideração com os coitados dos passageiros antes de fazerem greves por isso e coisas do tipo porque ninguém escolhe nascer no Brasil (na verdade e conhecemos uma argentina que trouxe a filha pra nascer aqui, mas isso não vem ao caso)!
Enquanto o problema não é totalmente resolvido, resta à população esperar e morgar no sentido total da palavra nos aeroportos, tendo que engolir uma comida de borracha cara e beber coca-cola (não, eles não pagaram patrocínio e nós pessoalmente não gostamos desse refrigerante, mas é mania de todo mundo, então...) fingindo estarem absortos em revistas de fofocas contando o casamento da Ana Maria Brega e como a Juliana Paes fez para ficar mais seca que pau de sebo (tudo bem que pau de sebo é molhado, mas a comparação vale mesmo assim) ou até mesmo lendo Harry Potter e a Ordem da Fênix e sendo questionados pela vovozinha – comendo – sopa - sem - macarrão sobre o que faz uma pessoa em sã consciência ler um livro tão grosso quanto a Bíblia em menos de 10 dias e ainda ter a visão saudável. Fora ficar ouvindo a mulherzinha da voz sexy dizer que seu vôo será atrasado mais 83 anos-luz, e mesmo você sabendo que ano-luz é unidade de distância, você tenta entender a dita citação e fica mais estressado ainda.
Mas não há nada pior do que quando enfim você embarca no avião e tem de lidar com os clássicos infortúnios já muito bem conhecidos:
- procurar a poltrona: se sentindo no meio de uma batalha naval em busca do bendito número e da letra do seu assento, você já entra no avião torcendo para não ter que encontrar algum desavisado sentado no seu lugar;
compartimento de bagagem de mão: não importa se você foi uma das primeiras almas a embarcar, ele estará sempre ocupado por aquela mega mala que a dona sacoleira não deixou levarem no compartimento de carga por medo de o extraviarem ou pelo carrinho do bebê sutilmente desintegrado.
medidas de emergência: para os acostumados, tédio total. E a única escolha é ficar torcendo para que aquilo acabe logo ou fazer mímicas imitando a aeromoça ou a mini tela a frente se irritando por não poder usar aparelhos eletrônicos; para os “novatos”, torcida para que tudo dê certo e orações para não ter de assoprar o colete inflável ou boiar no assento flutuante.
a mini tela: dita anteriormente, é chamada de economia – no – diálogo – dos – comissários ou somente distração, se é que eles chamam filmes infelizes e desenhos antigos e repetidos compulsivamente de distração. Para sorte de alguns (ou não), ela só é usada por algumas empresas em vôos de longa distância.
espaço: como não sair dolorido e com o traseiro dormente depois de uma viagem enorme ainda não foi descoberto. Mas o senhor da frente poderia não inclinar a cadeira até os seus joelhos, quem sabe ajudaria!
alimentação: a tão esperada hora em que alguma alma chega e pergunta “deseja alguma coisa?” é frustradamente destruída ao ver a barra de cereal ou a carne de borracha que o seu cachorro tem igual.
boa vontade do vizinho: não deseje ter de sair da sua poltrona por mais desconfortável que ela possa ser, porque o cara cochilando de boca aberta ao seu lado não vai gostar de ser incomodado e ter de se equilibrar logo ao levantar-se e abandonar seus devaneios com uma das aeromoças, suponho.
banheiro: conseguir a proeza de equilibrar-se no vaso durante uma turbulência é para poucos, acredite. E os que sobrevivem a isso quase são sugados pela descarga que parece querer se rebelar e engolir o avião.
o tempo: no começo do vôo, você fica ansioso para ver as nuvens e cheio de planos com os amigos que verá. Perto do final, você cogita a opção de abrir a porta e se jogar.
o grande final: todos desatam os cintos antes do recomendado pela tripulação e a manada de touros pega suas bagagens descontroladamente (cuidado, elas podem cair na sua cabeça; experiência própria) e sai correndo em direção a porta dianteira (porque a traseira sempre fica esquecida e rejeitada). Quando você acha que acabou, ainda vai pegar as malas que giram e giram e giram tendo de empurrar todo mundo para chegar na sua quando a vê, explicando para o pai de família que aquela é a sua mala porque tem um adesivo escrito “I’m with a stupid” atrás.
E ainda tem gente que acha que o transporte aéreo é o mais seguro hoje em dia. Aham, aham, “pode crê”. Enfim, para aqueles que insistem em tentar viajar de avião por agora, realmente desejamos sorte. Para os outros que não tem a paciência nem a tranqüilidade de um monge como nós, bem, só nos resta viajar de ônibus.
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Coluna: atualidades da Lufa-Lufa – Mercado Negro de Órgãos agora mais perto de você!
Por Anna e Poli
Depois de atuar no tráfico de cajuzinhos e brigadeiro, a quadrilha de identificação não mencionada por questões de segurança própria destas que vos escreve decidem pôr em risco a vida de mais seres inocentes e cintilantes, desta vez decidindo praticar o roubo de rins de crianças saudáveis.
O próximo passo desta terrível quadrilha é soltar palhaços para fazerem o trabalho sujo. E você deve estar de perguntando: “Ora, mas por que palhaços?” e eu respondo: E que criança que não gosta de palhaço? Que criança não vai no circo? Se o seu filho não gosta, agradeça! E segundo fontes, eles acham que será mais conveniente, do que expor seus rostos. Enquanto isso, o medo á acordar sem rins, ou qualquer outro membro vem se tornando freqüente. Mães, tias, pais, o diabo a 4, tomem cuidado com seus filhos.
Mas, onde estaria a autoridade? A polícia? Todos incompetentes! Apostamos que ficam lá comendo rosquinhas, como todo policial incompetente! Uma palhaçada isso!
Volto a dizer, tomem cuidado... os seus rins estão com os dias contados.
Agora, dá licença, que eu vou jogar “O Poderoso Chefão”...
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Coluna: Entrevistando com Mel
Por Melanie Black
Melanie:
Boa noite cara nação Potterishana, Sou Melanie Black do "O escavador" revista da Lufa Lufa, estou aqui contando com a presença do nosso colega de casa e amigo Rich que irá nos explicar algumas coisas sobre aviação. Boa noite Rich.
Rich:
Boa noite, Melanie. É um prazer estar aqui com o pessoal de "O Escavador".
Melanie:
Rich é o nosso astrologo da revista, mas nas suas horas vagas ele é controlador de voo no aeroporto de Congonhas em São Paulo. Bom a nossa 1ª pergunta: O que te levou a optar pela carreira Militar??
Rich:
A estabilidade financeira. Nunca tive o "sonho" de ser militar, nem nada assim. Mas meus pais me mostraram a importância de já ter um sustento durante a faculdade. Assim eu entrei.
Melanie:
Você poderia contar um pouco sobre a sua rotina Rich?
Rich:
Bom, a escala de um controlador varia de acordo com o lugar onde trabalha. Eu trabalho no APP São Paulo. Assim, minha escala é uma das mais folgadas que tem. Ainda bem, né??? *Risos* Eu trabalho um dia pela manhã, que seria das 06:00 às 14:00. O dia seguinte, à tarde (14:00 às 22:00). E depois folgo três. Duas vezes por mês, trabalho no pernoite, que seria das 22:00 às 06:00. E essa escala se repete indefinidamente. Não há finais de semana, nem feriados. Mas fora isso, é bastante tranquila.
Melanie:
Você pode entrar de greve?
Rich:
Na teoria, não.Porque como somos militares, a greve (ou qualquer recusa pra trabalhar ou obedecer uma ordem superior) é um crime, e portanto, seríamos punidos com cadeia. Mas na prática, já vimos que, se acontecer, é muito difícil nos punir. Já pensou se todos os controladores de vôo doBrasil fizessem greve? Como iriam prender todos nós se não haveria mais ninguém pra trabalhar??
Melanie:
Voce acha que essa sua vida corrida atrapalha a sua vida social?
Rich:
Não. Nossa escala nos permite bastante coisas. Além do mais, somos permitido trocar serviços, podendo assim, organizar nossos dias de trabalho conorme nossas necessidades. Eu, por exemplo, faço Curso de Japonês, auto-escola e academia.Além do trabalho. E ainda tenho tempos suficiente pra dormir muito *Risos*
Melanie:
Voce pensa em atuar em outros ramos da aviação (seja ela a civil ou não)?
Rich:
Não. Eu não esperava que fosse gostar tanto de ser controlador como eu gosto agora. Já pensei em ser piloto, mas com o trabalho descobri como a vida deles é corrida. Não quero trabalhar com mais nada agora.
Melanie:
É eu sei, minha mãe foi comissaria. Sabe eu via ela raramente. Meu pai tambem então... Você acha que uma criança que tem os pais como Piloto/Comissario algo assim sofre com a ausencia deles??
Rich:
Ah, bastante. O pessoal de bordo viaja muito, quase não pára em casa.
Melanie:
Porque escolheu a Aeronautica??
Rich:
Porque toda a minha família trabalha na Aeronáutica. Eu moro numa vila da Aeronáutica, atrás de um aeroporto. Sempre tive muito contato com a Força Aérea.
Melanie:
Tipo enquanto meninos brincavam de carrinho Rich brincava de aviãozinho... Desde pequenininho. Algumas mães faziam trenzinho pro filho comer a sua fazia aviãozinho??
Rich:
*Risos*Eu nunca tive dificuldades em comer. Acho que minha mãe nunca precisou. Eu era uma bolinha quando pequeno...
Melanie:
*risos* Como foi esse deslocamento Rio-São Paulo?
Rich:
Bom, foi um pouco complicado. Quando entrei na EEAR (Escola de Especialistas da Aeronáutica), tive que ir pra Guaratinguetá. Fiquei lá um ano e meio em regime de internato. Só podia ir pra casa nos finais de seman. E quando tinha dinheiro, né??? *Risos*
Melanie:
E a familia e amigos nesse meio tempo??
Rich:
Ah, eles estiveram sempre me apoiando. Mesmo que a saudade apertasse às vezes. E todos eles foram na minha formatura. Foi tão legal. E depois fui designado pra Congonhas. Foi bastante legal, tive que me mudar e morar sozinho! Nunca tinha ficado mais que 2 dias sozinho em casa. E agora tenho meu próprio apartamento (alugado, claro), que divido com dois amigos. É muito legal. E sempre que dá, eu viajo pro Rio.
Melanie:
E a sua identidade secreta de Rich da lufa lufa?
Rich:
Ah, esse é meu verdadeiro eu. Bobo, infantil e meio perturbado. Eu só visto a outra identidade pro trabaho. O sério Rich... Não gosto muito dele *Risos*
Melanie:
E ai, como o Moutinho, voce meio que se transforma.
Rich:
Sim, exatamente. Tenho que ser uma pessoa um pouco mais séria e responsável, né??
Melanie:
Não da pra voce falar Oi gente eu sou o helga man na torre né?
Rich:
Não que não brinque no trabalho (acredite, brinco até demais), mas um pouco mais sério.*Risos* Com certeza, não.
Melanie:
E como voce se sente sendo o Helga man?
Rich:
Bastante impressionado, pra ser sincero.Eu sempre tive aquelas paranóias sobre beleza e tal.
Melanie:
Tem mulher q tem tara por militares, você acha que foi isso que te levou a vitória?
Rich:
E agora sou o Helga's Man!!!*Risos*Não, acho que não. Ninguém sabia disso ainda. Quando me inscrevi no concurso, e era meio invisível na Lufa².
Melanie:
Voce pode ter um romance dentro do ambiente de trabalho?
Rich:
Bom, sim. Você pode ter namorado, namorada, marido... Seja lá o que for. Mas você não pode fazer demonstrações de afeto enquanto fardaso.
Melanie:
E voce poderia explicar aos nossos leitores essa crise que esta tendo no setor aereo??
Rich:
Bom, veja bem. Na verdade, todos os problemas que causaram a crise já existem há muito tempo. Só que agora, os controladores não vão mais aceitar trabalhar nessas condições precária porque já vimos (com a queda do Gol em novembro) que, quando dá merda, nós somos os primeiros a levar a culpa. Nossos instrumentos de comunicação são rádio-moduladores de frequência. Eles são a base do controle, pois é a partir deles que passamos as instruções às aeronaves.
O problema é que eles são de duas décadas atrás e nunca mudam. Temos muita interferência de rádios-pirata aqui em São Paulo, bem como de telefones celulares. Não entendemos o piloto e vice-versa. É complicado trabalhar nesas situações. Nosso radar, que é o que nos dá a indicação mais segura da posição das aeronaves, para podermos manter a separação, são cheios de pontos cego, onde o radar não consegue alcançar. Além disso, é bastante comum que ele tenha episódios de sair do ar, nos deixando em branco.Mas o pior de tudo, é a forma como a aviação cresceu no Brasil. Nós temos limites operacionais, uma quantidade máxima de aeronaves que podemos controlar ao mesmo tempo. Mas o número de aviões que voa hoje no Brasil é muito supeior. Assim, não é incomum termos que pedir um intervalo maior entre as decolagens,ou até mesmo temporariamente cancelá-las. Também pedimos que os órgãos de controle adjacentes nos mandem seus aviões mais espaçados, o que gera ainda mais atraso.E com todos esses problemas se agravando muito nos últimos anos, a Aeronáutica não fez nada. Daí a revolta dos Controladores.Não é pelo sálario ou maiores folgas (embora isso seria muito bom, eu assumo). Mas sim, por uma melhoria nas nossas condições de trabalho;
Melanie:
na verdade voces sao vistos como viloes mas so querem trabalhar decentemente
Rich:
Exatamente. Nós hoje trabalhamos como um médico trabalharia usando facas de cozinha ao invés de bisturis...
Melanie:
E o que você acha desses achismo da midia quando falam em folgas e salarios? Você como um controlador acha que isso aumenta a revolta da população?
Rich:
Claro. Mas é exatamente isso que a mídia quer. Botar fogo onde nem fumaça tem. As pessoas hoje em dia só sabe julgar os controladores como uma classe de vagabundos que não querem trabalhar. Eu queria era ver um desses críticos sentar a bunda dele naquela cadeira lá e fazer com que 3000 pessoas voem em segurança a cada hora. Manter os aviõezinhos separados, porque se um deles cair,são 150 vidas que VOCÊ ajudou a tirar. E mesmo sabendo disso, trabalhar com calma e tranquilidade...
Melanie:
Voce acha que a aviação no brasil desceu o nivel. Porque antigamente voar era coisa de alto luxo hoje em dia tem a banalização. Não que isso seja ruim mas o que você acha da atitude das empresas aereas baixar o nivel de suas aeronaves so porque vão atender uma população com a renda mais baixa do que seus antigos clientes?
Rich:
Não é que as empresas aéreas tenham baixado o nível das aeronaves ou algo assim. Só que hoje em dia, elas parecem preferir ter quatro vôos pro mesmo lugar, com menos de 20 minutos entre eles, cada um com 30 ou 40 pessoas... Por que não deixam isso tudo pra um único vôo, que levaria todos??? Isso diminuiria exponencialmente o número de aeronaves voando no Brasil...
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Coluna: Entrevistando com Mel - O Lado B
Por Melanie Black
Natalia Galvão:
Boa noite melequentos do pottersexo opa...Potterish. Eu sou Melanie sei la o que sobrenome pois eu mudo de marido mais do que mudo de calcinha...E esse eh o gostos...Opa é o Rich nosso Milico gatão que num faz merda nehuma na torre do aeroporto de congonhas. Olá rich.
Rick O Milico:
Falaew, gatinha *Rich de toalha apenas* Eu tenho uma dúvida. Eu tenho que começar ao natural ou "com tudo em cima", se é que você me entende?
Natalia Galvão:
Olha gato faz o que você sabe fazer melhor... Alias me conta como é seu dia na torre... err ql eh o tamanho do seu avião *opa*
Rick O Milico:
Tamanho do avião? Depende, lá passa de todo tipo... Qual você quer saber?*Cara de idiota nº1*
Natalia Galvão:
desse que ainda não decolou está so esperando a autorização da torre *olhha com cara de safadenha pra toalhinha de Rick o milico*
Rick O Milico:
Ahhhhhhhhh!!! Bom, dona Melanie sei lá o que, esse aqui você pode chamar de Jumbo.E ele vai decolar já já, se você não tirar os olhos *Sorriso de Don Juan*
Natalia Galvão:
Ah depois da entrevista... Alias depois nao posso meus 321351351 filhos estão em casa...Mas quem se importa com quele monte de melequento... Bom nos conte mais sobre a sua vida coçando na torre
eh verdade que vcs sao um bando de vagabundo?
Rick O Milico:
Não coço mais, não. Meu dermoto... demalo... dermagista... Meu médico me passou uma pomada que resolveu o problema rapidinho. Nós somos vagabundos??? Não. Isso é mentira que a emprensa conta pro povo ficar contra nós. A gente trabalhamos pacas...
Natalia Galvão:
Mas voces trabalha com oque?? eu soube que vc vai posar para a G mes que vem... vem cá tu eh modelo?
Rick O Milico:
Modelo e ator. E vou posar pra G mês que vem mesmo. O que é bonito é pra se mostrar, né?? Por falar nisso, você acha que vou vender muita revista?
Natalia Galvão:
Eu acho que sim... Ai vc larga essa sua vida de coçador de saco da aeronautica qm sabe ate num rola um pornô
Rick O Milico:
Não sou coçador de saco, não. Sou controlador de vôo. É bastante diferente, tá. E pornô... Não sei. Quem sabe alguém tenha coragem...
Natalia Galvão:
coragem de que??
Rick O Milico:
De me aguentar, ora... Tá achando o quê?
Natalia Galvão:
ja pensou no nome?
Rick O Milico:
Nome?
Natalia Galvão:
Controlando o avião. Eu seria uma otima comissaria *cara de safada*
Rick O Milico:
Hum...Não é os atores que escolhem. São os podru... produtores. Isso, produtores.
Natalia Galvão:
hhuuum to indo ja fz os testes... *olahando pra toalhinha*
Rick O Milico:
Háhaha (risada sonsa, de quem não entendeu a piada...)
Natalia Galvão:
escuta porque vc quiz ser militar??
Rick O Milico:
Porque os militares tem respeito. Usam farda e não são parados nas blitz. Isso é muito conven.. convinen... útil.
Natalia Galvão:
e td militar tem fama de sem vergonha. C acha q vc atrai as mulheres com essa farda azul *olahndo pra farda pendurada no cabide com cara de safada*
Rick O Milico:
Ahh, claro. As minas adoram essa coisa. Todas elas pedem pra eu usar na hora H. Sempre acabam rasgando, mas mesmo assim, vale a pena.
Natalia Galvão:
coloca ela
Rick O Milico:
Tá, calma aew. *Levanta e a toalha cai no chão* ops...
Natalia Galvão:
*melanie estica o pescoço pra dar uma olhadinha*
Rick O Milico:
*pega a farda e fica de frente pra mel antes d por a cueca*
Natalia Galvão:
*fica olhando estatica*
Rick O Milico:
*Coloca a farda e senta de novo* O que achou?
Natalia Galvão:
UI que sexy. vontade de arrancar com os dentes *a safadeeeenha*
Rick O Milico:
Não, por favor. É minha única roupra pra eu ir embora.
Natalia Galvão:
uheaiuehuiea ah fala serio, tem umas roupas ali, são um pouco mais curtas e de civil... vai me deixa arrancar essa farda com os dentes
Rick O Milico:
Não!!! Com a farda eu não pago a pssagem no ônibus.
Natalia Galvão:
eu te dou carona *parte pra cima do rich*
Rick O Milico:
Socorroooooooo *Roupas sendo rasgadas*
Natalia Galvão:
*arranca a farda a dentadas* nossa... maravilhaaa *suspira alisando Rick* vem cá o avião pousa la em casa ou nem??
Jubaruba Picolé - L²BC:
no way... eh aki!
Natalia Galvão:
JUBA NUM METE O BEDELHOOOOO iauehaiuehaiuea*atende o celular q estava guardado na calcinha em modo vibra call* Alo...Oi garin... Ah certo *desliga e guarda* garin mando pergunta qtos CM eauheiuaehauea
Rick O Milico:
UahUAHu Q??? GArin o q?
Jubaruba Picolé - L²BC:
fala serio, montinho... eh soh dizer qto mede... rs
Rick O Milico:
cala boca, juliene
Natalia Galvão:
esse avião pousa la em casa einh
Rick O Milico:
hum... Quem sabe? Só se a pista for beeeem grande xD~
Natalia Galvão:
*desabotoa o terninho* eh grande pra vc??
Rick O Milico:
WOW!!! UAhUAhUAhUAhUAh
Natalia Galvão:
e ai??
Rick O Milico:
Deixa eu ver na minha agenda.... humm... Tenho um espainho daqui a três dias. Tá bom??
Natalia Galvão:
ta otimo
[O bate...O escavador]
*3 dias depois*
*fumando cigarrinho* Foi bom pra você???
*Melanie esparramada na cama*
(o cigarrinho é de chocolate /o/ )
Natalia Galvão:
então leitores de o escavador se vcs querem se deliciar com essa comida de avião entrem em http://www.potterish.com/forum
eh claro que isso nao passa de uma satira
feita por Melanie e Rich
e eh claro Poli
[Natalia Galvão é Melanie Black e Rick é na Verdade o Rich. Ambos não passam de bons amigos tirando onda da cara de Militares que se aproveitam do imaginario feminino para tirar vantagens ao inves de trabalharem. Melanie é estudante do 2º EM e Rich é controlador de Voo no Aeroporto de Congonhas em São Paulo]
§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§
Coluna: alguma-coisa-e-sátiras (é, esqueci oi resto e você sabe o que vem depois) – Poli’s Pocket - O outro lado de Rich
Por *Poli*
Poli:
Boa noite seres endemoniados que... er... opa... Seres do Potterish
Eu sou Poli. Não interessa quem eu sou o que eu faço, mas leiam e não me façam perguntas. Irei entrevistar o nosso excepcional, o nosso militar, o nosso pai-da-casa e chega de adjetivos patéticos... RICH!
[palmas]
Poli:
Olá Rich.
Rich:
Fala aí, gatinha!! Eu tenho uma dúvida. Eu tenho que começar ao natural ou "com tudo em cima", se é que você me entende?
Poli:
Gata? GATA? Não ensinam cantadas na aeronáutica não? Comece como quiser, prometa que vai acabar. Vamos fazer perguntas que fingem ser sérias. Rich, qual é o tamanho de um avião?
Rich:
Tamanho do avião? Depende, lá passa de todo tipo... Qual você quer saber? (Cara de idiota nº1)
Poli:
Ah, eu só conheço um tipo de avião. O que voa, tem asas e um piloto.
Rich:
Eu conheço outros tipos de aviões também... (sorriso malicioso)
Poli:
Hããã... deixa pra depois da entrevista... Bom nos conte mais sobre a sua vida coçando na torre... É verdade que vocês coçam o saco, e ficam vendo “playboy” durante o expediente?
Rich:
Não coço mais, não. Ultimamente eu faço outra coisa que não é bem coçar... entende?
Poli:
Vou fingir que não. Mas, tudo bem... Rich, eu soube que você vai posar para a G mês que vem... você é daqueles militares metidos á “moço calendário 2008”?
Rich:
Sim. Irei posar pra G mês que vem mesmo. O que é bonito é pra se mostrar, né?? Por falar nisso, você acha que vou vender muita revista?
Poli:
Olha... depende. Eu não entendo muito de canhão, isso é coisa de soldados e talz... mas, eu compro a revista se for pra te ajudar... já que você é um coça-saco oficial
Rich:
Não sou coçador de saco, não. Eu sou batedor... hããã... esquece.
Poli:
Por falar em batedor, você é o batedor da nossa casa, não é?
Rich:
Sim.
Poli:
Então, me diga como é essa experiência. Você acha que é um bom batedor?
Rich:
Lógico! Tá achando o quê? Uns balaços aqui, outros ali... eu pego tudo! Até gripe!
Poli:
E dói levar balaços?
Rich:
Depende. Odeio quando tacam balaços por trás.
Poli:
Err... ta né. E me explica... vocês, homens, já fizeram algum plano mirabolante de ver a calcinha e tudo mais das aeromoças?
Rich:
Ô!! A gente dá uma desculpinha qualquer, desce lá na pista e fica embaixo daquelas escadinhas. A-D-O-R-O!
Poli:
Você já teve sorte fazendo isso?
Rich:
Você já pensou em ser aeromoça?
Poli:
Quem faz as perguntas aqui sou eu! Me responde!
Rich:
Hum... que pena... eu até tentaria uma coisa a mais se fosse com você... (sorrisinho malicioso)
Poli:
É... todo militar tem fama de sem vergonha. Rich, qual sua fantasia sexual?
Rich:
Olha, aeromoça pra mim não tem mais graça... eu acho que enfermeira...
Poli:
Por quê?
Rich:
Não sei.. É sexy.
Poli:
Err... me diga. Eu fiquei sabendo que você teve que ficar enclausurado no treinamento e tudo mais. O que rola lá dentro?
Rich:
Olha... se você quiser , eu posso te levar e te mostro, ao invés de falar...
Poli:
(totalmente sem graça) Rich, controle seus hormônios e dê uma resposta coerente?
Rich:
Ahh!! Me desculpe... meu avião não se controla às vezes... sabe como é né? Ele é um jatinho.
Poli:
Rápido e pequeno?
Rich:
E seu sonho de consumo.
Poli:
Eu acho que não ensinam humildade no serviço aéreo. Rich, me responda... falam que no ar, por causa da pressão e tudo mais a adrenalina sobe. Isso é verdade?
Rich:
Nunca tentei. Um amigo meu me disse que é verdade Ele foi no banheiro e por causa da pressão, saiu com uma força indesejada e ele se sujou bastante, coitadinho. Nunca mais foi o mesmo. A reputação dele “tá” na merda.
Poli:
Ah. Interessante. Mas, você não me respondeu a outra pergunta. O que rola no enclausuramento?